TCC - Bacharelado em Agronomia (UAG)
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Item Estágio supervisionado obrigatório na empresa doces união, manejo do coco, mamão, e produção na agroindústria de doces(2019-12-04) Silva, Raí Carlos da; Pereira, Rodrigo Gomes; http://lattes.cnpq.br/5651953026655989; http://lattes.cnpq.br/2144205669930867O presente trabalho é um relato das atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) realizado na empresa Doces União no município União dos Palmares no estado de Alagoas durante os meses de Novembro a Dezembro de 2018. Durante esse tempo foi possível acompanhar a cultura do coco, mamão, e a agroindústria de doces. Acompanhando tratos culturais tais como: Coco: coroamento, irrigação, adubações, controle de pragas e daninhas, comercialização. Mamão: irrigação, adubação, sexagem, controle de pragas e daninhas, comercialização; também se acompanhou recepções de matéria prima, como a goiabada e banana, e fluxogramas de produção para o processamento na agroindústria. O estágio possibilitou o contato com mercado de trabalho, propiciando uma maior percepção de gestão empresarial, além de adicionar ao profissional o espírito de liderança de equipes e a de solucionar problemas adversos, permitiu ampliar conhecimentos na produção da cultura do coco e mamão, além da agroindústria; contribuindo assim de maneira positiva na atuação no mercado de trabalho. O ESO foi de fundamental importância, pois proporcionou um crescimento pessoal e profissional incalculável na vida do estudante.Item Relatório de estágio supervisionado obrigatório na Agrobrás Agrícola Tropical do Brasil: cultura da mangueira(2019-02-05) Almeida, Lauro Rafael Calado de; Silva, Mairon Moura da; http://lattes.cnpq.br/7221534109119948O Estagio Supervisionado Obrigatório foi realizado na Fazenda Agrobrás Agrícola Tropical do Brasil, localizada no território de Casa Nova – BA, no período de 08/10/2018 a 07/12/2018, alcançando uma carga horaria de 210 horas, com a finalidade de desenvolver atividades vistas anteriormente, de forma teórica, em sala de aula. A cultura da mangueira vem se destacando no Vale do São Francisco devido ao seu clima que proporciona um plantio escalonado durante todo ano, desde que se utilizem as técnicas de indução floral. A fazenda possui uma área de 150 hectares plantada com mangueira, subdividida em Área 1, Área 2 e Área 3. O estágio foi realizado na Área 3, que possui 60 hectares, subdivida em 11 válvulas, plantadas com a variedade Palmer, já em idade produtiva. Durante o esse período foi possível acompanhar as atividades de poda de produção, lateral e de topo; desfolha e aplicação de caulin; quebra de brotações novas; escoramento; manejo de irrigação e fertirrgação; manejo de indução floral com a aplicação de PBZ, sulfato de potássio, ethephon e nitrato de cálcio; manejo de pragas e doenças; e o mais importante, gestão de pessoas e de atividades. Todas as atividades proporcionaram a união de tudo que foi aprendido em sala de aula no decorrer da graduação com a sua execução no campo, através da vivência real do dia de um agrônomo.Item Situação dos recursos hídricos e da irrigação nos Municípios do Agreste Meridional de Pernambuco, a partir do censo agropecuário de 2017(2019-02-08) Carvalho, Felipe Galindo Jácome de; Borges Filho, Epaminondas Luiz; http://lattes.cnpq.br/9634125258121902; http://lattes.cnpq.br/4435208873918259Atualmente o Brasil apresenta uma área irrigada de 6,95 milhões de hectares. O conhecimento das áreas irrigadas e sua distribuição geográfica é de fundamental importância para o planejamento da gestão dos recursos hídricos. O objetivo deste trabalho foi analisar a situação dos recursos hídricos e da agricultura irrigada nos municípios que compõem o Agreste Meridional de Pernambuco, a partir do Censo Agropecuário 2017. A metodologia do trabalho foi dividida em quatro etapas: i) caracterização da irrigação e sua evolução no Brasil e no mundo; ii) levantamento socioeconômico e dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos dos municípios do Agreste Meridional; iii) levantamento dos recursos hídricos presentes nos estabelecimentos agropecuários e iv) a caracterização da irrigação utilizada nos municípios da região agreste de acordo com o método de irrigação empregado. A região do Agreste Meridional é recortada principalmente por rios intermitentes e o potencial de água subterrânea para o aproveitamento da irrigação é baixo, em decorrência da alta concentração de sais presente na água em grande parte da região. Os municípios de Brejão, Tupanatinga, Garanhuns, Saloá, Buíque, Canhotinho e Paranatama apresentaram mais de 50% das águas subterrâneas doce. Já os municípios de Iati, Capoeiras, Venturosa, Águas Belas, Itaíba, Caetés, Pedra, Bom Conselho, Jurema, Lagoa do Ouro e Lajedo foram os municípios que apresentaram mais de 50% das águas subterrâneas salinas. Dos estabelecimentos do Agreste Meridional, 86,8% não possuem nascentes e 75,4% não apresentam rios/riachos. Desses recursos, apenas 29,8% das nascentes e 32,2% dos rios/riachos encontram-se protegidos por matas. 65,1% dos estabelecimentos declaram possuir cisternas, 26,0% declaram possuir poço e 22,2% declaram não possuir cisterna e nem poço. A irrigação está presente em apenas 6,8% estabelecimentos do Agreste Meridional e os métodos mais utilizados foram a irrigação localizada (34,3%), a molhação (33,1%) e aspersão (25,1%).
