Licenciatura em Pedagogia (Sede)
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TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
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Item Prática pedagógica com estudantes com o transtorno do déficit de atenção e hiperatividade nos anos iniciais do ensino fundamental(2025-07-25T03:00:00Z) Pereira, Ana Carolina Alves; Coelho, Maria Teresa Barros Falcão; http://lattes.cnpq.br/3795912188041909Uma sala de aula é formada por indivíduos que possuem singularidades e particularidades que precisam ser consideradas ao longo do processo de aprendizagem. Neste sentido, esta monografia teve como objetivo compreender a prática pedagógica de professoras, dos anos iniciais do ensino fundamental de uma escola da rede pública de Camaragibe (PE), em relação aos estudantes com o Transtorno do Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH). A partir de revisão de literatura foi possível perceber que o planejamento pedagógico precisa de adaptações direcionadas aos estudantes com o TDAH, visando uma metodologia com estratégias e recursos didáticos que estimulem a autonomia, atenção e concentração para o desenvolvimento das atividades propostas. Este estudo tem uma natureza qualitativa, na qual os meios para a coleta dos dados foram observações e entrevistas semiestruturadas. A partir do procedimento de Análise de Conteúdos Temática, foram elaboradas três categorias: A prática pedagógica: entre teorias e vivências; Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade: concepções e experiências; e Dificuldades e desafios para a prática pedagógica com crianças com o TDAH. Os resultados indicaram que o planejamento pedagógico era elaborado para a turma, havendo uma abordagem de ensino tradicional pelas professoras, com o estabelecimento de condições e recompensas nas atividades propostas para os estudantes. Ressalta-se a importância da formação continuada, que possibilite ampliar a compreensão de temas da Educação Inclusiva, que favoreçam a efetividade de um planejamento que vise adaptações mediante as heterogeneidades educacionais apresentadas pelas crianças.Item A inclusão de crianças em uma creche de um município da Zona da Mata de Pernambuco, na perspectiva da educação inclusiva(2025-02-28T03:00:00Z) Carmo, Vitória Alves do; Amorim, Maria do Rosário de Fátima Brandão; http://lattes.cnpq.br/5330024930917910; http://lattes.cnpq.br/2908227219134600A educação infantil no Brasil tem uma trajetória marcada por desafios históricos e conceituais. Inicialmente, essa etapa tinha um caráter assistencialista e demorou a ser reconhecida como parte do processo educacional formal. No que diz respeito às crianças com deficiências elas eram frequentemente excluídas do sistema educacional devido a estigmas e preconceitos. Porém, com o avanço das políticas públicas e mudanças nas concepções de infância, a inclusão passou a ser vista como um direito, e a educação infantil se tornou um campo importante para promover a igualdade de oportunidades Este estudo focou na inclusão de crianças em uma creche da Zona da Mata de Pernambuco, uma região caracterizada por grande diversidade cultural e social. O problema da pesquisa foi compreender como a inclusão numa creche, é compreendida, a partir da perspectiva dos servidores e dos docentes, a justificativa para a pesquisa está na importância da educação infantil para o desenvolvimento humano e na necessidade de garantir acesso à educação para todas as crianças. O objetivo geral foi compreender a concepção de inclusão na educação infantil a partir da perspectiva dos educadores de uma creche na Zona da Mata Norte de Pernambuco. Já os objetivos específicos incluem explorar as concepções dos educadores sobre criança e inclusão, e identificar os desafios enfrentados na promoção da inclusão. Os resultados apontaram que a infância é um período de experiências diversificadas que contribui para o desenvolvimento integral dos indivíduos; que a inclusão na educação é um conceito complexo que envolve a valorização da diversidade e a promoção da igualdade e sua implementação nos ambientes educacionais; que a formação dos educadores é fundamental, sendo necessário uma formação continuada e aprofundada para a promoção da inclusão, como também a criação de ambiente inclusivos, que são considerados essenciais para a promoção da inclusão.Item Relações entre profissionais do Atendimento Educacional Especializado (AEE) e professores da sala regular na inclusão de pessoas com deficiência na sala de aula de EJA(2023-09-14) Almeida, Marcos Afonso Monteiro de; Gama, Ywanoska Maria Santos da; http://lattes.cnpq.br/1398858336713229; http://lattes.cnpq.br/3597509026061375Historicamente o sistema educacional pertencia apenas aos “iguais”, incluir os jovens adultos e idosos e, também, as pessoas com deficiência acarretou nas reflexões que impulsionam as reformulações das práticas educativas, propostas curriculares e, sobretudo, nas políticas públicas. Este estudo de caso de caráter qualitativo buscou analisar a construção de práticas educativas inclusivas na EJA a partir da articulação entre profissionais envolvidos (professor da turma, professor do AEE, auxiliar do AEE) em uma escola municipal do Recife e, tecendo a relação dessas práticas com os direcionamentos propostos nos documentos “Política de Ensino da Rede Municipal do Recife, Educação dos Jovens e Adultos e do decreto de Lei nº 36.306”. Neste contexto, fizemos uso da análise documental e da entrevista semi-estruturada como instrumentos de coleta de dados, assim, percebemos o esvaziamento das políticas educacionais quando relacionadas ao cotidiano escolar e a fala recorrente das participantes da pesquisa sobre a falta de momentos de interação entre as práticas educativas estudadas, além da falta de formação continuadas para os profissionais que compõem as instituições escolares.Item As práticas pedagógicas utilizadas pelas professoras com crianças com Transtorno do Espectro Autista (TEA) em uma escola pública na cidade de Recife - PE(2023-09-05) Silva, Akauana Gabriela; Moreira, Fabiana Wanderley de Souza; http://lattes.cnpq.br/4058275646937545; http://lattes.cnpq.br/2351605779266968O referido trabalho teve por objetivo geral compreender as práticas pedagógicas utilizadas pelas professoras que trabalham com TEA nos anos iniciais do ensino fundamental I. Esta pesquisa partiu de um estudo de caso, de natureza qualitativa. Os dados foram construídos a partir do questionário para descrever o perfil básico das professoras (Vitoriosa) e (Esperançosa), as entrevistas conduzidas através do tipo semi-estruturadas, que foram interpretadas à luz da Análise de Discurso, de base francesa. A pesquisa pautou-se teoricamente, nos seguintes expoentes: Barberini (2016); Cunha (2020); Franco (2016) e Sousa (2015), que abordavam as imbricações entre práticas pedagógicas e autismo. Os dados revelaram que as docentes possuem práticas intencionais, aspectos que consideram as especificidades do estudante com TEA na elaboração e planejamento realizados em sala. Diante disso, as conclusões da análise foram proveitosas para a área educacional porque possibilita notarmos exemplos de práticas pedagógicas que podem ser realizadas em sala de aula, como atividades coletivas, atividades diagnósticas, adaptações das atividades, trabalho colaborativo, criação de rotina, planejamentos considerando as especificidades do estudante com TEA e ademais práticas que resultaram nesta pesquisa. Também é interessante ressaltar que há uma enorme coerência dos autores que direcionam a fundamentação teórica com as práticas pedagógicas coletadas. Nesse sentido, podemos tornar como exemplo as profissionais da área de educação em torno das suas práticas pedagógicas para turmas dos anos iniciais do ensino fundamental I, com estudantes com autismo.Item O estagiário de Pedagogia nos processos de ensino e aprendizagem como apoio de crianças com deficiência(2023-09-15) Silva, Cilene Maria da; Sales, Michelle Beltrão Soares; http://lattes.cnpq.br/1145653737118181Esta pesquisa versa sobre a atuação do estagiário de Pedagogia como apoio aos estudantes com necessidades educativas especiais nas escolas, tendo como objetivo geral compreender como os estudantes de Pedagogia estão atuando no apoio às crianças com deficiência. O referencial teórico baseia-se nos seguintes autores: Vioto e Vitaliano (2013), Nogueira (2017), Sampaio e Sampaio (2009), Gonçalves (2010) entre outros, e os documentos oficiais: Brasil (2008). A metodologia desenvolvida é baseada na abordagem qualitativa. Para análise dos dados coletados optamos pela proposta de Laurence Bardin (2009), análise de conteúdo, que trabalha através da interpretação dos discursos dos textos. O instrumento utilizado foi um questionário do Google Forms para descrição do estagiário e compreensão de como é desempenhado o seu estágio junto aos alunos com deficiência. As participantes relatam falta de formação na área de educação especial e a falta de apoio das redes, da escola e das professoras regentes para que, de fato, possam contribuir para o desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem dos estudantes com necessidades educacionais especiais e das dificuldades que encontraram por não terem materiais pedagógicos adaptados.Item Aproximações e afastamentos: um estudo sobre as vozes da educação inclusiva em uma escola pública do Recife - PE(2023-08-21) Silva, Ester Ingrid Santos da; Lyra, Pompéia Villachan; http://lattes.cnpq.br/7469258355920698; http://lattes.cnpq.br/0639384229996907Este trabalho de conclusão de curso (TCC) tem como objetivo compreender as diferentes perspectivas da comunidade escolar relacionadas à educação inclusiva. A mesma é uma abordagem que visa garantir o acesso e a participação de todos os estudantes, independente de suas habilidades ou características individuais em um ambiente educacional comum. Porém, há uma diversidade de opiniões, teorias e práticas que envolvem esse tema, o que acaba resultando em diferentes visões e abordagens. Neste estudo, são examinados os discursos e posicionamentos relacionados à educação inclusiva, a fim de entender as aproximações e afastamentos existentes nas diferentes visões presentes nesse contexto. Para isso, por meio de uma abordagem qualitativa, foram coletados dados a partir de entrevistas presenciais com 11 (onze) profissionais, incluindo 3 (três) professoras, 3 (três) estagiárias e 2 (duas) porteiras. Assim, os dados obtidos foram interpretados e categorizados para identificar os principais pontos de convergência e divergência no campo da educação inclusiva. Com isso, as entrevistas permitiram explorar as percepções e experiências dos entrevistados em relação às práticas inclusivas, desafios e as possibilidades encontradas nesse contexto. Os resultados obtidos neste estudo revelam que as vozes da comunidade escolar, sobretudo, a respeito da educação inclusiva, são plurais e representam uma diversidade de ideias e concepções. Por isso, identificam-se pontos de convergência, como a valorização da diversidade e o reconhecimento da importância da inclusão, como também divergências, relacionadas aos desafios enfrentados na implementação de práticas inclusivas, a falta de conhecimento sobre o verdadeiro conceito de educação inclusiva, e a ausência de recursos e formação adequada.Item A inclusão de crianças com deficiência nos anos iniciais em um município de Pernambuco(2022-10-05) Diniz, Aniely Andreza Silva Tavares; Amorim, Maria do Rosário de Fátima Brandão; http://lattes.cnpq.br/5330024930917910; http://lattes.cnpq.br/8614975484114105Aprovada pela Conferência Mundial sobre Educação para Todos, em Jomtien, Tailândia, 1990. Há mais de quarenta e dois anos, as nações do mundo afirmaram na Declaração Universal dos Direitos Humanos que "toda pessoa tem direito à educação". Em 1989, um ano após a Constituição Brasileira, o nosso país assegurou a inclusão da criança com deficiência no sistema regular de ensino, assegurada pela Lei nº 7.853/89, tornando obrigatória e gratuita a oferta da Educação Especial em escolas públicas. Entretanto, ainda encontramos nos dias atuais dificuldades e falta de preparo de algumas instituições escolares para acolher e dar suporte para que os alunos com deficiência permaneçam em sala de aula. Diante disso, a presente pesquisa teve como objetivo, investigar como se dá a inclusão das crianças com deficiência nas escolas dos anos iniciais em um município localizado na Mesorregião do Agreste Pernambucano. Apoiamo-nos em autores como; Santos (2016), Glat (2007), Mantoan (2003), Ferreira, Lima e Garcia (2015), Rodrigues (2018), Ropoli et al. (2010) entre outros. A metodologia utilizada foi quali-quantitativa. Para coleta de dados foram utilizados questionários aplicados aos professores da rede municipal, por meio do Google forms®, bem como análise documental dos Projetos Políticos Pedagógicos - PPP das escolas dos anos iniciais e do Plano Municipal de Educação - PME. Os resultados apontaram que embora os PPPs e o PME tratem de uma educação inclusiva, a realidade encontrada aponta para uma direção contrária. Foi identificado que não há diálogo entre o professor da sala regular e o AEE. Outro dado relevante foi que o AEE não atende toda a demanda que o município necessita, inclusive falta investimento para a zona rural, portanto, necessita-se de maior investimento inclusivo dentro do município para que haja uma maior equidade e que as crianças possam ter um acolhimento contínuo em todo ano letivo.Item A inclusão de crianças com Síndrome de Down em uma creche municipal do Recife: desafios e possibilidades(2021-12-10) Andrade, Vitória Hellen Tavares de; Silva, Emmanuelle Christine Chaves da; http://lattes.cnpq.br/4816027610768343; http://lattes.cnpq.br/7663879287317666As crianças com Síndrome de Down têm chegado em nossas creches e escolas e faz-se essencial que estejamos preparados para recebê-las e promover para elas um ambiente em que possam se desenvolver integralmente. O presente estudo aborda a inclusão de crianças com Síndrome de Down visando compreender como ocorre a inclusão dessas crianças em uma creche municipal de Recife na prática. Para tal, os objetivos específicos foram: 1) Identificar e descrever as atividades pedagógicas que são realizadas, pelos diferentes profissionais da creche (professora e estagiária), com as crianças com Síndrome de Down para promover a inclusão escolar das referidas crianças; 2) Descrever a rotina vivenciada pelas crianças com Síndrome de Down no espaço escolar e 3) Analisar os materiais didático-pedagógicos utilizados pelos profissionais da creche. Foram realizadas entrevistas com as profissionais da creche e observações do espaço escolar e da rotina vivenciada pelas crianças. Os dados obtidos foram analisados, transcritos e divididos em categorias utilizando o método da videografia e inspirado na análise de conteúdo de Bardin, e os resultados encontrados foram atrelados ao aporte teórico deste estudo. A partir dessas categorias, pôde-se retratar que as crianças com Síndrome de Down eram incluídas na rotina da escola e participavam do momento das atividades pedagógicas, com algumas adaptações. Portanto, conclui-se que ainda há muito a ser feito no tocante à inclusão de crianças com deficiência na Educação Infantil, no entanto, com o reconhecimento de suas potencialidades, materiais e formação aos profissionais adequada, poderemos favorecer ainda mais o desenvolvimento integral dessas crianças.Item Gestão e inclusão dos alunos com deficiência na Educação Superior: um estudo sobre o curso de Licenciatura em Pedagogia da UFRPE(2021-11-23) Silva, Mikelly Alice Maria da; Ferraz, Bruna Tarcília; http://lattes.cnpq.br/2100573722828366; http://lattes.cnpq.br/9952739977827750O trabalho analisou a relação da gestão do curso e inclusão dos alunos com deficiência do curso de Licenciatura em Pedagogia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. Além disso, buscou identificar a concepção da gestão do curso sobre a inclusão de alunos com deficiência, os caminhos de democratização, acesso, qualidade e permanência desses estudantes, bem como compreender os desafios sobre as perspectivas dos gestores em relação à inclusão dos alunos com deficiência no Ensino Superior. Por meio da revisão da literatura, procuramos construir o referencial teórico através de uma discussão que trouxe problematizações a respeito da inclusão na universidade. Para o alcance do objetivo proposto, a pesquisa foi de cunho qualitativo e teve início com a fase exploratória, apreensão das informações por meio da análise documental sobre o PPC do curso e, para enriquecer a discussão, foram realizadas entrevistas semiestruturadas com os coordenadores e com a auxiliar administrativa. A análise de Discurso foi utilizada como metodologia de tratamento das informações colhidas com a pesquisa.Item A influência da afetividade na educação inclusiva nos anos iniciais do Ensino Fundamental na rede municipal de Olinda - PE(2021-12-09) Barbosa, Manuela Jesus; Silva, Emmanuelle Christine Chaves da; http://lattes.cnpq.br/4816027610768343; http://lattes.cnpq.br/2025561721912742A presente pesquisa buscou discorrer a respeito da influência da afetividade na educação inclusiva nos anos iniciais do Ensino Fundamental I. Teve como objetivo analisar a influência da afetividade na educação inclusiva diante dos aspectos cognitivos no Ensino Fundamental I em uma escola municipal de Olinda - PE. Entendendo que os estudantes com deficiência enfrentam diversos desafios para serem incluídos no contexto escolar, é importante que os educadores percebam o quanto os aspectos afetivos influenciam na construção do conhecimento do estudante. Se ele não se sente acolhido e seguro, o processo de ensino aprendizagem não terá sucesso. Por meio de pesquisa qualitativa, foram analisadas entrevistas com oito professoras que atuam nos anos iniciais do Ensino Fundamental I das redes públicas e privadas e uma educadora de apoio que atua na sala de recursos. Diante dos resultados encontrados, entende-se que, na concepção das profissionais, existem caminhos para que a afetividade faça parte do processo pedagógico e que sem esse aspecto a inclusão não acontece de forma efetiva. O aporte teórico contou com grandes autores relacionados à afetividade e educação inclusiva como Galvão (1995) quando se refere a Henri Wallon, Mantoan (2011) e entre outros. Neste sentido, o papel do educador seria motivar, encorajar o estudante por meio de metodologias ativas que consigam contemplá-los. Foi possível compreender que onde não existe afetividade não é possível estabelecer um vínculo com o estudante que o faça querer participar plenamente do contexto escolar.
