Zootecnia (Sede)
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Item Nutrição materna e programação fetal em matrizes suínas: uma revisão(2025-03-17T03:00:00Z) Cabral, Rodrigo Silva; Silva, Camilla Mendonça; http://lattes.cnpq.br/1188648312435772; http://lattes.cnpq.br/8042656605364287O crescimento fetal dos suínos é influenciado pela nutrição materna desde a maturação do oócito até o nascimento. A nutrição materna fornece glicose, aminoácidos e outros elementos essenciais ao feto. A competição entre fetos no útero também afeta o crescimento, sendo o peso ao nascer inversamente proporcional ao tamanho da leitegada. Condições de desequilíbrio nutricional durante a gestação podem resultar em leitões de baixo peso ao nascer, desuniformidade das leitegadas e variação no crescimento. Fatores como genótipo, sexo, nutrição da porca, e fluxo de oxigênio e nutrientes pela placenta influenciam o desenvolvimento muscular dos leitões. A ingestão inadequada de proteínas pelas porcas gestantes pode levar à menor formação de miofibras e diferenciação muscular inadequada. A má nutrição durante a gestação, especialmente a falta de proteínas, pode causar retardado do crescimento intrauterino (CIUR), resultando em leitões com menor peso ao nascer, maior variabilidade de peso, menor sobrevivência neonatal, maior susceptibilidade a doenças, crescimento pós-natal reduzido e pior qualidade da carcaça. Portanto, é crucial entender como o ambiente uterino influencia o desenvolvimento muscular fetal para otimizar o desempenho pós-natal dos suínos.Item Características de carcaça de matrizes ovinas de descarte(2024-10-01T03:00:00Z) Silva Neto, Adeildo Gomes da; Monnerat, João Paulo Ismério dos Santos; http://lattes.cnpq.br/3851426263880079; http://lattes.cnpq.br/3166354588303333O rebanho nacional de ovinos chegou ao número de 21.792.139 cabeças no ano de 2023, onde o Estado de Pernambuco detém o quantitativo de 3.674.659 cabeças, um número bem significativo de animais, que anualmente uma grande parcela destes entra nos critérios de descarte. Dentro dos sistemas de criação da ovinocultura as matrizes são ferramentas fundamentais para produção animal, e eventualmente estas precisam ser descartadas, seja pela maioridade ou por algum motivo sanitário que venha a prejudicar seu desempenho produtivo. Ao serem descartadas, as carcaças destas matrizes, precisam ser utilizadas de alguma forma, podendo vir a ser comercializadas para consumo, no entanto, a carne de animais mais velhos ou de descarte são pouco valorizadas devido a suas características sensoriais e muitas vezes considerada de baixa qualidade e de baixa aceitabilidade por parte do consumidor, mesmo com o baixo consumo da proteína desta espécie existe um mercado potencial para carne ovina no Brasil. Pesquisas que avaliam a qualidade da carne ovina são relacionadas com estudos que investigam diferenças entre sexos dos animais, idade de abate, raças, alimentação, sistemas de produção e na sua totalidade são realizadas com cordeiros, enquanto estudos relacionados aos ovinos adultos, principalmente matrizes de descarte, são praticamente inexistentes na literatura científica. Este trabalho foi realizado utilizando 12 matrizes de descarte, com padrão racial Santa Inês, pertencentes ao plantel do setor de ovinos do Departamento de Zootecnia da UFRPE, com idade média de 33 meses e peso médio de 56 ± 6,99 kg, com objetivo de caracterizar os aspectos qualitativos e quantitativos de carcaças de matrizes ovinas de corte de descarte. Onde se observou que se faz necessário direcionar mais pesquisas avaliando a carcaça de matrizes ovinas de descarte, para definir diretrizes de tipificação de carcaça para esta categoria, que apontem para a diferenciação dos padrões de conformação e qualidade.
