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    Anemia hemolítica imunomediada: diagnóstico e terapêutica
    (2019-12-11T03:00:00Z) Silva, Lucas Cavalcante; Coutinho, Tania Alen; Almeida, Talles Monte de; http://lattes.cnpq.br/2215902008831775; http://lattes.cnpq.br/1916619528141219; http://lattes.cnpq.br/4276330694413367
    A anemia hemolítica imunomedada é uma síndrome clínica resultante da destruição acelerada das hemácias por mecanismos imunomediados. Os sinais clínicos associados à esta síndrome são geralmente inespecíficos, como palidez, perda de peso, petéquias, equimoses, linfadenopatia e hepatomegalia, contudo, manifestações relacionadas diretamente à hemólise também podem ser verificadas, as quais incluem esplenomegalia, icterícia e hemoglobinúria ou bilirrubinúria. Tal enfermidade prejudica a oxigenação tecidual trazendo riscos à saúde do paciente. Quanto à definição diagnóstica da anemia hemolítica imunomediada, ainda não se tem teste laboratorial padrão ouro, sendo necessário a junção da clínica apresentada pelo paciente, achados laboratoriais de patologia clínica e testes imunológicos. Para o controle terapêutico é fundamental a utilização de corticoideterapia associada ou não a anticoagulantes, devido ao risco de tromboembolismo nesta enfermidade, bem como, a implementação de terapia suporte transfusional, especialmente a partir de concentrado de hemácias, o qual não interferirá no volume sanguíneo e diminuirá o risco de reações imunológicas. Assim, frente aos prejuízos homeostáticos gerados pela anemia hemolítica imunomediada aos pacientes, bem como, à sua frequente ocorrência na clínica veterinária de pequenos animais, foi objetivo do presente trabalho de conclusão de curso revisar a temática.
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    Babesiose canina em Maceió, AL: relato de caso
    (2019-07-08T03:00:00Z) Santos, Jaciara Melo dos; Coutinho, Tania Alen; http://lattes.cnpq.br/1916619528141219; http://lattes.cnpq.br/0409465371006803
    A babesiose canina ou piroplasmose é uma doença causada por protozoários, Babesia spp. e é caracterizada por causar hemólise intra e extravascular, levando o animal a apresentar anemia. A transmissão da babesiose canina ocorre principalmente a partir do repasto sanguíneo do carrapato vetor, Rhipicephalus sanguineus (carrapato marrom) e a ocorrência desta hemoparasitose justifica-se pela ampla distribuição de seus vetores, sobretudo em regiões tropicais. Os sinais clínicos mais comumentes observados são anemia, febre, inapetência, icterícia, esplenomegalia, hepatomegalia, hemoglobinúria, petéquias, edema e ascite. O diagnóstico é realizado por meio de história clínica, sinais clínicos, hemograma, pesquisa de hemoparasita em esfregaço sanguíneo, sorologia e biologia molecular. O tratamento da babesiose é baseado na administração associada de dipropionato de imidocarb e sulfato de atropina e a melhor forma para prevení-la é controlando a presença do vetor no animal e no ambiente em que este vive. Frente à ocorrência frequente desta enfermidade na clínica médica de cães em nosso país e o risco do desenvolvimento de quadros clínicos bastante debilitantes, faz-se necessária a constante atualização acerca do tema por discentes e profissionais da área veterinária. Por conseguinte, foi objetivo da presente monografia relatar um caso de babesiose canina em Labrador Retrivier, de cinco anos de idade, apático, inapetente, febril, com acesso restrito à rua e ausência de ectoparasitismo. O diagnóstico do referido caso foi estabelecido após associação de histórico e sinais clínicos, patologia clínica, descarte de diferenciais por snap-ELISA e reatividade ao ELISA de Babesia sp. E o controle terapêutico foi alcançado a partir da administração do dipropionato de imidocarb em associação com atropina, após a recuperação hepática. A babesiose canina é uma doença amplamente distribuída mundialmente. É transmitida a partir do repasto sanguíneo do carrapato (Rhipicephalus sanguineus) que esteja parasitado pela babesia, logo faz-se necessário o controle parasitário do carrapato, tanto no ambiente, quanto no animal, como forma de prevenção e controle da doença.
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    Insuficiência pancreática exócrina em cão: relato de caso
    (2018-08-17T03:00:00Z) Oliveira, Natalia da Silva; Coutinho, Tania Alen; http://lattes.cnpq.br/1916619528141219; http://lattes.cnpq.br/0927564014749778
    A insuficiência pancreática exócrina é uma síndrome causada pela deficiência da síntese e secreção das enzimas pancreáticas. Os sinais clínicos desta afecção em cães incluem polifagia, aumento no volume das fezes, fezes amareladas, esteatorreia, perda de peso, borborigmo e flatulência. Ainda que existam variados testes laboratoriais para o diagnóstico da insuficiência pancreática exócrina em cães, o teste diagnóstico considerado padrão ouro é a imunorreatividade semelhante à tripsina. Já o controle terapêutico da insuficiência pancreática exócrina é fundamentalmente realizado a partir da reposição de enzimas pancreáticas, associada à uma dieta de fácil digestibilidade. Frente à incidência desta patologia na clínica médica de cães, faz necessária a constante atualização acerca do tema por discentes e profissionais da área veterinária. Por conseguinte, foi objetivo da presente monografia relatar um caso de insuficiência pancreática exócrina em paciente canino, de sete anos de idade, com histórico de emagrecimento progressivo, esteatorreia, e polifagia. O diagnóstico do referido caso foi estabelecido após teste de imunorreatividade semelhante a tripsina e o controle terapêutico, instituído a partir de suplementação enzimática e modificação dietética do paciente que resultou na formação fisiológica das fezes e ganho de peso.
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    Leishmaniose visceral canina: relato de caso
    (2019-02-05T02:00:00Z) Lopes, Uélio de Lima; Coutinho, Tania Alen; http://lattes.cnpq.br/1916619528141219; http://lattes.cnpq.br/6653070632051273
    A Leishmaniose é uma importante zoonose infecto-parasitária, causada por protozoários do gênero Leishmania, sendo inclusa entre as seis endemias de maior relevância mundial e cuja transmissão ocorre por meio da picada de insetos flebotomíneos pertencentes aos gêneros Lutzomyia (Novo Mundo) e Phlebotomus (Velho Mundo). Em áreas enzoóticas, o diagnóstico laboratorial (como parasitológico, sorológico, histopatológico e molecular) é realizado para confirmar a leishmaniose visceral canina tanto em animais doentes quanto para triar os assintomáticos. Desde o ano de 2016, o tratamento da leishmaniose visceral canina no Brasil é disponível partir do princípio miltefosina, sob o registro no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento de Milteforan™. O alopurinol e a marbofloxacina são fármacos adicionalmente disponíveis para o tratamento da afecção. Dada a importância desta doença para as saúdes canina e humana, bem como, a crescente casuística desta enfermidade em cães em clínicas e hospitais veterinários espalhados pelo país, a realização desse trabalho teve como objetivo relatar o caso de leishmaniose visceral canina atendido no Hospital Veterinária da Universidade de Brasília, de maneira a prover esclarecimentos acerca de aspectos epidemiológicos, clínicos e terapêuticos desta enfermidade. A cadela, de dois anos de idade, sem raça definida, pesando 13 Kg, foi trazida, no dia 27 de abril de 2017, ao hospital com queixa de ser portadora de feridas no focinho. Houve quatro consultas posteriores à inicial, cujas suspeitas levantas incluíram leishmaniose visceral canina, o lúpus eritematoso discoide, dermatite fúngica e demodicose. Contudo, a confirmação do diagnóstico de leishmaniose visceral canina foi alcançada somente após a implementação do exame imunohistoquímico. A conduta terapêutica baseou-se na monoterapia a partir do uso do alopurinol, a qual demonstrou resultados satisfatórios quanto à remissão dos sinais clínicos. Medidas de prevenção adicionais foram empregadas com o objetivo de minimizar os riscos à saúde pública.
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    Mastite bovina: principais etiologias infecciosas e estratégica de controle
    (2018-08-27T03:00:00Z) Silva, Marcílio Jair Araujo; Coutinho, Tania Alen; http://lattes.cnpq.br/1916619528141219
    Mastite consiste em um processo inflamatório da glândula mamária, cujas causas podem incluir etiologias físicas (traumas mecânicos da estrutura mamária ou químicos por contato da mesma com substancias corrosivas), hormonais (distúrbios hipofisários, por exemplo) e principalmente, infecciosas (bactérias, leveduras, virais). Esta afecção em bovinos gera grandes prejuízos aos produtores leiteiros, os quais correspondem à redução na produção total de leite do animal acometido, ao descarte do leite devido ao uso de antibióticos, ao gasto com medicamentos e honorários de médicos veterinários, redução da qualidade do leite e, por consequência, redução no preço do leite pago pelos laticínios. Frente aos problemas causados pela mastite bovina, verifica-se a necessidade de combatê-la e que a prevenção da mesma em pontos críticos da produção leiteira pré-porteira é a melhor alternativa para otimizar a saúde e bem-estar das vacas, bem como, os custos e lucros de produção. Dada a importância da mastite infecciosa na bovinocultura de leite, foi objetivo da presente monografia de conclusão de curso revisar o tema.
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    Miosite dos músculos mastigatórios: relato de caso
    (2019-02-04T02:00:00Z) Soares, Marcela Rêgo; Coutinho, Tania Alen; http://lattes.cnpq.br/1916619528141219
    O processo inflamatório precedido por reações autoimunes restritas aos músculos mastigatórios, de causa etiológica desconhecida, é denominado de miosite dos músculos mastigatórios. Esta afecção acomete mais frequentemente cães jovens e de meia idade, de porte grande e cursa de forma aguda ou crônica. A fase aguda da miosite dos músculos mastigatórios é caracterizada por edema e dor dos músculos masseter e temporal. No estágio crônico, os sinais clínicos mais marcantes são a atrofia dos músculos em questão e a dificuldade em abrir a mandíbula. O diagnóstico é estabelecido a partir do histórico do paciente, exame físico e testes complementares, sendo a análise da biopsia muscular o método mais seguro e definitivo; enquanto que o tratamento é à base de corticosteroides e dieta pastosa. A presente monografia teve como intuito relatar a ocorrência de um caso de miosite dos músculos mastigatórios em uma cadela, sem raça definida, de sete anos de idade, a qual apresentava trismo por três dias consecutivos. O diagnóstico foi fundamentado a partir da história clínica do animal, exame físico e exames laboratoriais, tendo como recurso terapêutico a administração de imunossupressor que resultou em rápida melhora clínica. Assim, concluiu-se que o diagnóstico precoce desta enfermidade, bem como, a implementação da terapêutica adequada são primordiais para a resolução do quadro clínico e bem estar do paciente.
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    Peste suína clássica: revisão de literatura
    (2019-07-11T03:00:00Z) Cerqueira, Rafaella Regina Ramalho; Coutinho, Tania Alen; http://lattes.cnpq.br/1916619528141219; http://lattes.cnpq.br/7105108979933787
    A peste suína clássica é uma doença viral causada por um pestivirus da família Flaviviridae. Trata-se de uma doença, que acomete suídeos, de notificação e reconhecimento de zona ou país livre pela Organização Mundial para a Saúde Animal cuja presença em territórios livres acarreta em embargos econômicos para a área ou país em questão. O Brasil é o quarto maior produtor de carne suína no mundo e, atualmente, seu território apresenta duas situações zoosanitárias em relação à peste suína clássica: zonas livres, composto por todos os estados do sul, sudeste e centro-oeste e Bahia, Sergipe, Acre e três cidades do Amazonas. do onde está concentrada 95 % da produção nacional e zonas não livres da enfermidade. A notificação de focos da doença nos estados do Ceará e Piauí nos últimos oito meses, evidencia a fragilidade da manutenção da situação sanitária brasileira frente à peste suína clássica e alerta às autoridades veterinárias oficiais para concentrar esforços na implementação de medidas de defesa sanitária. Dada a relevância da suinocultura brasileira no cenário mundial de comércio da carne suína e impacto da entrada da peste suína clássica em zonas ou países livres, foi objetivo da presente monografia realizar uma revisão de literatura acerca do tema.
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    Piometra aberta em cadela da raça Rottweiler: relato de caso
    (2019-12-14T03:00:00Z) Alves, Chalanna Gonçalves; Coutinho, Tania Alen; http://lattes.cnpq.br/1916619528141219; http://lattes.cnpq.br/4727247803495482
    O complexo piometra é uma doença relativamente comum no rotina do veterinário clínico. Conhecida como uma doença da fase de diestro por estar intimamente relacionada a elevados níveis de progesterona, a doença pode ocorrer em qualquer fase do ciclo estral da cadela. Acomete cerca de 25 % das cadelas não castradas de até 10 anos de idade, havendo predisposição para as raças Bernese Mountain Dog, Great Dane e Rottweiler. O tratamento de eleição é a esterilização do animal, visando eliminar diretamente a fonte de infecção e potenciais recidivas futuras. Contudo, o tratamento medicamentoso também se torna uma opção, quando o animal tem função reprodutiva. O prognóstico tende a ser de reservado a bom, quando a doença é diagnosticada precocemente, entretanto, a piometra pode se agravar rapidamente, comprometendo outros sistemas e evoluído para o óbito da paciente. Frente a frequente ocorrência da piometra na clínica médica de cães e gatos foi objetivo da presente monografia de conclusão de curso revisar a temática e relatar um caso de piometra aberta em cadela de raça Rottweiler de dois anos de idade, cujo controle terapêutico foi cirúrgico.
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    Transfusão sanguínea em felinos domésticos: revisão de literatura
    (2018-08-17T03:00:00Z) Dutra, Fernando Odilon; Coutinho, Tania Alen; http://lattes.cnpq.br/1916619528141219; http://lattes.cnpq.br/0331705340183907
    A transfusão sanguínea ou hemoterapia é uma forma de transplante, que permite que um doador forneça sangue total ou hemocomponentes para um receptor enfermo, cujas necessidades ou disfunções poderão ser supridas ou corrigidas temporariamente. As principais indicações pra uma hemoterapia em um paciente felino são a perda de sangue por trauma, anemias e coagulopatias. Para o sucesso da hemoterapia a seleção de doador quanto a temperamento, perfil sanitário, imunização completa e atualizada, e peso corporal dever ser rigorosamente seguida; bem como, testes de compatibilidade sanguínea entre doador e receptor e/ ou tipagem sanguínea devem procedidos previamente à transfusão sanguínea, visando assegurar a integridade dos animais envolvidos no processo hemoterápico. O monitoramente do felino receptor durante e após o procedimento de transfusão é fundamental, uma vez que a intervenção precoce em reações transfusionais otimiza o reestabelecimento da integridade do paciente. Dada a importância da medicina transfusional na prática clínicocirúrgica de felinos, foi objetivo da presente monografia de conclusão de curso revisar o tema.
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    Vômito crônico em gatos: revisão de literatura
    (2019-12-13T03:00:00Z) Santos, Daniela Evaristo dos; Coutinho, Tania Alen; http://lattes.cnpq.br/1916619528141219; http://lattes.cnpq.br/1475005997959611
    Os distúrbios gastrointestinais configuram parcela importante dos atendimentos ambulatoriais de felinos. O vômito é uma manifestação clínica rotineiramente relatada, a qual culmina com diversas alterações metabólicas que necessitam correções. O distúrbio emético é definido como a expulsão ativa, de origem reflexa, do conteúdo estomacal e/ ou duodenal precedida por sinais prodrômicos (náusea, sialorreia, contrações abdominais), sendo esse mecanismo coordenado pelo sistema nervoso central. O vômito crônico é um sinal clínico muito comum em gatos e pode ser associado à uma ampla variedade de doenças gastrointestinais e sistêmicas, contando como causas primárias em felinos distúrbios obstrutivos; corpos estranhos gástricos; intolerância ou alergia alimentar; doenças pancreática, hepática, e renal; e hipertireoidismo. Uma abordagem clínica detalhada deve ser feita em busca de diagnósticos diferenciais possíveis. O uso de exames radiográficos, ultrassonográficos e endoscópicos podem auxiliar o clínico a identificar injurias gástricas e intestinais. O tratamento instituído pode envolver a utilização de terapia antiemética, fluidoterapia e manipulação dietética, entretanto, o controle terapêutico da causa de base é fundamental à resolução do vômito crônico. A compreensão dos fatores ligados a esse sinal clínico, de como ele é coordenado, das principais etiologias geradoras, das técnicas diagnósticas disponíveis e da implementação de adequada terapêutica ao paciente felino são imprescindíveis ao profissional clínico. Assim, dada a importância do vômito crônico na clínica médica de felinos, foi objetivo da presente monografia de conclusão de curso revisar o tema.
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