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Navegando por Autor "Andrade, Luciana de Matos"

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    Ambiente marinho: percepção ambiental dos estudantes do ensino fundamental II de uma escola pública do sertão de Pernambuco
    (2018-08-28) Magalhães, Géssica Natália de Moura; Andrade, Luciana de Matos; http://lattes.cnpq.br/2869096516724379
    Os estudos voltados à compreensão da percepção ambiental entre estudantes são imprescindíveis, pois possibilitam o pesquisador entender como o estudante percebe o ambiente, como também servem para veicular informações sobre o seu funcionamento. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a percepção sobre o ambiente marinho dos estudantes do ensino fundamental II (6º aos 9º anos) de uma escola pública estadual no município de Serra Talhada-PE, utilizando as técnicas do grafismo infantil. A coleta de dados ocorreu nos meses de novembro e dezembro de 2017, com 44 estudantes do ensino fundamento II (6° aos 9º anos), matriculados numa escola pública estadual, localizada no município de Serra Talhada-PE. O procedimento metodológico consistiu em três etapas: 1. Realização de grafismo infantil; 2. Ação educativa “palestra; 3. Realização de novos desenhos infantis. A percepção ambiental marinha dos estudantes avaliados de Serra Talhada-PE é Naturalista/Naturalizante e Globalizante/Integrada isso reflete uma visão da natureza intocada e mesmo que o homem esteja neste cenário ambiental a sua participação deve ser baseada na sustentabilidade ambiental. A posição geográfica do município de Serra Talhada-PE parece influenciar na percepção ambiental marinha dos estudantes avaliados que veem o mar apenas com seus aspectos naturais faunísticos e florísticos como se estivessem em um mundo paralelo numa realidade descontextualizada e ao entrar em contato com as informações deste projeto passaram a perceber uma realidade antes não conhecida e demostrar por meio do desenho infantil a participação do homem de forma sustentável, bem como suas ações antropogênicas. A palestra educativa sobre o ambiente marinho promovida após as elaborações dos primeiros desenhos, sem nenhum contato prévio ou fornecimento de qualquer informação sobre oceanografia dada neste projeto fizeram compreender o universo marinho dos estudantes e a partir disso aprimorar os seus conhecimentos, pois só após os segundos desenhos foi possível vislumbrá-los como futuros agentes multiplicadores de uma sustentabilidade ambiental. Porém, se faz imprescindível destacar pela experiência vivenciada que as pesquisas com percepção ambiental necessitam agregar vários instrumentos de coleta de dados para se perceber, compreender e sentir as relações que ser humano tem com o meio ambiente.
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    Educação ambiental em unidades de conservação no Nordeste brasileiro: revisão sistemática da literatura
    (2022-05-30) Silva, Wandson Ricardo de Queiroz; Andrade, Luciana de Matos; http://lattes.cnpq.br/2869096516724379; http://lattes.cnpq.br/0641875189523050
    A criação e manutenção de Unidades de Conservação torna-se uma ferramenta imprescindível para proteção e conservação da biodiversidade existente nesses ambientes, bem como para ações de Educação Ambiental, aproximando os cidadãos da natureza, sensibilizando-os para favorecer reflexão e atitudes sustentáveis, além de proporcionar qualidade de vida e proteger o Planeta e a sua biodiversidade. A presente pesquisa teve como objetivo avaliar por meio de uma revisão bibliográfica sistemática, ações de educação ambiental em Unidades de Conservação do Nordeste brasileiro, com base na literatura científica publicada entre os anos de 2009 a 2022. Foi um estudo de revisão sistemática, com base em estudos primários da literatura, na base de dados do Scientific Electronic Library Online (Scielo) e Google Acadêmico. Obteve-se um total de 30 artigos científicos que tratam da temática de Educação Ambiental em contextos de Unidades de Conservação. Os estados nordestinos que com maiores números de publicações foram: Ceará, Paraíba, Pernambuco e Rio Grande do Norte, todos representados por cinco publicações, exceto a Bahia com quatro artigos científicos, não ocorrendo registros de publicações para os anos 2010 e 2022. Desta forma, espera-se que no futuro haja um aumento substancial de publicações sobre Educação Ambiental em Unidades de Conservação, visto que são áreas fundamentais para sensibilização da população, obviamente respeitando as especificidades de cada UCs, bem como para controlar ações antropogênicas (desmatamento, poluição e caça), regular eventos climáticos (inundações, secas e degradação do solo), prestar serviços de suporte (formação do solo e ciclagem de nutrientes) e serviços socioculturais (lazer, social, espiritual e religioso).
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    Percepção ambiental da caatinga: avaliação entre estudantes dos anos finais (6º ao 9º ano) do ensino fundamental de uma escola do sertão pernambucano
    (2023-04-28) Lima, Sabrina Vasconcelos; Andrade, Luciana de Matos; http://lattes.cnpq.br/2869096516724379; http://lattes.cnpq.br/4345681274930484
    Os trabalhos que abordam educação ambiental vêm sendo cada vez mais frequentes no meio acadêmico, mostrando ser essenciais e de grande importância para a formação de uma sociedade mais sustentável, uma vez que diante do descobrimento do conhecimento que os cidadãos têm sobre meio ambiente é possível guiá-los para melhores formas de vivência, priorizando a conservação e preservação dos ecossistemas. Com isso, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a percepção de estudantes dos anos finais do ensino fundamental (6º ao 9º ano) de uma escola privada no município de Serra Talhada, no sertão de Pernambuco, sobre o domínio caatinga. A coleta de dados ocorreu nos meses de agosto e setembro de 2022, com 39 estudantes, onde 25 eram do sexo feminino e 14 do sexo masculino, com idades entre 11 e 15 anos, utilizando o grafismo infantil, aplicação de questionário e apresentação de palestra educativa como instrumentos metodológicos. A percepção ambiental dos estudantes sobre o domínio caatinga foi predominantemente Naturalista/Naturalizante, o que reflete uma visão de natureza intocada, sem a presença humana. Os desenhos dos/as estudantes do 8º ano foram mais ricos em detalhes e com representações do hábitat mais completas, não havendo diferenças entre os sexos, quanto às suas representações. Quanto ao questionário, as maiores dificuldades dos/as estudantes se concentraram nos aspectos abióticos, tendo o sexo masculino e o 8º ano apresentado melhores resultados entre as duas respostas. A apresentação da palestra educativa, realizada após as confecções dos primeiros desenhos e conclusões dos primeiros questionários, denotou um momento importante na construção do conhecimento dos/as estudantes, uma vez que, os resultados dos desenhos e questionários realizados após tal ação mostraram melhorias entre eles. Porém, mesmo habitando no ecossistema retratado na pesquisa, os/as estudantes ainda detêm pouco conhecimento acerca dos aspectos bióticos e, principalmente abióticos, com isso, é necessário projetos voltados para conservação e preservação dos ambientes de caatinga entre os habitantes das localidades com tal domínio, a fim de que se tenha uma sociedade mais consciente sobre o cuidado com o ecossistema.
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