Licenciatura em Letras (Sede)

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    Processo de aprendizagem de português como segunda língua para pessoas surdas
    (2023-09-11) Souza, Geyse Tavares de; Sampaio, Maria Janaína Alencar; http://lattes.cnpq.br/1968884119513703; http://lattes.cnpq.br/0170475017000882
    A reflexão quanto ao ensino de português a pessoas surdas intensificou-se a partir do Decreto Nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, no qual ficaram estabelecidas: a inclusão de Libras como disciplina curricular, a formação de professores, intérpretes e instrutores de Libras e a difusão desta e da língua portuguesa com vistas a que pessoas surdas tenham acesso à educação. Em seguida, outras leis foram aprovadas no intuito de assegurar os direitos das pessoas surdas nas instituições educacionais de âmbito federal, municipal ou privado. Tal garantia de direitos levou a perspectiva de que as instituições educacionais adequariam seus materiais didáticos, métodos de ensino-aprendizagem e professores para o recebimento dos alunos surdos. No decorrer da pesquisa observamos que, na prática, esses direitos adquiridos não são respeitados como deveriam; as instituições de ensino não cumprem devidamente as leis que têm como finalidade para elas: inclusão dos alunos surdos, sua aquisição da língua portuguesa como segunda língua, disposição de intérpretes e tradutores de Libras e obrigatoriedade de capacitar os docentes para receber esses alunos. O que falta para as leis em tela realmente vigorarem é a compreensão de que o ensino de português como segundo língua para alunos surdos éfundamental para efetivação da inclusão, dos direitos obtidos e da permanência do aluno surdo nas instituições educacionais. É necessário que as escolas e universidades tenham conteúdos bilíngues, ofertando um ensino de qualidade, com professores capacitados e qualificados na língua brasileira de sinais e no ensino de português como segunda língua, incluindo materiais didáticos e métodos adequados para alunos surdos.
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    Um olhar sobre atividades de ensino da Língua Portuguesa como L2 para surdos
    (2019-07-08) Rodrigues, Madalena Vitorino dos Santos; Sampaio, Maria Janaína Alencar; Santos, Edite Consuêlo da Silva; http://lattes.cnpq.br/8401683921106924; http://lattes.cnpq.br/1968884119513703
    Este estudo tem como objetivo analisar, à luz do Interacionismo Sócio-Discursivo (ISD), algumas atividades para o ensino de português como L2 presentes em uma das obras disponibilizadas pelo MEC para educação de surdos, visando principalmente contribuir com os estudos sobre ensino de português como L2 para surdos e com sua acessibilidade comunicacional à medida que eles aprendem o português como L2. As questões a que procuramos responder foram (1) Que teorias linguísticas norteiam o ensino de língua portuguesa para surdos no material disponibilizado pelo MEC (SALLES et al., 2004)? (2) Como as atividades presentes nesse material poderiam se apresentar à luz das teorias linguísticas sociointeracionistas que orientam os documentos oficiais de ensino de língua portuguesa (PCN e BNCC)? Em nossas análises, pudemos observar que as atividades estão bastante pautadas ainda no Estruturalismo, utilizando textos para focar em elementos gramaticais sem a consideração do texto como um todo. Propomos algumas atividades que, ao nosso ver, auxiliariam o estudante surdo a assimilar melhor a Língua Portuguesa como L2.