03.1 - Graduação (UAST)
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Resultados da Pesquisa
Item Estado nutricional do Sorgo cv. Sudão e atributos do solo sob aplicação de atenuantes do estresse salino no semiárido de Pernambuco(2023-04-27) Barros, Wanderson de; Pessoa, Luiz Guilherme Medeiros; http://lattes.cnpq.br/1540664578909440; http://lattes.cnpq.br/5782800123364087O sorgo (Sorghum bicolor [L.] Moench), cv. Sudão é uma cultura em ascensão com diversos benefícios quanto a nutrição e adaptabilidade em condições de temperaturas elevadas, déficit hídrico e estresse salino. Em regiões semiáridas onde o solo apresenta diversos fatores limitantes como a salinidade, a cultura é capaz de obter pleno desenvolvimento. Desta forma, se faz necessário desenvolver mais pesquisas que otimizem o desenvolvimento do sorgo em regiões do semiárido. Neste trabalho, objetivou-se avaliar se o uso do Trichoderma (T) e a matéria orgânica (MO) potencializam a atuação do silício (Si) como atenuante ao estresse salino. A pesquisa foi conduzida em campo na Estação de Agricultura Irrigada de Parnamirim, pertencente à Universidade Federal Rural de Pernambuco – UFRPE. O delineamento experimental adotado foi em blocos casualizados, onde os tratamentos adotados foram: sorgo controle; Silício (Si); Silício + Matéria orgânica (Si + MO); Silício + Trichoderma (Si + T) e Silício + Trichoderma + Matéria orgânica (Si + T + MO). As variáveis avaliadas foram os elementos solúveis e trocáveis presentes no solo e na planta. Para o espaçamento foi utilizado 0,50 m entre fileiras e 10 plantas por metro linear, com dimensões de 330 m2 para área total, sendo 16 m2 por parcelas, e 4 m2 para as parcelas úteis para o experimento. Os dados obtidos foram submetidos aos testes de normalidade, análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey, ao nível de 5% de probabilidade. Onde foram observados que os tratamentos com silício combinado com matéria orgânica e Trichoderma foram significativos para atenuar os efeitos da salinidade no solo contribuindo com melhores condições para o desenvolvimento do sorgo cv. Sudão.Item Potencialidades do milheto para o Semiárido brasileiro(2022-10-06T03:00:00Z) Novaes, Willyan Cesar Cavalcante; Leite, Mauricio Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/5392267972280844O presente trabalho busca, através de uma revisão de literatura, explorar acerca das potencialidades do milheto, forrageira anual, de ciclo curto e amplamente utilizada em todo o Brasil, por ser uma cultura que se adpta bem a diversos ambientes, surge como alternativa para suprir as necessidades da agricultura familiar, especialmente no Semiárido brasileiro, onde o solo é raso, com baixa fertilidade e baixa capacidade de armazenamento de água , de modo a compreender de que ele possa ser uma solução viável neste local. A técnica de levantamento de dados escolhida foi a da documentação indireta, visto que ela trabalha com pesquisa bibliográfica e documental, uma vez que ela é desenvolvida com base em material já elaborado, constituído principalmente de livros e artigos científicos. Conclui-se que se faz necessário investir na produção desse cereal, uma vez que seu uso é bastante diversificado, podendo servir como alimento humano e animal, reduzindo os custos e aproveitando as condições ambientais que não seriam favoráveis a outras culturas.Item Uso de bioestimulante no capim-corrente submetido ao estresse hídrico(2020-08-17T03:00:00Z) Souza, José Victor da Silva; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/6836501799019536O uso de bioestimulantes nas plantas promove atividades similares aos fitohormônios. Desse modo, objetivou-se avaliar a influência de um bioestimulante no crescimento e acúmulo de fitomassa em plantas de capim-corrente, submetidas a condições de estresse hídrico. O ensaio foi conduzido na área experimental do Grupo de Estudos em Forragicultura (GEFOR), da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE-UAST). O delineamento utilizado foi em blocos casualizados, no esquema fatorial 4x2, com quatro níveis de reposição de água, com base na evapotranspiração da cultura (ETc): 25%.ETc, 50%.ETc, 75%.ETc e 100%.ETc e dois níveis de um bioestimulante comercial Acadian® (0 e 8 ml por litro), com quatro repetições, totalizando 32 unidades experimentais. O monitoramento do crescimento do capim-corrente foi realizado a cada sete dias, durante um ciclo de crescimento. Foram avaliadas as características estruturais: altura e largura de planta, comprimento e diâmetro do colmo, número de: perfilhos totais, folhas totalmente expandidas, folhas em expansão e folhas senescentes. Foi estimada a área foliar, de forma não destrutiva, com base nas dimensões lineares do comprimento e da largura do limbo foliar. Ao final do ciclo foi determinada a massa fresca e seca dos componentes morfológicos e da parte aérea total. Os valores das variáveis analisadas foram submetidos ao teste de normalidade, homocedasticidade e análise de variância pelo Teste F. Sendo F significativo, as médias dos tratamentos foram comparadas pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade. Os resultados mostraram que para a maioria das variáveis morfométricas não houve interação entre os níveis de bioestimulante e níveis de ETc. Na ausência do bioestimulante obteve-se o maior diâmetro de colmo, exceto para 100%.ETc. O capim-corrente apresenta moderada tolerância ao estresse hídrico.Item Influência do uso de biofertilizante a base de esterco caprino (BioCapri) na dinâmica de crescimento e produção de palma forrageira no semiárido brasileiro(2021-02-23T03:00:00Z) Leite, Renan Matheus Cordeiro; Silva, Thieres George Freire da; http://lattes.cnpq.br/0213450385240546; http://lattes.cnpq.br/9490242836620362Diversos problemas vêm ameaçando a segurança alimentar no mundo, o que se torna ainda mais preocupante em localidades vulneráveis climaticamente, sendo necessário a adoção de práticas de resiliência agrícola para mitigar os efeitos das mudanças climáticas na cadeia produtiva em regiões semiáridas. A palma forrageira se torna uma boa alternativa para a produção de forragem devido a sua alta adaptação às condições climáticas adversas, além de ter baixo custo de produção, a adubação orgânica pode proporcionar um incremento no desempenho agronômico da cultura. Mantendo-se a oferta de alimento para os rebanhos em épocas de estiagem. Este trabalho investigou a aplicação de técnicas sustentáveis e de baixo custo a cultura da palma forrageira no Semiárido brasileiro, visando um gerenciamento eficiente dos recursos, incremento de produtividade e melhor entendimento na dinâmica de crescimento. Foram avaliados dois clones de palma forrageira, Miúda (Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck) e Orelha de Elefante Mexicana (Opuntia stricta (Haw.) Haw.), conduzindo-se em vasos e submetidos a cinco doses de biofertilizante líquido a base de esterco caprino (BioCapri), sendo 0, 50, 100, 150 e 200 mL planta-1 mês-1 ) e uma dose de esterco caprino (180 cm3 planta-1 ). Avaliações biométricas mensais foram realizadas durante o período experimental para avaliar o crescimento e desenvolvimento da palma forrageira, obtendo-se altura e largura da planta, número de cladódios e comprimento, largura, perímetro e espessura dos cladódios. A produtividade da palma forrageira foi obtida por meio de um único evento de biomassa, sendo realizada ao fim de cada ciclo. Para estabelecer a fenologia da palma forrageira, o início de uma nova fase foi considerado quando a taxa de produção de uma determinada ordem de cladódios foi ultrapassada pela taxa de produção de cladódios da ordem subsequente. Avaliaramse a eficiência do uso da radiação e da água. Verificou-se que o esterco e as doses de biofertilizante liquido aplicadas (0, 50, 100, 150 e 200 mL) não afetaram a maioria das variáveis biométricas analisadas, porém, o fator clone se diferenciou devido às características intrínsecas dos clones, onde o clone OEM se sobressaiu em variáveis como CC, LC, PC, AC e IAF. Apesar do clone MIU apresentar uma menor interceptação de radiação, observou-se uma melhor capacidade de conversão em biomassa devido ao conteúdo de MS superior desse clone. O aporte de biofertilizante, assim como o uso de esterco caprino não causaram efeitos significativos no rendimento de forragem, porém o clone se diferenciou decorrente às suas características intrínsecas. O desenvolvimento de pesquisas futuras com palma forrageira e suas eficiências dos recursos naturais são essenciais para documentar, e descrever as relações dessa cultura com as condições ambientais e de fertilidade do solo.Item Desempenho agronômico de pornunça submetida a duas alturas de corte e consorciada com clones de palma forrageira(2019) Moura, Geovane Alves de; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/7520067862400742A pornunça (Manihot sp.) apresenta maior potencial produtivo, quando comparada com outras plantas do mesmo gênero, apresentando elevada tolerância à seca e a solos com baixa fertilidade, podendo ser utilizada na alimentação animal. Dessa forma, objetivouse analisar o desempenho agronômico da pornunça, submetida a duas alturas de corte, consorciada com dois clones de palma forrageira. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x2: duas alturas de corte (40 cm e 80 cm) na pornunça (Manihot glaziovii x Manihot esculenta) em consórcio com dois clones de palma forrageira [Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck clone Doce Miúda; Opuntia stricta (L.) clone Orelha de Elefante Mexicana] com três repetições. Foram avaliadas na pornunça: número de plantas por parcela, altura de planta, diâmetro do caule, número de ramos, número de folhas, comprimento do ramo, comprimento da folha, largura da folha, largura de copa, número de folhas por planta, produção de massa verde e massa seca. Aos 60 dias após a poda, as maiores alturas de planta foram encontradas para a pornunça podada na altura de 80 cm do solo. A pornunça podada na altura de 80 cm consorciada com o clone Doce Miúda apresentou o maior número de folhas por planta aos 240 dias após a poda. Encontrou-se um teor médio de matéria seca para a pornunça de 19,41%. A maior produção de massa verde e seca foi observada para o tratamento composto por pornunça podada na altura de 40 cm e consorciada com o clone Doce Miúda. Para condições edafoclimáticas semelhantes, o consórcio composto por pornunça podada na altura de 40 cm e palma Doce Miúda pode ser adotado.Item Produção de fitomassa e composição bromatológica de milho hidropônico cultivado sob diferentes substratos(2019) Barbosa, Anderson José Braz; Ribeiro, Valéria Louro; http://lattes.cnpq.br/2677739330576168; http://lattes.cnpq.br/1973502030287511Objetivou-se avaliar o efeito dos diferentes substratos na produção de forragem verde hidropônica do milho (Zea mays L.) cultivado no Semiárido pernambucano. O experimento foi realizado em delineamento em blocos casualizados. Os tratamentos consistiram de bagaço de cana-de-açúcar (BC) (100%), bagaço de cana-de-açúcar + palha da cana (BPC) (50% + 50%), palha da cana (PC) (100%), Flor de Seda (FS) (100%) e bagaço de cana-de-açúcar + Flor de Seda (BFS) (50% + 50%), nos quais foi semeado o milho, ambos com cinco repetições. Os blocos consistiram de cinco canteiros medindo 0,5 m de largura por 2,5 m de comprimento, subdivididos em cinco subparcelas de 0,5 m x 0,5 m (0,25 m²) confeccionados com ripas de madeira, dispostos paralelamente deixando-se ruas de 0,50 m entre canteiros para os manejos. Os canteiros foram forrados com lona preta de polietileno de 15 micras. A densidade utilizada foi de 2,5 Kg de sementes/m². As sementes de milho foram previamente hidratadas por imersão em água por 24 h antes da semeadura para pré-germinação. Foi colocada uma camada de aproximadamente 3 cm dos respectivos substratos, seguida de uma irrigação com água para umedecer o substrato, posteriormente as sementes foram distribuídas manualmente da forma mais homogênea possível de acordo com os tratamentos, sendo cobertas com outra camada de 2 cm dos respectivos substratos. Para fertilização foi utilizada a solução padrão A macronutrientes) e B (micronutrientes) para milho hidropônico. A colheita foi realizada ao 15º dia após o semeio. Foram determinadas as produções por metro quadrado da fitomassa verde (FVM), massa verde da parte aérea (MVPA), massa verde do substrato com raiz (MVSR), matéria seca da forragem total (MST), matéria seca da parte aérea (MSPA) e matéria seca do substrato com raiz (MSSR); analises de percentual de MS, material mineral (MM) e fibra em detergente neutro (FDN) da forragem completa (FC), substrato com raiz (SR) e parte aérea (PA). Os dados obtidos foram submetidos à análise de variância e teste de Tukey a 5% de probabilidade. O tratamento o qual foi utilizado à flor de seda como único substrato não apresentou respostas produtivas. Não houve diferença significativa (P>0,05) para a produção de matéria natural (MN) entre os tratamentos. Para produção de MS.m-2 da FC houve influência do substrato (P<0,05), onde o tratamento BC apresentou maior produção em relação a PC, sendo encontrado os valores de 4,83 e 3,64 Kg de MS.m-2, respectivamente. O substrato influenciou (P<0,05) na produção de MVPA, onde os tratamentos BC e BFS obtiveram valores produtivos de 676,25 e 106,25 g.m², respectivamente. Para produção de MSPA os valores encontrados foram 94,06; 69,08; 92,34 e 20,23 g.m-2 para os tratamentos BC, BPC, PC e BFS, respectivamente. Para produção de MVSR não houve diferença significativa (P>0,05) entre os tratamentos. O bagaço de cana apresentou melhor resposta produtiva e melhor composição. O substrato influenciou no teor de MS e MM da FC e PA.Item Desempenho agronômico de sorgo irrigado com água salina(2018) Souza, Leandro Emanoel Mira de; Souza, Eduardo Soares de; http://lattes.cnpq.br/8125009165007422; http://lattes.cnpq.br/5068797427634565A utilização de água de reuso, apesar das características indesejáveis devido a salinidade da água, é uma prática cada vez mais utilizada para a produção de forragem no semiárido. O seu uso indiscriminado pode comprometer a produção de forragem como também causar grandes danos ao meio ambiente. É preciso desenvolver técnicas que proporcionem uma produção significativa de forragem, mas também minimizem a salinização dos solos com o reuso dessas águas. Por esta razão, objetivou-se avaliar o desempenho de plantas desorgo irrigado com rejeito salino, acompanhando a transpiração e a condutância estomática em diferentes estádios de crescimento, bem como a sua produção. O experimento foi realizado na Unidade Acadêmica de Serra Talhada, em um esquema fatorial 3x2+1com3 repetições, onde o fator 1 foi a época de início da irrigação com água de rejeito (15, 30 e 45 dias após a emergência), o fator 2 foi as concentrações do rejeito (50e 100% do rejeito salino). O presente trabalho mostrou que para o crescimento do sorgo,o início da irrigação aos 45 dias após a emergência e a diluição de 50% de rejeito apresentaram melhores resultados. Para a acumulo de matéria seca todos os tratamentos foram inferiores ao controle, enquanto que a matéria natural da parte aérea como início da irrigação aos 45 dias independente do rejeito e aos 30 dias com 50% de rejeito foram semelhantes ao controle. Para a transpiração os tratamentos com 100% de rejeito salinos com início de irrigação aos 30 e 45 dias após a emergência e o tratamento com 50% do rejeito iniciado a irrigação aos 45 dias após a emergência não diferiram do controle, e para a condutância apenas o tratamento com 50% do rejeito iniciado a irrigação aos 45 dias após a emergência não diferiu do controle. Por tanto, é indicado iniciar a irrigação com água de rejeito na concentração de 50% rejeito e 50% água potável aos 45 dias após a emergência.Item Manejo sanitário e controle leiteiro de ovelhas mestiças Lacaune e Santa Inês na EMBRAPA Semiárido(2018) Souza, Nathaly Cristina de Menezes Sá; Martins, Jorge André Matias; http://lattes.cnpq.br/9617318260953422; http://lattes.cnpq.br/7212758908210077As atividades realizadas durante o período de estágio obrigatório foram desenvolvidas no setor de ovinocultura na Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária–EMBRAPA Semiárido,com os trabalhos na área de manejo sanitário, controle leiteiro e emissão de metano entérico de ovelhas mestiças das raças Lacaune e Santa Inês. Foi realizado o controle de endoparasitaspor meio de coletas de fezes para a realização da contagem de ovos por grama de fezes (OPG) ecoprocultura, para registro dos animais acometidos por vermes, juntamente com o método FAMACHA, observando a necessidade de vermifugação. O controle leiteiro foi realizado com a retirada do leite por meio de ordenha mecânica, tipo balde ao pé, onde eram mensurados individualmente o volume e o peso do leite, que foi armazenado em refrigerador e destinado à produção de queijos e ao fornecimento aos borregos. Para avaliar a influência da alimentação na produção e qualidade do leite e emissão de metano entérico, as ovelhas foram mantidas em pastagem de capim Tifton 85 e suplementadas com caroço de algodão e farelo de milho. O Estágio Supervisionado Obrigatório contribuiu para minha experiência prática na área de Produção Animal, ampliando os conhecimentos adquiridos durante meu período acadêmico através da prática, que serão de extrema importância para a minha formação e futuro profissional.Item Desenvolvimento do sorgo forrageiro (Sorghum bicolor(L.) Moench) submetido a diferentes dosagens de adubação com manipueira(2018) Cruz, Aloísio dos Santos; Simplício, Josimar Bento; Vieira, Maurício Luiz de Mello; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/1876691945804390Na região Semiárida do Nordeste a caprinocultura e ovinocultura se apresentam como atividades relevantes nos aspectos socioeconômicos, para as famílias rurais. No entanto, o manejo inadequado da adubação química nessa região tem potencializado sérios problemas ao meio ambiente, consequentemente, a produção de forragem, tem sido prejudicada com aplicação equivocada da adubação mineral nos sistemas de produção. Assim, objetivou-se com essa pesquisa avaliar a resposta de dois genótipos de sorgo forrageiro submetidos a diferentes doses de manipueira. O experimento foi realizado na Unidade Acadêmica de Serra Talhada, instalado em blocos casualizados, em esquema fatorial 4x2x4,composto por quatro blocos duas cultivares de sorgo forrageiro e quatro doses de manipueira (0,0; 12,0; 24,0 e 48,0m3ha-1), totalizando 32 unidades experimentais. As características avaliadas foram diâmetro do colmo (DC); altura de planta (AP); número de folhas vivas (NFV); número de folhas mortas (NFM); peso da massa verde (PMV) e peso da massa seca (PMS). Nas interações obtidas pela ANOVAdos dados pode-se constatar que, dos parâmetros de crescimento avaliados foram significativamente alterados pelo uso das doses de manipueira, para estas variáveis observaram-se comportamento quadrático em função da altura da planta (AP), o período de avaliação sobre diferentes doses de manipueira (mL/vaso) para as duas cultivares de sorgo IPA 2502 e BRS Ponta Negra, para a altura da planta IPA 2502 a dose de 168,34 mL/vaso proporcionou uma altura máxima de 67cm aos 62,51 dias, e para BRS Ponta Negra obteve uma altura máxima de 85 cm, com uma dosagem de 104,76 mL/vaso ao 68,65 dias, na Figura 2 (a) e (b). Para a variável diâmetro do colmo (DC)Figuras 3(a) e (b), a dose de 168,06 mL/vaso, proporcionou ao IPA 2502 diâmetro máximo de 11,82 mm aos 49 dias, enquanto que para o BRS Ponta Negra a dose de 101,71 mL/vaso proporcionou diâmetro máximo de 13,69 mm, aos 64,29 dias.Não houve influênciadas diferentes dosagens de manipueria para o número de folhas vivas e mortas, massa verde total e massa seca total das cultivares IPA 2502 e BRS Ponta Negra.A utilização de manipueira nas condições estabelecidas nesta pesquisa não promoveram incrementos na produção de forragem do sorgo, no entanto são necessárias avaliações posteriores com novos estudos sobre a influência desse fertilizante, uma vez que as plantas estavam condicionadas ao estresse hídrico.
