04. Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG)

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Os trabalhos que compõem as coleções desta comunidade pertencem à produção científica da antiga Unidade Acadêmica de Garanhuns (UAG) da UFRPE entre os anos de 2018 e 2019.

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    A aprendizagem de inglês como língua estrangeira a partir do uso das quatro habilidades básicas comunicativas em salas de aula de escolas da rede pública de São Bento do Una
    (2019-07-19) Melo, Karla Karolynne Souza de; Lima, Cristiano Soares de; http://lattes.cnpq.br/6931282608444674; http://lattes.cnpq.br/5342845037433005
    O presente trabalho tem como objetivos observar, analisar e discutir as abordagens, os métodos e as técnicas utilizados em aulas de inglês em duas escolas públicas, na cidade de São Bento do Una - PE, em que se realizaram os dois estágios obrigatórios de língua inglesa do curso de Letras. Fundamentado na Linguística Aplicada, este trabalho apresenta e debate sobre a possível presença e utilização das quatro habilidades essenciais para a aprendizagem de uma língua estrangeira, segundo Silveira (1999), evidenciando, no entanto, as habilidades de speaking e de listening como as que deveriam ser mais salientadas em sala de aula do ensino regular com o intuito de que os estudantes não enxerguem a disciplina apenas como algo que se remete a estruturas gramaticais. Além disso, para se chegar a tal discussão, faz-se necessário haver reflexão sobre as quatro abordagens/concepções de ensino-aprendizagem de línguas: a tradicional, a estrutural, a cognitiva e a comunicativa, com intenção de se entender como as quatro habilidades mencionadas se apresentariam em cada uma dessas quatro abordagens e o papel que exerceriam em sala de aula. É feita também uma relação entre os PCN e o ensino atual de línguas nas escolas. Para corroborar a hipótese, autores como Brown (1994), Schmitz (2007) e Silveira (1999) trazem colocações fundamentais sobre a temática. Esta monografia questiona e problematiza a aparente falta dessa oralidade em diversas salas de aula e procura entender os motivos para que isso aconteça. Optou-se, então, pela condução de uma pesquisa qualitativa para a facção desta monografia, dado o tipo de corpus obtido e sua análise, sendo, dessa forma, também, um estudo de caso, visto não se restringir apenas ao levantamento de informações teóricas, mas de observações em campo e de experiências comparadas e contrastadas. O que se encontrou no estágio foi o uso predominante da abordagem tradicional com exercícios envolvendo apenas a gramática da LI.
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    O ensino da oralidade no livro didático do 3º ano do ensino fundamental
    (2018-08-23) Araújo, Maria Aline Teixeira de; Silva, Leila Nascimento da; http://lattes.cnpq.br/5525936095476415; http://lattes.cnpq.br/8160106003052712
    O presente trabalho investiga qual o espaço é dado a oralidade no livro didático do 3º ano do ensino fundamental anos iniciais, tendo como objetivo analisar o ensino da oralidade em um livro didático. Os objetivos específicos são: identificar as atividades sobre o ensino da oralidade propostas no livro didático e reconhecer quais dimensões do ensino da oralidade o livro contempla, buscando verificar a frequência com que aparecem e qual o trabalho desenvolvido. O livro analisado é o do PNLD 2014, Projeto Buriti de Português. Para análise do objeto em estudo, utilizamos da pesquisa documental, Lüdke e André (2012) e Severino (2007) com a abordagem da análise de conteúdo, Bardin (1977). Tomamos como base os estudos de Dolz e Schneuwly (2004), Marcuschi e Dionísio (2007), Dolz, Schneuwly e Pietro (2004), Leal, Brandão e Lima (2012), Leal e Seal (2012) e Dolz, Schneuwly e Haller (2004). Utilizamos também das pesquisas realizadas com livros didáticos das autoras, Fernandes (2015), Brandão, Leal e Nascimento (2011), Costa (2006) e Leal, Brandão e Lima (2012). A partir da análise realizada, pudemos observar que o livro analisado traz várias atividades que abordam oralidade, como também trabalha alguns gêneros textuais, o que deixou a desejar foi a ausência de uma das dimensões do ensino da oralidade, a valorização de textos da tradição oral. Concluímos que é uma boa coleção, pois traz uma boa quantidade de atividades, no entanto, ainda precisa de algumas alterações, no que trata de atividades bem mais elaboradas, dando espaço para um melhor desenvolvimento da oralidade.