TCC - Zootecnia (Sede)

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    Utilização da farinha integral de mosca-soldado-negra (Hermetia illucens, L., Diptera: Stratiomyidae) para suplementação de abelhas uruçu (Melipona scutellaris)
    (2024-02-27T03:00:00Z) Guedes, Marcelo Vasconcelos de Azevedo; Nascimento, Júlio Cézar dos Santos; http://lattes.cnpq.br/4343017315156292; http://lattes.cnpq.br/5243280023942732
    O principal objetivo desde estudo foi avaliar o crescimento de colmeias da espécie Uruçu Nordestina (Mellipona scutellaris) através de seu peso bruto quando da utilização da farinha integral de larva de Mosca-soldado-negra, (Hermetia illucens), em sua alimentação suplementar durante o período de 43 dias com pesagens semanais. Este trabalho alia a proposta sustentável do que já se conhece de concreto na literatura do uso da farinha de inseto da Mosca-soldado-negra, mediante grande concentração de proteína bruta (PB) e demais nutrientes (lipídios, 18%, e teores de proteína bruta variando entre 42% a 75%,) aplicando-se na suplementação da Uruçu Nordestina (M. scutellaris). Almeja-se mitigar o impacto da baixa de seu pasto apícola nas épocas secas e influenciadas negativamente diante da escassez de sua flora nativa, a qual resta apenas 12,4% da original. O experimento foi realizado, com 9 colônias dispostas em caixas nordestinas e submetidas a 3 tratamentos (T1, T2, T3) com níveis crescentes de proteína de BSF, na proporção de (14%, 28% e 42%) respetivamente. O Suplemento foi composto por farelo de milho, mel de Apis mellífera (50%) e farinha integral de (BSF) (50%), fornecidos “in natura” em uma massa homogênea e pastosa; pesando (30g) cada tratamento. Houve um crescimento do consumo das dietas e do peso das colônias suplementadas com farinha integral de BSF na coleta semanal dos dados do experimento.; de forma gradativa. Porém não houve diferença estatística entre os tratamentos) na análise do peso (p=0.4415) e na análise do consumo (p=0.1115), mediante a conclusão dos dados.
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    Termorregulação e ambiência em colmeias de abelhas Apis e Meliponas
    (2022-10-07T03:00:00Z) Fonseca, Tiago Lima de Alcântara; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    As abelhas, destacando-se as sociais, são consideradas heterotérmicas, uma vez que possuem características endotérmicas, quando ativos, e ectotérmicas, quando inativos. A ectotermia é uma característica de alguns animais cuja temperatura corporal é determinada por fatores externos. Já na endotermia, há uma regulação fisiológica da temperatura corporal. Essas características permitem que haja o controle, dentro de um limite, da temperatura e umidade dentro da colônia, viabilizando assim a manutenção da homeostase interna. Sendo isso um aspecto importante principalmente para sobrevivência das crias. O objetivo deste trabalho é revisar os dados de publicações científicas que evidenciem a termorregulação e seu mecanismo nas colônias de abelhas pertencentes as tribos Apini (gênero Apis) e Meliponini. Bem como, analisar possíveis opções de ambiência utilizados na apicultura ou meliponicultura que visam à melhoria do bem-estar térmico das colônias, o que garantiria um menor gasto energético coma termorregulação, além da diminuição da perda de crias.
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    Importância das flores do Miguê (Antigonon leptopus) para a manutenção das abelhas nativas
    (2021-06-30T03:00:00Z) Barbosa, Lizandra do Nascimento; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/7631293942576365
    O presente trabalhou visou analisar e registrar os possíveis visitantes florais do Miguê (Antigonon leptopus) em seu período de floração compreendido entre Setembro a Novembro de 2019. Foram observadas as florações das espécies de A. leptopus localizadas nos arredores do setor de meliponicultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco, UFRPE, durante três dias não consecutivos das 7h da manhã às 17h10min da tarde. Foram registrados os possíveis visitantes e o tipo de coleta realizados por estes, nos primeiros dez minutos de cada horário do período observado. Constatou-se que Trigona spinipes e Apis mellifera, foram as principais abelhas a realizarem visitas para coleta de néctar e pólen. As melíponas Boca de sapo (Partamona helleri), Iraí (Nannotrigona testaceicones), Tubi (Scaptotrigona tubiba) e Uruçu (Melipona scutelaris) respectivamente, também foram observadas realizando atividades de coleta de néctar e/ou pólen, durante os períodos iniciais do dia. A condição climática impactou significativamente nas atividades de forrageamento das abelhas, dias ensolarados ou nublados com temperaturas amenas, resultaram em aumento das atividades de coleta. A T. spinipes pode apresentar comportamento de dominância, territorialismo e agressividade com demais espécies, dependendo da disponibilidade de alimento. O A. leptopus apresenta boa diversidade de visitantes florais, sendo indicada a sua utilização para a alimentação e forrageamento de espécies melíponas e apícolas.
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    Relação das espécies de abelhas nativas no Setor de Meliponicultura do Departamento de Zootecnia, da UFRPE (Campus Dois Irmãos)
    (2022-06-01T03:00:00Z) Silva, Robin César Barros da; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/0227744215116433
    As abelhas tem um papel na natureza de fundamental importância no equilíbrio de um ecossistema, sendo responsáveis diretas pela polinização das plantas, determinados tipos de alimentos que só são viáveis devido a esta árdua tarefa, as abelhas estão presentes ao redor de todo o mundo e possuindo milhares de espécies diferentes, entre elas as com ferrão e as sem ferrão. A meliponicultura, que é a produção de abelhas nativas sem ferrão vem sendo desenvolvida cada vez mais com a crescente busca por produtos naturais e sustentáveis, criados de forma racional, e isso é algo que já vem sendo desenvolvido há muitas gerações pelos povos indígenas. O setor de meliponicultura, localizado no Departamento de Zootecnia na UFRPE em Recife, vem através dos esforços de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, salientar e propagar a importância de preservar estes insetos tão importantes para o funcionamento da cadeia produtiva e consequentemente da vida humana. As diferentes espécies que são encontradas no setor são naturais da região da zona da mata e litoral de Pernambuco, onde o departamento está próximo. O setor busca a preservação dessas colônias para a difusão de conhecimento com a sociedade. Foram catalogadas as espécies que se encontram na estrutura do meliponário e acompanhado o desenvolvimento destas colônias, assim como foi oferecido alimentação artificial para aquelas colônias que apresentavam déficit de alimentos estocados em suas caixas.
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    Uso de atrativos para abelhas nativas no Setor de Meliponicultura da UFRPE (Sede)
    (2022-06-01T03:00:00Z) Siqueira, Rodrigo Alves de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/7596846420584543
    O interesse sobre abelhas nativas vem crescendo a passos largos nos últimos anos, muito através do reconhecimento da sua importância ao meio ambiente já que é uma das principais responsáveis por polinizar a vegetação nativa, juntamente com o interesse vem crescendo a demanda por produtos derivados dessas abelhas como seu mel, cera, pólen e geoprópolis. Também é importante salientar a grande importância das abelhas nativas na agricultura já que podem vir a aumentar a produção de diversas culturas. Esse trabalho teve como objetivo testar o uso de atrativos sobre abelhas nativas localizadas no meliponário, do Setor de Meliponicultura do Departamento de Zootecnia, no campus da UFRPE, localizado na cidade de Recife, Pernambuco, região de zona da mata. O presente estudo foi realizado de março a maio de 2022. Foram realizadas quatro repetições em semanas distintas de cada mês sempre pela manhã das 08:00 as 12:00, onde se foi observado e registrado o tempo de chegada da primeira abelha na solução e número de abelhas presentes em cada alimentador, o tempo de chegada das abelhas variou de 8 a 12 minutos chegando primeiramente no alimentador com citral em todas repetições, notou-se que o numero de abelhas presentes no alimentador com citral (74%) foi superior ao xarope de açúcar (26%) e ao nerol (0%). Com isso, conclui-se que o uso da substância citral teve o efeito atrativo superior aos outros dois tratamentos.
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    Efeitos que os agrotóxicos provocam em abelhas
    (2022-06-01T03:00:00Z) Oliveira, Suzykelly Gomes Ferreira de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/7709182422724009
    As abelhas e as atividades que realizam de polinização são de extrema relevância não só para o setor agrícola, mas para a humanidade em geral. O uso de agrotóxicos se torna um problema quando eles exercem influência destrutiva sobre esses insetos. Seu uso de forma indevida faz com que ocorram distúrbios comportamentais e redução das colônias, como consequência isso se torna um agravante também no setor econômico. Os agrotóxicos comumente utilizados são os neonicotinóides. Estudos sobre os efeitos subletais precisam ter um maior grau de aprofundamento, já que seus efeitos são observados a longo prazo e podem ocasionar danos em nível de colônia já que ela ficará suscetível a contaminação pela substância nociva. Nesta revisão, serão coletadas informações que expliquem de que forma os agrotóxicos afetam as abelhas. É de extrema importância obter por meios dessas referências, respostas que mostrem os impactos que essas substâncias provocam permitindo uma análise elucidativa sobre o tema em questão. O presente documento trata-se de dados referentes a uma revisão de literatura sobre os efeitos que os agrotóxicos provocam em abelhas.
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    Atividade de voo da abelha jataí (Tetragonisca angustula) durante o ano, no Setor de Meliponiciltura da UFRPE no Recife, PE
    (2021-02-26T03:00:00Z) Vieira, Willames Macário; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    O objetivo deste experimento foi estudar o comportamento forrageiro das abelhas jataí Tetragonisca angustula, no decorrer do ano. As avaliações foram realizadas no Setor de Meliponicultura da Universidade Federal Rural de Pernambuco, em Recife, PE. Uma vez por mês, durante 12 meses, era realizada uma avaliação da atividade de voo dessas abelhas anotando-se, das 7h00 às 17h00, 10 min em cada horário, o número de abelhas que entravam no ninho com e sem cargas de pólen, nas corbículas. Ocorreram diferenças significativas entre as amostragens nos doze meses (um ano) de avaliação. Para a coleta de néctar, o mês que mais se destacou foi março de 2019 (verão), e o que menos se destacou foi julho de 2018 (inverno chuvoso). As coletas mais abundantes de néctar ficaram entre as temperaturas 25,0 e 35,3°C, e a umidade relativa do ar estavam entre 27,1 e 64,9%. Para pólen, as temperaturas ideais foram entre 23,7 e 34,4°C. A abelha T. angustula foi muito sensível à temperatura e o início da atividade externa para a coleta de néctar ocorreu com temperatura mínima de 17,8°C, sendo que, para pólen, essa temperatura foi ainda maior, 19,6°C. A umidade relativa do ar não foi um fator limitante para o comportamento forrageiro da espécie. Essa abelha, em média, forrageou 86,3% por néctar e 13,7% por pólen.
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    Importância das flores do Cosmos sulphureus para manutenção de diversas espécies de abelhas
    (2021-02-26T03:00:00Z) Silva, Paulo José Felismino da; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    As abelhas possuem dependência integral de produtos florais. A fim de suprir suas necessidades alimentares, visitam diversas flores continuamente, com o objetivo de colher o pólen que serve como fonte de proteína e o néctar que serve como subproduto para a produção de mel. Entre as visitações das abelhas às flores, ocorre o processo chamado de polinização, no qual acontece o depósito de pólen de uma flor sobre o estigma de outra. Dentre as flores mais visitadas pelas abelhas no Brasil, se destacam as pertencentes a família Asteraceae, e uma delas é uma planta denominada de Cosmos sulphureus, popularmente conhecida como cosmos-amarelo. Este estudo objetivou avaliar a frequência, perfil das visitações e o tipo de coleta das abelhas nas flores do C. sulphureus. Foram observadas a relação entre abelhas e as plantas do tipo cosmos por meio da contagem da frequência das visitações e o tipo de material (néctar e/ou pólen) a ser coletado. Avaliou-se também o comportamento do forrageamento de diferentes espécies de abelhas. Utilizou-se Delineamento Inteiramente Casualizado e o teste de Tukey para comparação de médias dos tratamentos. As análises estatísticas foram processadas utilizando o software BioStat. As visitações das abelhas mais frequentes se deram entre 7h00 e 12h00 horas. Dentre as principais espécies de abelhas que realizaram as visitações ao Cosmos, se destacaram as da família Halictidade: Pseudaugochloropsis graminea (25,57%) e Augochlora sp. (23,30%); abelhas solitárias Megachile rotundata (23,0%) e, em menor número, abelhas sem ferrão Plebeia remota (7,96%), Trigona spinipes (7,39%) e abelhas solitárias Xylocopa frontalis (2,84%). O cosmos deve ser plantado próximo à apiários e meliponários como fonte de alimento para as abelhas africanizadas e silvestres.
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    Biodiversidade e comportamento forrageiro das abelhas nas inflorescências do coentro (Coriandrum sativum L.)
    (2021-06-30T03:00:00Z) Santana Filho, Paulo Amaro de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    O estudo das plantas fornecedoras de recursos tróficos para as abelhas é importante para preservação, manejo e produção apícola e meliponícola. O objetivo dessa pesquisa foi estudar a biodiversidade e o comportamento forrageiro das abelhas nas inflorescências do coentro. Este experimento foi conduzido na Universidade Federal Rural de Pernambuco, campus Dois Irmãos, localizado em Recife, PE. Foram avaliadas a frequência das visitações e o tipo (néctar e/ou pólen) de coleta das abelhas nas inflorescências do coentro, no decorrer do dia. Esses dados foram obtidos por contagem nos primeiros 10 minutos de cada horário, entre as 9h00 e as 17h00, com três repetições, durante três dias distintos. Foram observadas, principalmente, abelhas visitando as inflorescências do coentro, sendo abelhas sem ferrão Trigona spinipes (35,95%), abelhas sem ferrão Plebeia sp. (12,21%), abelhas africanizadas Apis mellifera (5,78%), abelhas da família Halictidae (3,1%) e abelhas sem ferrão Frisiomellita varia (0,99%). As abelhas T. spinipes foram as mais frequentes e constantes, coletando néctar e pólen. Essa espécie vegetal deve ser plantada próxima aos apiários e meliponários, sendo importante fonte de recursos alimentares para as abelhas, tanto africanizadas quanto silvestres, em Recife, PE.
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    Importância das flores da calabura (Muntingia calabura) para manutenção de espécies de abelhas
    (2021-12-03T03:00:00Z) Souza, Gleidson Passos de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/1891794335885463
    Conhecer as plantas de uma área específica, sua época de floração e as características de seu pólen pode ajudar a avaliar o suprimento alimentar das abelhas, nos períodos de menor disponibilidade de pasto apícola. A Muntingia calabura também conhecida como calabura, é nativa do sul do México, do Caribe, América Central, Ocidental, América do Sul, também no sul de Peru e Bolívia, as primeiras mudas foram introduzida no Brasil em 1962 pelo Instituto Agronômico de Campinas (IAC) com intuito de recuperar áreas degradadas. O principal objetivo deste estudo foi mostra a importância das espécies de abelhas visitantes das flores de calabura, levantando dados das fontes de pólen e nectar, que se apresentam disponíveis em determinadas épocas do ano. O estudo foi desenvolvido Núcleo de Conservação de Abelhas Nativas, Setor de Apicultura e Meliponicultura, Departamento de Zootecnia, da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Recife-PE, com duração de doze meses de observação, de agosto de 2018 a agosto de 2019. As espécies de abelhas foram avaliadas tendo início nos 10 primeiros minutos de cada horário, entre 6h e 17h, sendo realizadas três repetições ao longo de três dias distintos, avaliando-se o habito de coleta de cada espécie de visitantes florais. Para a análise estatística dos dados utilizou-se o programa BIOESTAT juntamente com o Delineamento Estatístico Casualizado (DIC). O teste de Tukey, em nível de 5% de probabilidade, foi utilizado na comparação de médias. Nas observações vimos a presença de várias espécies de insetos na coleta de recursos florais, no entanto houve uma predominância de abelhas. Durante as observações, 65% foram de abelhas africanizadas Apis Mellifera, (26,09%) de abelhas sem ferrão Tetragonisca angustula (Jataí), (8,12%) de abelhas Trigona spinipes (irapuá). Outras abelhas também foram observadas como a Melipona scutellaris (uruçu nordestina) e a Pseudaugochlora gramínea, e ainda lepidóptera, díptera e vespídeos, utilizando as flores como recurso alimentar. Chegamos à conclusão que essa espécie vegetal deve compor a flora local e deve ser plantada próxima à meliponários e apiários, sendo importante fonte de recursos alimentares (néctar e pólen) para as abelhas africanizadas e nativas e no auxílio da conservação de outras espécies.