Zootecnia (Sede)

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    Visitantes florais da jurubeba (Solanum paniculatum), no Setor de Meliponicultura, do Departamento de Zootecnia da UFRPE (Campus Dois Irmãos)
    (2025-02-24) Santos, Andreilson José dos; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    A jurubeba (Solanum paniculatum) é uma planta medicinal indicada para o tratamento de diferentes tipos de doenças. Ela é um arbusto nativo das regiões Norte e Nordeste do Brasil, possui folhas de sabor amargo e frutos amarelo-esverdeados, que também podem ser incluídos na alimentação. O objetivo deste trabalho foi identificar os visitantes florais da jurubeba, tipo de coleta (pólen, néctar e/ou resina) e a frequência dessas visitações. O experimento foi realizado no Setor de Meliponicultura do Departamento de Zootecnia, na Universidade Federal Rural de Pernambuco, em Recife, PE. As observações foram realizadas das 6h às 16h, nos 10 minutos iniciais de cada horário, com três repetições, em três dias distintos, em janeiro de 2024. Foi observada a presença de várias espécies de abelhas, coletando pólen nas flores da jurubeba, entre elas: Augochloropsis sp. (53,7%), Bombus atratus (31,5%) e Melipona scutellaris (3,7%). Outros insetos como dípteros (11,1%) também foram observados nas flores. As abelhas Augochloropsis sp., da família Halictidae, aumentaram sua frequência até 11h, diminuindo após esse horário. As abelhas B. atratus visitaram as flores da jurubeba durante todo o dia, com pico de frequência entre 6h e 7h. As abelhas M. scutellaris visitaram as flores da jurubeba apenas entre 7h e 8h. Os dípteros foram observados apenas entre 9h e 12h. Concluiu-se que a jurubeba é uma planta que fornece pólen para diversas espécies de abelhas, sendo importante para a manutenção da biodiversidade dos polinizadores.
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    Relação das espécies de abelhas nativas no Setor de Meliponicultura do Departamento de Zootecnia, da UFRPE (Campus Dois Irmãos)
    (2022-06-01) Silva, Robin César Barros da; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/0227744215116433
    As abelhas tem um papel na natureza de fundamental importância no equilíbrio de um ecossistema, sendo responsáveis diretas pela polinização das plantas, determinados tipos de alimentos que só são viáveis devido a esta árdua tarefa, as abelhas estão presentes ao redor de todo o mundo e possuindo milhares de espécies diferentes, entre elas as com ferrão e as sem ferrão. A meliponicultura, que é a produção de abelhas nativas sem ferrão vem sendo desenvolvida cada vez mais com a crescente busca por produtos naturais e sustentáveis, criados de forma racional, e isso é algo que já vem sendo desenvolvido há muitas gerações pelos povos indígenas. O setor de meliponicultura, localizado no Departamento de Zootecnia na UFRPE em Recife, vem através dos esforços de suas atividades de ensino, pesquisa e extensão, salientar e propagar a importância de preservar estes insetos tão importantes para o funcionamento da cadeia produtiva e consequentemente da vida humana. As diferentes espécies que são encontradas no setor são naturais da região da zona da mata e litoral de Pernambuco, onde o departamento está próximo. O setor busca a preservação dessas colônias para a difusão de conhecimento com a sociedade. Foram catalogadas as espécies que se encontram na estrutura do meliponário e acompanhado o desenvolvimento destas colônias, assim como foi oferecido alimentação artificial para aquelas colônias que apresentavam déficit de alimentos estocados em suas caixas.
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    Biodiversidade e comportamento forrageiro das abelhas nas inflorescências do coentro (Coriandrum sativum L.)
    (2021-06-30) Santana Filho, Paulo Amaro de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    O estudo das plantas fornecedoras de recursos tróficos para as abelhas é importante para preservação, manejo e produção apícola e meliponícola. O objetivo dessa pesquisa foi estudar a biodiversidade e o comportamento forrageiro das abelhas nas inflorescências do coentro. Este experimento foi conduzido na Universidade Federal Rural de Pernambuco, campus Dois Irmãos, localizado em Recife, PE. Foram avaliadas a frequência das visitações e o tipo (néctar e/ou pólen) de coleta das abelhas nas inflorescências do coentro, no decorrer do dia. Esses dados foram obtidos por contagem nos primeiros 10 minutos de cada horário, entre as 9h00 e as 17h00, com três repetições, durante três dias distintos. Foram observadas, principalmente, abelhas visitando as inflorescências do coentro, sendo abelhas sem ferrão Trigona spinipes (35,95%), abelhas sem ferrão Plebeia sp. (12,21%), abelhas africanizadas Apis mellifera (5,78%), abelhas da família Halictidae (3,1%) e abelhas sem ferrão Frisiomellita varia (0,99%). As abelhas T. spinipes foram as mais frequentes e constantes, coletando néctar e pólen. Essa espécie vegetal deve ser plantada próxima aos apiários e meliponários, sendo importante fonte de recursos alimentares para as abelhas, tanto africanizadas quanto silvestres, em Recife, PE.