02.1 - Graduação (UAEADTec)
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Resultados da Pesquisa
Item A educação historiográfica e a utilização da literatura nas aulas de história : uma possibilidade metodológica(2024-01-05) Melo, Ianny Carla da Silva; Corrêa, Lucas Mariani; http://lattes.cnpq.br/1710180569222932; http://lattes.cnpq.br/0616111756933544A princípio a literatura e a história podem parecer opostas, pois uma busca o imaginário e a outra o real. Contudo, se analisarmos em profundidade, elas têm algo em comum, buscam entender a vivência humana e é esse o ponto que podemos explorar. Quando levamos a literatura para uma aula de história podemos trazer essa análise da vivência humana escrita nos livros literários e aquelas vivências reais explanadas pela história. O conjunto de ambas as disciplinas pode engrandecer o estudo da história. Nesta pesquisa, visamos explorar a problematização da utilização da literatura no ensino de história na busca de um aprendizado mais abrangente. Tendo como objetivos discutir o ensino de história atual, debater sobre a literatura como fonte historiográfica e trazer trechos de obras literárias que podem ser utilizadas nas aulas de história, como o Cordel. Sendo assim, o presente estudo consiste em uma pesquisa aplicada, de caráter descritivo. O objetivo é fornecer informações que possam servir de guia para ações de mudança da realidade. Nesse sentido, os resultados serão apresentados sobre as formas qualitativas, com base em informações coletadas de fontes primárias e secundárias, incluindo revisões bibliográficas, estudo de casos e prática em campo através do estágio. A execução da pesquisa inclui, primeiramente, o levantamento de dados secundários e a revisão da literatura. Posteriormente, volta-se para os estudos de casos, visando à solidificação teórica, e a prática em campo, que analisará a capacidade prática da pesquisa. Por fim, compreender a literatura como uma fonte que pode ser explorada pela historiografia e que tem grandes potenciais metodológicos, podendo ser utilizada pelos professores nas aulas de história.Item As relações entre o romance histórico e a historiografia oficial: uma análise do livro “História do Cerco de Lisboa” de José Saramago(2021-08-13) Prado, Edmilly dos Santos; Souza, Leandro Nascimento de; http://lattes.cnpq.br/1582889341461925; http://lattes.cnpq.br/3390350393884932Item A Belle Époque carioca por João do Rio(2022-07-07) Conceição, Alline Danilla da; Azevedo, Natanael Duarte de; http://lattes.cnpq.br/1598344003069716A Belle Époque aconteceu durante o período de transição entre o século XIX e XX. Mundialmente, vemos o cenário europeu em paz e com grandes avanços tecnológicos. A França como capital cultural do continente e Paris passou por grandes reformas que a fizeram ser reconhecida pelo nome de “Ville Lumière” (Cidade Luz). Essas transformações influenciaram não só a Europa, como também se espalhou pelos demais continentes, chegando também ao Brasil. No governo do então prefeito Pereira Passos, passou por uma série de obras, como o alargamento das ruas, a retirada de prédios e a construção de cartões postais, como o teatro Municipal e o teleférico pão de açúcar. Surgem também diversos cinemas além de cafés e confeitarias que davam à Capital ares parisienses. A região central, localidade escolhida pelo prefeito para ser remodelada, tornou-se cenário não apenas de reformas, como também de uma política “higienista” e “embelezatória”. Muitos moradores foram obrigados a abandonar suas casas em prol dessa “modernização”. Em consequência, vemos o surgimento das favelas nas barrancas dos morros e todos os problemas sociais que dela faz parte. É neste contexto que surge então o cronista Paulo Barreto, que tendo por referências essa ríspida realidade, se destaca em relatar o cotidiano daquelas pessoas. O respectivo estudo tem como intuito analisar a literatura transitória entre o século XIX e XX, passando por uma interpretação cautelosa dos manifestos artístico-políticos no cenário brasileiro, levando em consideração os fatores sociais da época e assim compreender melhor a realidade que se passava naquele povo. Partindo do século em questão, destacaremos João do Rio, pseudônimo mais famoso do cronista em estudo. Cabe ressaltar que, um estudo mais afundo acerca da vida e performance do escritor de acordo com Lêdo Ivo, Claudia Gonçalves Ribeiro e Fernanda Mansilia Paulino e sobre a Belle Époque por Natália Lima.
