TCC - Engenharia Agrícola e Ambiental (Sede)

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    Análise estatística pluviométrica de Caruaru-PE (1996-2018)
    (2019) Rodrigues, Michael Alecksander da Silva; Almeida, Gledson Luiz Pontes de; http://lattes.cnpq.br/2328849810614673; http://lattes.cnpq.br/8318192919654367
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    A influência do estresse hídrico e salino no crescimento e relações hídricas de plantas de Vigna unguiculata
    (2018) Rêgo Júnior, Francisco Ernesto de Andrade; Souza, Edivan Rodrigues de; http://lattes.cnpq.br/9880175880477851; http://lattes.cnpq.br/1738839762397171
    As respostas das plantas a condições de estresse variam de acordo com a espécie, cultivar, tempo de exposição e fatores edáficos. Não existe um único parâmetro que seja indicativo de tolerância, o ideal é estudar mais de uma variável, tais como o crescimento, potencial hídrico e potencial osmótico da planta, considerados importantes para avaliar o comportamento das espécies vegetais ao estresse. Por ser classificada como moderadamente tolerante em relação ao estresse salino e hídrico e às variações edafoclimáticas das regiões áridas e semiáridas, o feijão-caupi (Vignia Unguiculata(L.) Walp) é uma espécie cultivada principalmente nas regiões Norte e Nordeste do país, onde expressa relevância social e econômica. Com o objetivo de avaliar os potenciais hídrico e osmótico e a biometria da espécie Vigna Unguiculata(L.) Walp sob diferentes níveis de tensões no solo sendo submetidos aos efeitos do déficit hídrico e da salinidade, foi conduzido um experimento em ambiente protegido, com plantas cultivadass em Neossolo Flúvico. Os tratamentos foram dispostos em delineamento experimental em blocosao acaso em arranjo fatorial 3 x 2, sendo três tensões de água no solo: 0,025; 0,485; 0,925 MPa, e duas fontes para a geração dessas tensões: hídrica e salina com NaCl. As mudas de feijão-caupi cv. IPA 206 foram cultivadas em vasos preenchidos com 8 kg desolo. Aos 15 dias após germinação (DAG) foram induzidos os estresses, e aos 22 DAG foram avaliados os potencias osmótico e hídrico das plantas. As medições biométricas foram realizadas aos 20; 40; 60; 80 e 100 DAG. Os dados obtidos foram submetidos análise pelo teste de Tukey a 1% de probabilidade. A análise dos resultados permitiu relacionar a redução dos potencias hídrico e osmótico ao aumento nas tensões de estresse hídrico e salino no solo. As variações no potencial osmótico atingiram 12% e 106% para oestresse hídrico e salino, respectivamente, quando comparados ao tratamento controle (0,025 MPa). Enquanto que as reduções no potencial hídrico alcançaram 21% e 145% ao usar a mesma comparação. A morfologia das plantas sofreu influência do aumento das tensões do solo. A salinidade gerou alterações fisiológicas mais expressivas nas plantas de feijão, por gerar uma possível toxidade, ao mesmo tempo que o déficit hídrico não ocasionou alterações significativas diante dos tratamentos aplicados.
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    Influência da salinidade sobre a nutrição mineral do Pinhão manso
    (2017) Silva, Laís Albina; Bezerra Neto, Egídio; http://lattes.cnpq.br/1539205550728785; http://lattes.cnpq.br/4829194376741249
    Nota-se uma crescente busca por energias alternativas em substituição àquelas de origem fóssil. O pinhão manso (Jatropha curcas L.) é uma espécie nativa do Brasil, sendo potencialmente uma boa opção para produção de óleo com fins energéticos. A salinidade do solo pode afetar a germinação das sementes, dificultar a absorção de água pelas plantas, além de propiciar a entrada de íons em concentrações tóxicas para as plantas. O presente trabalho tem por objetivo determinar o crescimento e teores de macro e micronutrientes nas folhas, caules e raízes do pinhão manso submetidos a dois níveis de cloreto de sódio (0 e 150 mM). Foi feita a germinação de 4 acessos e após 52 dias realizou-se as avaliações do crescimento e coleta das plantas para determinação das concentrações de: P, K, Ca, Mg, S, Fe, Cu, Zn, Mn e Na. O tratamento salino influenciou negativamente o crescimento do pinhão manso e provocou um aumento significativo no teor de sódio, cobre e zinco das folhas, caule e raízes das plantas.
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    Consumo hídrico da cana-de-açúcar sob estresse salino e lâminas de lixiviação no litoral de Pernambuco
    (2017) Silva Filho, Antônio Diomescio da; Silva, Ênio Farias de França e; http://lattes.cnpq.br/1144266495720148; http://lattes.cnpq.br/5590201858478918
    O conhecimento das respostas da cana-de-açúcar à irrigação é fundamental para melhorar aspectos relacionados ao manejo e, assim, os rendimentos agroindustriais da cultura. Assim, objetivou-se por meio do presente estudo, determinar a demanda hídrica e coeficiente de cultivo da cana-de-açúcar sob diferentes níveis de salinidade e lâminas de lixiviação. O experimento foi conduzido em lisímetros na Estação de agricultura irrigada Professor Ronaldo Freire de Moura no Departamento de Engenharia Agrícola (DEAGRI) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Campus Recife. Os tratamentos foram compostos por duas lâminas de reposição da evapotranspiração da cultura (100 e 120% da ETc) e cinco níveis de salinidade da água de irrigação (0,5; 2,0;4,0; 6,0; 8,0 dS m-1). O delineamento experimental adotado é o inteiramente casualizado disposto em esquema fatorial 2 x 5, com quatro repetições. A variedade utilizada foi a RB 92579. A reposição das lâminas de água baseadas na ETc foram obtidas multiplicando-se a evapotranspiração de referência, estimada pelo método de PenmanMonteith FAO 56 a partir de dados meteorológicos coletados numa EMA anexa a área experimental pelo coeficiente de cultivo (Kc) referente a cada fase estudada. Os respectivos níveis salinos foram obtidos pela adição de níveis salinos foram obtidos pela adição de NaCl e CaCl2 a água de abastecimento da UFRPE . Aos 60 dias após o plantio iniciou-se a aplicação dos tratamentos. A demanda hídrica da cultura para as condições experimentais (ETr) foi obtida pelo método do balanço de água no solo, contabilizando as entradas e saídas de água nos lisímetros, o Kc pela relação ETr/ETo e o balanço de sais pela diferença entre a quantidade de sais adicionada no solo pela água de irrigação e lixiviada por drenagem. A evapotranspiração real da cultura (ETr) foi determinada pelo balanço hídrico nos lisímetros e o Kc mediante a razão entre ETr e a ETo. O consumo hídrico médio da cultura aos 180 DAP para as lâminas 100 e 120% ETc foi de 2,72 e 3,02 mm dia-1, respectivamente. O coeficiente da cultura foi de 0,68 e 0,77, respectivamente. Tais valores de coeficiente de cultivo são inferiores aos apresentados pela FAO e atestam a necessidade da avaliação do coeficiente de cultura em condições locais para manejo de irrigação.