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Navegando por Autor "Sampaio, Suzana Cândido de Barros"

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    A Diagnoses Instrument for Software Engineers’ Soft Skills
    (2019) Bastos, Thiago Alves; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/9312633017399857
    O uso de Metodologias Ágeis em meio aos Projetos de Desenvolvimento de Software têm crescido nos últimos anos. Essas metodologias tem um conjunto de valores e princípios que são centrado nas pessoas, aumentando a importância dos fatores humanos para o sucesso dos projetos que utilizam Metodologias Ágeis. Entretanto, esses fatores nem sempre são completamente entendidos pelos profissionais que trabalham dentro de times ágeis. Essa realidade levou ao surgimento de um ”gap” entre o que as empresas esperam dos Engenheiros de Software e o que eles realmente têm, em termos de Soft Skills, especialmente em seus primeiros empregos. Por isso, baseado em uma Revisão da Literatura e na opinião dos Engenheiros de Software que trabalham em times ágeis dentro do Porto Digital de Recife, esse trabalho desenvolveu um MVP de um instrumento capaz de fazer uma auto avaliação das 8Soft Skills mais importantes para um Engenheiro de Software que trabalha em um ambiente Ágil. Elevando a atenção para a relevância das Soft Skills para carreira de um Engenheiro de Software,destacando quais são as Soft Skills mais importantes para eles e também reduzindo o ”gap” existente no mercado de TI. Além disso, durante esse estudo foi criado um Catálogo de Soft Skills contendo os seus sinôimos e suas definições encontradas na Literatura. Por fim, pode-se perceber que as Soft Skills são muito importantes para os Engenheiros de Software, sendo Liderança e Negociação as menos relevantes e Comunicação a mais relevante, e o MVP do instrumento desenvolvido se mostrou de extrema relevância, principalmente para engenheiros de Software no começo da carreira. Além disso, também foi possível perceber que não existem atividades suficientes dentro das empresas para melhorar as Soft Skills dos Engenheiros de Softwaer e as atividades existentes não estão alinhadas com as expectativas deles.
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    Diversidade de gênero no setor de tecnologia: barreiras encontradas e percepção de sucesso das mulheres do Porto Digital
    (2021-12-09) Silva, Lizandra Lígia Soares Bezerra; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/6600757641977555
    Com o passar dos anos, é notável que mulheres vem conquistando cada vez mais seu espaço na sociedade, adquirindo direitos e atuando no mercado de trabalho. Entretanto, a desigualdade de gênero e ausência de mulheres em determinados papéis ainda é um problema que persiste, especialmente quando se trata de mulheres atuando na área de tecnologia. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é analisar o motivo do baixo número de mulheres atuando na área de desenvolvimento de software, e se as barreiras identificadas podem ser superadas a partir da percepção de sucesso. Baseado em uma revisão bibliográfica, foi elaborado um questionário online, que foi aplicado com mulheres do ecossistema do Porto Digital em Recife, obtendo um total de 83 respostas. Para dar suporte a análise dos resultados, além da revisão da literatura, foi utilizada a ferramenta PSPP para a realização de cálculos estatísticos. Foi possível identificar que barreiras do âmbito pessoal e organizacional foram encontradas, como por exemplo, autocobrança, problemas de liderança e assédio. Um ambiente de trabalho positivo foi indicado como aspecto de sucesso em projetos, podendo ser também uma solução para superar os problemas.
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    Engenharia de requisitos ágil: extensão de uma revisão sistemática da literatura
    (2021-02-24) Menezes, Renato Vieira de; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/5357825214092807
    A realidade recente do dia a dia dos engenheiros de software é determinada pela prática dos métodos ágeis, motivando questionamentos frequentes na comunidade sobre como adotar uma Engenharia de Requisitos (ER) mais flexível e dinâmica, distinta do modelo tradicional. Os métodos ágeis não apresentam regras estabelecidas para uma definição única de como as atividades de Engenharia de Requisitos devem ser realizadas. Explorar os avanços da ER ágil em ambientes diversos e desafiadores tornase adequado. Portanto, o objetivo deste Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é identificar e compreender o cenário atual da variedade do uso das práticas / técnicas que compõem tais atividades, os importantes desafios e lições aprendidas. Uma extensão de estudo de revisão sistemática da literatura foi conduzida para realização desta análise e as evidências são sintetizadas a partir de fontes publicadas entre 2017 e 2020. Além de verificar, descrever e direcionar a pesquisa a respeito da Engenharia de Requisitos ágil, o trabalho entrega um compilado de práticas, observando os diferentes contextos de projetos e organizações.
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    Engenharia de software e métodos ágeis como forma de Inclusão
    (2019) Silva, Anderson Mateus da; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/5385133978429474
    As Metodologias Ágeis trouxeram uma nova visão sobre como desenvolver software,traçando foco sobre os indivíduos e relações, sobre as pessoas e não sobre o software desenvolvido. Os Métodos Ágeis também prezam pela relação de times que possuam diversidade, mas é considerada apenas a diversidade profissional, onde times com profissionais com habilidades e conhecimentos distintos facilitam a auto-suficiência e consequentemente o auto-desempenho. Porém, o conceito de diversidade vai além desta perspectiva, é necessário pensar sobre diversidade social, pensar sobre inclusão e mais do que apenas incluir, integrar as pessoas ao time, integrá-las na organização. Os aspectos humanos sobre a engenharia de software, estudados a mais de 40anos, relacionam como o indivíduo pode desenvolver suas habilidades comportamentais dentro do contexto de ambientes de construção de software. Tais aspectos podem ser potencializados através das práticas ágeis, porém, tais práticas não possuem de fato a perspectiva de inclusão, principalmente quando se fala de pessoas portadoras de deficiência, cabendo assim ao time criar suas próprias adaptações quando existe esta necessidade. Nesse contexto, o objetivo deste trabalho é identificar as principais técnicas presentes na literatura, confrontá-las com a realidade de especialistas que trabalham ou gerenciam times ágeis, sendo estes portadores de deficiência ou pessoas que trabalharam coordenando times com pessoas com deficiência, além de compreender os desafios enfrentados pelos mesmos durante os projetos desenvolvidos.Baseada em uma revisão bibliográfica e na opinião de praticantes de métodos ágeis através de entrevistas, foram levantadas uma série de técnicas e estratégias para auxiliar a promoção de inclusão em times ágeis. Dentre elas estão a Reunião Diária, Programação em Par, Reunião de Planejamento, Reunião de Avaliação, Retrospectiva,Estimativa dos Esforços, Workshop e Desafios de código. Apesar da utilização dessas técnicas, a dependência de fatores externos, como ferramentas específicas ou conhecimento sobre de linguagem de sinais e a desatenção em tornar o ambiente propício para os profissionais se sentirem confiantes e empoderados são os principais desafios enfrentados pelos times ágeis que possuem pessoas com deficiência. Por fim, é proposto ainda um catálogo para apoiar iniciativas de Inclusão em times ágeis, contendo as principais técnicas mencionadas tanto pela literatura quanto pelos profissionais de métodos ágeis.
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    Lamparina: solução para auxiliar mulheres rurais em situação de violência
    (2021-12-09) Ferreira, Ariany da Silva; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/4697861062895175
    Nas últimas décadas, mesmo com as diversas tentativas governamentais de reduzir a violência contra mulher, as estatísticas continuam crescendo. O que é considerado uma grave violação dos direitos humanos ainda é uma realidade de diversas mulheres ao redor do mundo. Em regiões isoladas geograficamente ou de difícil acesso, as mulheres além de se tornarem mais vulneráveis à violência, se tornam invisibilizadas diante das estatísticas e das políticas públicas de combate à violência contra mulher. Utilizando pesquisa exploratória para aprofundamento do que já foi feito para reduzir a violência contra mulheres, entender o conceito de inovação social, desenvolvimento móvel e a criação de um mínimo produto viável, o aplicativo Lamparina tem como objetivo ajudar mulheres rurais do sertão do Pajeú em situação de violência.
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    Liderança servidora e segurança psicológica como antecedentes do desempenho em equipes ágeis
    (2025-03-12T03:00:00Z) Oliveira, Gabriel Albuquerque de; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/5152090539457953
    Considerando que os estilos de liderança influenciam diretamente o sucesso das equipes, desafios relacionados à liderança continuam sendo um fator crítico para o fracasso de projetos ágeis. A liderança servidora é um estilo de liderança promissor e eficaz na promoção da segurança psicológica, onde este estudo investiga a relação dessa liderança no desempenho das equipes. Com base em uma revisão exploratória da literatura e dados coletados de 47 profissionais que atuam em equipes ágeis em Recife, Brasil. Os resultados sugerem que a liderança servidora pode fortalecer a confiança e a colaboração, contribuindo para a segurança psicológica e, potencialmente, para o melhor desempenho das equipes. Esses resultados reforçam a relevância da liderança servidora no contexto de equipes ágeis.
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    Políticas para desenvolvimento de software seguro em times ágeis
    (2019) Bezerra, Carlos Magnum Matias; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/9077153013471246
    Os valores e princípios das metodologias ágeis visam entregar valor ao negócio deforma rápida, sendo essa agilidade, um dos fatores críticos para o sucesso dessas abordagens. Sucesso esse, crucial para atender uma demanda crescente por software, gerada pela necessidade de digitalização dos negócios. Atualmente, outra preocupação,também advinda dessa necessidade, vem ganhando mais visibilidade, a segurança ci-bernética. Muitos negócios que migraram para o mundo digital não tiveram a devida preocupação com as ameaças presentes nesse novo cenário. Como consequência, muitos problemas de segurança vem sendo expostos nos últimos anos, tais problemas,muitas vezes, acarretam em prejuízos de natureza financeira e social. Sendosoft-ware um dos ativos computacionais mais expostos a ameaças de segurança, a busca por desenvolvê-los de forma segura, torna-se uma demanda, cada vez mais evidente.Neste cenário, surge a necessidade de incluir práticas de segurança no cotidiano dos times de ágeis. Com o intuito de contribuir para a resolução desses desafios,este trabalho tem como objetivo: estabelecer políticas de desenvolvimento seguro,agregando práticas destinadas a inclusão de atributos de segurança em projetos de software, a serem desenvolvidos por times ágeis. Para tanto, se fez necessário, realizar uma pesquisa exploratória por meio de um levantamento bibliográfico, a fim de se obter uma compreensão inicial do problema e das principais abordagens utilizadas para tratá-lo. A partir da bibliografia encontrada, foram consideradas as pesquisas que apresentavam práticas para a inclusão de atividades de segurança em projetos de software. Com base em critérios predefinidos, foi conduzida uma filtragem inicialdas práticas levantadas. O sub-conjunto resultante, foi avaliado por um time ágil de desenvolvimento, com experiência em segurança. O resultado dessa avaliação,evidenciou as 14 (catorze) práticas mais relevantes e as etapas do processo de desenvolvimento, ao qual elas pertenciam. A partir das práticas selecionadas, 5 (cinco)políticas foram estruturadas e organizadas, em seguida avaliadas por especialistas,através de entrevistas, para julgar, seus benefícios para segurança e aplicabilidade em times ágeis. Por meio do resultado dessa avaliação, foi possível concluir, que 3(três) das políticas, eram suficientemente aplicáveis a times ágeis e contribuíam para segurança do projeto. Já 2 (duas) delas, apesar dos benefícios para segurança, ainda necessitam de ajustes para que a incorporação seja viável, no mundo ágil.
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    Relações entre as personalidades e o clima de trabalho de equipes ágeis de desenvolvimento de software
    (2021-12-09) Teixeira, Marcus Vinícius Ferreira; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/8422770381149615
    A modernização nos processos de desenvolvimento de software das últimas décadas tem trazido uma preferência pela adoção de metodologias ágeis de desenvolvimento de software. Essas metodologias também valorizam a qualidade das interações dos membros das equipes, usando os conceitos de clima de trabalho e sucesso de uma equipe. Já existem ferramentas suficientes para analisar características de indivíduos e como seus grupos se comportam, entretanto a literatura ainda carece de trabalhos que analisem diferentes combinações de personalidades em times de desenvolvimento ágil de software e sua relação com a percepção de sucesso dessas equipes. Tendo isso em mente, é possível tentar prever a interação entre indivíduos e usar esse conhecimento para formar equipes ágeis de desenvolvimento de software, visando maximizar a qualidade das interações entre seus membros. Este trabalho de conclusão de curso tem como objetivo analisar a relação entre as personalidades MBTI (Myers Briggs Type Indicator) e seus efeitos na percepção do bem estar pelos membros de uma equipe, por meio do conceito de Sucesso de equipe. Para este processo, foi feita uma análise exploratória da literatura para entender melhor os conceitos e métodos mais adequados para a pesquisa. Após isso, foi formada uma base de dados real, por meio de entrevistas e questionários, e então foi analisada a relação entre as personalidades dos membros e o Sucesso de suas equipes. Por fim, o Sucesso das equipes apresentou correlações significativas não só com a diversidade de personalidades das equipes entrevistadas no trabalho, mas também com a presença de traços de personalidade específicos entre seus membros.
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    Um sistema de apoio à decisão para priorização e estruturação de histórias de usuários: um suporte para equipe ágeis
    (2018-08) Calado, Alex Rogério da Silva; Garrozi, Cícero; Sampaio, Suzana Cândido de Barros; http://lattes.cnpq.br/0066131495297081; http://lattes.cnpq.br/0488054917286587; http://lattes.cnpq.br/1189807442146524
    Apesar dos avanços obtidos na Engenharia de Software com os métodos ágeis o mercado ainda apresenta taxas de sucesso em projetos insatisfatórias. Ao longo de um projeto de software, mudanças de requisitos e prioridades são inevitáveis e recorrentes. Esse é um fator importante para empresas de desenvolvimento de software principalmente as de pequeno porte que possuem recursos limitados. O uso de técnicas ágeis como Scrum e Histórias de Usuário (US) beneficiam as empresas e as tornam mais competitivas. Um dos problemas enfrentados com requisitos ágeis é obter uma priorização de US segura de acordo com o valor de negócio dado pelo cliente em consenso com especificações técnicas. Esse trabalho se propõe em apresentar um ensaio que serve de base para construção de uma ferramenta de apoio à decisão na priorização das US. Para tanto foi considerado um projeto de software como uma organização temporária e sugeridas métricas que melhor se adequem às necessidades de pequenas equipes evitando retrabalho, aumento de prazos e custos, sem desconsiderar a satisfação do cliente nas entregas interativas. Baseado no modelo de levantamento de requisitos Volere e na revisão de literatura foi proposto a adoção de cinco métricas a serem consideradas na priorização de Histórias de Usuários: a satisfação do cliente em receber a US e a insatisfação do cliente em não receber a US, substituindo o tradicional valor de negócio; a já usual complexidade; necessidade de aprendizagem da equipe e; riscos de software. Usando formulários online foram captados dados sobre essas métricas e a priorização dada a cada US em projetos de software que usam o método ágil Scrum. Árvore de Decisão foi a sugestão proposta para predição de priorização de US por possuir visualização prática e interpretação mais intuitiva, facilitando a aceitação como método de apoio a decisão de profissionais da área. Apesar do baixo volume da base de dados os resultados obtidos através da ferramenta Weka, como a Curva ROC e a precisão, mostraram-se satisfatórios sem tendências de predição e com bons índices de acertos, após ajustes dos algoritmos e da base de dados para evitar overfitting e underfitting.
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