Bacharelado em Agronomia (UAST)
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TAE - Trabalho Apresentado em Evento
TCC - Trabalho de Conclusão de Curso
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Item Análise espaço-temporal da precipitação pluviométrica por Índice de Anomalia de Chuva (IAC) no Sertão de Pernambuco(2019) Costa, Sidney Anderson Teixeira da; Bezerra, Alan Cezar; http://lattes.cnpq.br/3690303625468223; http://lattes.cnpq.br/3437135530105879Os eventos climáticos extremos assumem grande relevância social e econômica, principalmente nas regiões Semiáridas. A análise do regime pluviométrico de determinada região pode ser feita pelo Índice de Anomalia de Chuva (IAC), que permite compreender e classificar o regime pluviométrico quanto a severidade dos ciclos secos e chuvosos. O objetivo deste trabalho foi estudar a variabilidade espaço-temporal das precipitações no Sertão de Pernambuco, utilizando o Índice de Anomalia de Chuva (IAC) para a normal climatológica (1987-2017). Para isso, foram obtidos dados de precipitação pluviométrica dos municípios de Afogados da Ingazeira, Araripina, Arcoverde, Cedro, Flores, Inajá, Ipubi, Mirandiba, Serra Talhada, Serrita e Sertânia. Foram feitas análises das precipitações anuais e interanuais, determinação de anomalias negativas e positivas ao longo da normal climatológica e elaboração de mapas de distribuição espacial da precipitação nas diferentes classificações anuais com base no IAC. Os resultados revelam que em dez dos onze municípios estudados a quadra chuvosa corresponde aos meses de janeiro a abril. Constatou-se que os anos 1993, 1998 e 2012 foram os mais secos da série, enquanto 1988, 2004 e 2009 os mais chuvosos. A quantidade de anomalias negativas no período analisado foi de 54,8%, evidenciou-se assim maior números de anos secos que úmidos. Verificou-se também que a mesorregião do Sertão possui certo grau de homogeneidade em relação aos eventos extremos, ou seja, os anos chuvosos ou secos, quando ocorrem tendem a atingir a maior parte do território. Neste trabalho, mostrou-se que o IAC pode ser utilizado como uma ferramenta para auxiliar o acompanhamento climático e a variabilidade pluviométrica de uma determinada região.Item Caracterização morfométrica e ocupação do solo como instrumentos de análise da bacia do Açude Cachoeira I(2019-12-12T03:00:00Z) Santos, Antonio Genessis Bezerra dos; Bezerra, Alan Cezar; http://lattes.cnpq.br/3690303625468223; http://lattes.cnpq.br/2480364080452279Nos grandes centros urbanos, com elevada densidade populacional, requer uma maior demanda por água. Problemas gerados com a diminuição da quantidade e da qualidade das águas, junto com as mudanças climáticas, tem tornado as características físicas e bióticas da bacia, mas evidentes, com intuito de melhorar a análise destes problemas hídricos, melhorando o uso para o abastecimento humano. Com isso o estudo buscou determinar a morfometria e as mudanças da ocupação do solo sobre a bacia hidrográfica. O uso de Modelos Digitais de Elevação (MDE), processados no software Quantum GIS (QGIS) com auxilio do complemento de analises hidrológicas TauDEM fornece os cálculos dos parâmetros morfométricos: Coeficiente de Compacidade, Fator de Forma, Densidade de drenagem, Índice de sinuosidade do rio principal (km/km), Índice de sinuosidade (%) e Tempo de concentração (h), além da cobertura do solo obtida através de dados do MAPBIOMAS. Os dados obtidos mostram que a bacia do açude Cachoeira II não apresenta riscos a enchente por conter uma forma alongada, a predominância do relevo é ondulado e suave ondulado, o rio principal apresenta baixa sinuosidade o que ocasiona em uma maior velocidade de escoamento, houve uma diminuição da vegetação natural da bacia, podendo ter influência na ocorrência de erosão e no transporte de sedimentos, além da diminuição das águas do açude para o abastecimento da cidade de Serra Talhada –PE.Item Diagnóstico ambiental por índices de vegetação no Parque Estadual Mata da Pimenteira no período chuvoso e seco(2022-05-23T03:00:00Z) Rocha, Alessandro Higor Gomes da; Bezerra, Alan Cezar; http://lattes.cnpq.br/3690303625468223; http://lattes.cnpq.br/1372320248183121Devido às necessidades de monitoramento, bem como da compreensão das condições da vegetação do Parque Estadual Mata da Pimenteira, objetivou-se analisar índices de vegetação gerados com bandas do vermelho e infravermelho, com imagens do Sentinel-2 para verificar a cobertura do solo no período chuvoso e seco de 2016 a 2021. O local de estudo situa-se no município de Serra Talhada, Pernambuco. As imagens foram processadas no Google Earth Engine para obter uma composição dos dois períodos estudados, na sequência, no software QGIS versão 3.18.3 (Zurich), foi determinado os índices de vegetação (NDVI e VCI) pela calculadora raster, uma ferramenta de cálculo disponível no Qgis que usa como base os valores dos pixels das camadas. Após a obtenção dos índices, foram alcançadas as estatísticas descritivas das imagens e classificadas a partir da ferramenta r.recode, com posterior contagem das classes de vegetação pelo r.report, para que a partir disso, foi ser feito o mapa temático para as análises e diagnóstico da área de estudo. Os resultados indicam maior média do NDVI para 2016 e 2017 com 0,7 no período chuvoso, e 0,36 no seco. O VCI teve sua maior média em 2016 com 86,04 e menor em 2018 com 63,63. No período chuvoso mais de 90% da área foi composta pela alta densidade de vegetação com o NDVI e com o VCI da classe muito leve. No período seco, a maior parte da área foi da classe “baixa densidade de vegetação” pelo NDVI e “severo” pelo VCI.Item Relatório de estágio supervisionado obrigatório: extensão rural(2019-12-05T03:00:00Z) Santos, Antonio Genessis Bezerra dos; Bezerra, Alan Cezar; http://lattes.cnpq.br/3690303625468223; http://lattes.cnpq.br/2480364080452279O estagio supervisionado (ESO) é uma ferramenta usada pelas instituições de ensino superior para fornecer ao aluno uma aproximação da sua área de atuação, pois o estagiário tem a oportunidade de empregar os seus conhecimentos teóricos obtidos durante a graduação. O estagio fornece o conhecimento do ambiente de trabalho, trás situações dentro da sua profissão, convivências com outros profissionais e novas experiências. A extensão rural é uma área da agronomia que possibilita ao profissional convivência com o agricultor e desta forma possibilita a prática dos conhecimentos obtidos em diversas áreas da profissão. O Instituto Agronômico de Pernambuco (IPA) é uma instituição que é fortemente conectada à extensão, como instrumento de trabalho para desenvolvimento rural do estado de Pernambuco. Desta forma, o ESO foi desenvolvido na instituição voltado para a extensão rural com as atividades desenvolvidas no período de 02 de Setembro a 29 de Outubro, com desenvolvimento das seguintes atividades: Recebimento dos produtos do PAA em Triunfo e Santa Cruz da Baixa Verde – PE, Emissão do Documento de Aptidão ao Pronaf (DAP), Cadastramento do Garantia Safra, Reunião com os técnicos do Programa Dom Helder Câmara, Visitas as propriedades para validação da DAP, Visita à produção da maior rapadura do mundo em Santa Cruz da Baixa Verde - PE, Visitas as propriedades rurais em Calumbi – PE, Visita a construção da cisterna do Projeto Dom Helder Câmara, Visita a associação das Mulheres Flor do Campo e Participação no Segundo Seminário do Café em Triunfo – PE. Diante do exposto, este relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) com ênfase na Extensão Rural, tem o objetivo de ser apresentado como componente curricular para conclusão do curso de Bacharelado em Agronomia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada – PE. Destaco que durante a realização e conclusão do ESO pude notar a importância do agrônomo com atuação na extensão rural e do IPA e suas atribuições para a agricultura familiar.Item Variabilidade espacial dos atributos químicos em um cambissolo háplico ta eutrófico típico(2020-11-04T03:00:00Z) Santos, Wagner Martins dos; Bezerra, Alan Cezar; http://lattes.cnpq.br/3690303625468223; http://lattes.cnpq.br/4506292783833761Tecnologias inovadoras, como expansão do plantio direto, sistemas integrados de produção e biotecnologia das culturas, estão se tornando cada vez mais importantes no nosso país, denotando a importância, do desenvolvimento de técnicas que permitam o uso mais eficiente dos recursos. Dito isso a variabilidade espacial de atributos químicos de solo foi avaliada em uma área experimental na Universidade Federal Rural de Pernambuco/Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE/UAST) em solo classificado como Cambissolo Háplico Ta Eutrófico Típico, com objetivo de analisar o comportamento espacial das variáveis: Fósforo (P), pH, Potássio (K), Sódio (Na), Alumínio (Al), Cálcio (Ca), Magnésio (Mg), Matéria Orgânica (M.O), Acidez Potencial (H+Al), Soma de Bases (SB) e Capacidade de Troca de Cátions (CTC) a pH 7.0. Os dados foram coletados em uma grade de amostra dividida em 4 parcelas contendo 16 subparcelas cada de 3,75x3m, resultando em 128 amostras simples divididas em profundidades de 0 a 10 cm e 10 a 20cm. Os dados foram analisados por estatística descritiva e geoestatística por meio da análise de dependência espacial e ajuste dos semivariogramas utilizado o software livre R versão 3.5.1. A maioria dos atributos avaliados apresentou coeficiente de variação (CV) médio, com o maior valor de CV encontrado para a variável K, 102.79 na profundidade de 0-20 e o menor valor para pH, 3.58. A maioria dos atributos apresentou efeito pepita puro podendo ser resultante de erro de medidas ou pelo espaçamento ser maior do que o necessário para identificar a dependência espacial sendo assim ajustados ao modelo linear, entre as variáveis que se ajustaram aos modelos a maioria apresentou dependência espacial fraca com a variável SB apresentando melhor dependência espacial.
