Bacharelado em Agronomia (UAST)
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Resultados da Pesquisa
Item Distúrbios fisiológicos associados à sensibilidade ao estresse hídrico em plantas de arroz(2019) Patriota, Maiany Alves; Silva, Sergio Luiz Ferreira da; http://lattes.cnpq.br/0173411400092352; http://lattes.cnpq.br/4876916391191452O arroz (Oryza sativa L.) é um dos cereais mais produzidos no mundo, juntamente com o milho e o trigo, sendo que quando exposto a diversas condições adversas, com o déficit hídrico, têm a sua produtividade comprometida. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo, caracterizar mecanismos indicadores de danos e de proteção oxidativa que podem estar presentes em variedades de arroz São Francisco, BRS Sertaneja, BRS Primavera e BRS Pepita, quando submetidas a condições de déficit hídrico. O experimento em condições de casa de vegetação e dividido em três etapas. As sementes das variedades (BRS Sertaneja, BRS Primavera, BRS Pepita e São Francisco, na primeira fase e das variedades BRS Sertaneja e São Francisco na segunda e terceira fase) foram desinfestadas com hipoclorito de sódio a 5% e semeadas em vasos de quatro litros. Após alguns dias da emergência das plântulas, foram iniciadas as aplicações de solução nutritiva e também as análises biométricas. Após um determinado tempo, foram feitas as análises de trocas gasosas, fisiológicas e bioquímicas, além do rendimento de grãos. O experimento foi conduzido em DIC em todas as etapas, sendo com exceção da primeira, dispostos os tratamentos em fatorial 2 x 2, consistindo em dois tratamentos hídricos (sendo tratamento controle e estresse hídrico). Os dados das variáveis analisadas foram submetidos ao teste F a 0,05 de probabilidade e as médias comparadas pelo teste de Tukey em mesmo nível significância. Foram obtidos diferentes comportamentos em ótimas condições devido aos diferentes genótipos mostrando que a BRS Sertaneja e a São Francisco se mostram mais eficiente no uso dos recursos do que as demais em condições ótimas, já em respostas ao estresse hídrico, obtemos diferenças entre as variedades e dentre os tratamentos em uma mesma variedade, uma vez que cada uma apresenta grau de sensibilidade e de resposta aos estímulos externos, de forma que a variedade BRS Sertaneja se mostrou mais resistente a seca e como melhor opção para uso em regiões semiáridas.Item Desempenho agronômico de pornunça submetida a duas alturas de corte e consorciada com clones de palma forrageira(2019) Moura, Geovane Alves de; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/7520067862400742A pornunça (Manihot sp.) apresenta maior potencial produtivo, quando comparada com outras plantas do mesmo gênero, apresentando elevada tolerância à seca e a solos com baixa fertilidade, podendo ser utilizada na alimentação animal. Dessa forma, objetivouse analisar o desempenho agronômico da pornunça, submetida a duas alturas de corte, consorciada com dois clones de palma forrageira. Foi utilizado o delineamento em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x2: duas alturas de corte (40 cm e 80 cm) na pornunça (Manihot glaziovii x Manihot esculenta) em consórcio com dois clones de palma forrageira [Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck clone Doce Miúda; Opuntia stricta (L.) clone Orelha de Elefante Mexicana] com três repetições. Foram avaliadas na pornunça: número de plantas por parcela, altura de planta, diâmetro do caule, número de ramos, número de folhas, comprimento do ramo, comprimento da folha, largura da folha, largura de copa, número de folhas por planta, produção de massa verde e massa seca. Aos 60 dias após a poda, as maiores alturas de planta foram encontradas para a pornunça podada na altura de 80 cm do solo. A pornunça podada na altura de 80 cm consorciada com o clone Doce Miúda apresentou o maior número de folhas por planta aos 240 dias após a poda. Encontrou-se um teor médio de matéria seca para a pornunça de 19,41%. A maior produção de massa verde e seca foi observada para o tratamento composto por pornunça podada na altura de 40 cm e consorciada com o clone Doce Miúda. Para condições edafoclimáticas semelhantes, o consórcio composto por pornunça podada na altura de 40 cm e palma Doce Miúda pode ser adotado.Item Desempenho agronômico de clones de palma forrageira em consórcio com pornunça(2019) Moura, Edvaldo Alves de; Leite, Maurício Luiz de Mello Vieira; http://lattes.cnpq.br/4204641633941814; http://lattes.cnpq.br/2567485677684755A intensificação das constituintes meteorológicas, tem contribuído gradativamente para a dificuldade ou mesmo para a perda do potencial de produção dos sistemas agrícolas presentes nas regiões Semiáridas. Nessa perspectiva é de grande importância buscar culturas que possam suprir o déficit de forragem e que apresentem um menor requerimento hídrico possível. Desta forma objetivou-se avaliar o desempenho agronômico de dois clones de palma forrageira em monocultivo e consorciados com a pornunça. O ensaio do consórcio foi conduzido na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada - PE, com delineamento em blocos ao acaso, no esquema fatorial 2x2, palma Doce Miúda em cultivo exclusivo (solteira), palma Orelha de Elefante solteira, palma Doce Miúda em consórcio com pornunça e palma Orelha de Elefante consorciada com pornunça. A unidade experimental (área de 24,0 m2; 5,0 m x 4,8 m) foi composta por três fileiras de palma, com 25 plantas por fileira, perfazendo 75 plantas por unidade experimental, em sistema exclusivo e consorciados com pornunça. Desta forma as variáveis analisadas foram: plantas por parcela, altura de planta, número de cladódios, comprimento e largura de cladódio, espessura, massa verde e massa seca dos clones de palma estudados. Foi calculado ainda a eficiência da utilização da água da chuva e o acúmulo da água da chuva em função dos tratamentos, para análise de dados foram utilizadas as planilhas eletrônicas do Excel para tabulação e organização dos dados, e o software R - Project 2.15.1 para realização das análises estatísticas. O consórcio favorece, algumas variáveis de morfologia e estruturais da palma forrageira, principalmente, na associação de pornunça com a palma Miúda. Em sistema exclusivo o clone Doce Miúda produz a maior quantidade de matéria seca. O clone Orelha de Elefante Mexicana não apresenta variação em termos produtivos, quando submetido aos diferentes sistemas de cultivo (solteiro e em consórcio com pornunça).
