01. Universidade Federal Rural de Pernambuco - UFRPE (Sede)
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Item Impacto econômico do polo automotivo do grupo Stellantis na população de baixa renda do município de Goiana - PE(2024-03-07) Rodrigues, Kleyton Renato de Barros; Duarte, Gisléia Benini; http://lattes.cnpq.br/6349616407324519O presente artigo teve como intuito analisar o impacto econômico da atração do polo automotivo do grupo Stellantis (Fiat/Jeep) no nível de renda dos indivíduos de baixa renda do município de Goiana. Esses indivíduos são caracterizados pela presença no CadÚnico (Cadastro Único para Programas Sociais do Governo Federal), portanto, fazem parte de famílias que possuem renda mensal por pessoa de até meio salário-mínimo ou renda mensal total familiar de até três salários-mínimos. As bases de dados utilizadas foram disponibilizadas pelo Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, através da Secretaria de Avaliação, Gestão da Informação e Cadastro Único (SAGICAD). A estimação do modelo foi feita através do método não experimental “diferenças em diferenças”. Os resultados iniciais apontaram para uma diferença positiva no nível de renda dos habitantes do município de Goiana (grupo tratado) com relação aos de outros municípios da mesorregião da mata pernambucana que foram utilizados como grupo de controle. Porém, o teste de robustez (teste “placebo”) realizado em seguida não permitiu concluir se esse efeito positivo poderia ser atribuído de fato ao tratamento, isto é, à presença da fábrica ou alguma outra mudança idiossincrática, muito provavelmente porque a fábrica já vinha influenciando de maneira notável a economia do município de Goiana desde o início de sua construção.Item Correlação espacial entre renda per capita, área construída e cobertura florestal urbana em Recife - PE(2022-09-30) Paulo, Fernanda Vanilly de Lira; Lima Neto, Everaldo Marques de; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969; http://lattes.cnpq.br/0175688410552482Visto que as cidades são sistemas socioecológicos complexos, é altamente importante estudar a interrelação entre indicadores socioeconômicos e naturais dentro do meio urbano. Os estudos que relacionam cobertura florestal urbana com renda encontraram uma relação positiva, porém a maioria se concentra em cidades de países desenvolvidos. Em contrapartida, países subdesenvolvidos tendem a apresentar um padrão irregular de ocupação do solo e desigualdades sociais. Desta forma, este trabalho tem por objetivo verificar se há correlação espacial entre a renda per capita, cobertura florestal e área construída na cidade do Recife, estado de Pernambuco, e, se houver, analisar se esta correlação é positiva ou negativa, com a finalidade de fornecer subsídios para um planejamento ambiental urbano mais justo do ponto de vista socioambiental. O mapa de cobertura do solo foi confeccionado pela Secretaria de Meio Ambiente e Sustentabilidade do Recife, utilizando um ortomosaico de 2013. Os bairros foram utilizados como unidade espacial básica e para os dados de renda, foi utilizado o produto interno bruto (PIB) per capita, em reais. Foram realizadas as seguintes análises: autocorrelação espacial global univariada, autocorrelação espacial local univariada, correlação espacial global bivariada e correlação espacial local bivariada. As variáveis testadas foram o percentual de cobertura florestal, percentual de área construída e valor em reais da renda per capita por bairro. A cidade do Recife apresentou uma cobertura de 1% de atividades agrícolas e aquícolas, 4,5% de água, 2,6% sem cobertura vegetal, 2,5% de área úmida, 49,6% de área construída, 37,6% de cobertura florestal e 2,1% de vegetação herbácea. O Índice de Moran para a autocorrelação espacial global univariada foram 0,339, 0,476 e 0,243 para área construída, cobertura florestal e renda, respectivamente. Para a autocorrelação espacial local univariada observou-se um aglomerado significativo de área construída HH nas regiões norte e central-norte, representando 31% dos bairros do Recife; um cluster LL (39%) formado por bairros com baixíssima cobertura florestal, e para renda per capita, existe um padrão de concentração na área central-norte da cidade (cluster HH), cercado por clusters LH e existência de clusters LL nas áreas noroeste, sudoeste e sul (periferias). Os índices de Moran para a correlação espacial global bivariada foram: cobertura florestal x renda (-0,119); cobertura florestal x área construída (-0,334); renda x área construída (0,100). Para a correlação espacial local bivariada foram encontrados clusters significativos para: cobertura florestal x renda (cluster LH 28% na região central-norte da cidade); cobertura florestal x área construída (cluster LH 29%, nas regiões central-norte e norte); renda x área construída (cluster LH 22% na região norte). Dessa forma, conclui-se que o município de Recife apresentou correlação negativa entre floresta e renda, floresta e área construída e correlação positiva entre renda e área construída, refletindo um padrão espacial que favorece populações de baixa renda quanto à proximidade com a cobertura florestal, porém esse favorecimento se deve majoritariamente à existência de remanescentes florestais que ao longo do processo histórico de urbanização da cidade foi sendo deslocado para as regiões periféricas.Item Investimentos a longo prazo na renda fixa como complementação da aposentadoria(2023-05-04) Coêlho, Eduardo Autran Gurgel; Xavier, Leonardo Ferraz; http://lattes.cnpq.br/6143161358329055Este trabalho tem por objetivo discorrer acerca de renda passiva através de investimentos a longo prazo na renda fixa, como forma de gerar uma complementação para a aposentadoria oficial. Para fundamentar essa teoria, foram feitas simulações com alguns dos títulos de renda fixa mais comuns no mercado de capitais brasileiro (Tesouro Direto, CDB e Poupança) e, a partir dos resultados encontrados, pôde-se comparar os benefícios gerados por essas aplicações com os benefícios gerados pela previdência social. Observou-se que os valores finais acumulados por todos os ativos, não superaram o valor da aposentadoria fornecida pelo INSS, porém, todos, com exceção da poupança, foram suficientes para fazer com que, somadas as duas rendas, fosse possível ultrapassar o teto do INSS, mesmo em casos de contribuintes que contribuíram durante muito tempo para o INSS.Item A relação de gênero e renda no Brasil - 2019(2022-06-06) Santos, Ariane Riena; Abreu, Eliane Aparecida Pereira deO presente trabalho tem como objetivo apresentar um estudo sobre a relação de gênero e renda no Brasil no ano de 2019, através de teorias econômicas e análises descritivas e econométricas. Os dados foram extraídos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) do ano de 2019, fatores como: sexo, idade, escolaridade e anos de experiência dos trabalhadores no mercado de trabalho, foram levantados para avaliar e identificar a discriminação de gênero no mercado de trabalho brasileiro no período em análise. Depois de ser realizada a análise descritiva, houve a realização da estimativa econométrica através do método dos mínimos quadrados ordinários (MQO), para isto se utilizou a variável dependente renda e as variáveis explicativas classificadas por características produtivas como: escolaridade e anos de experiência; e de características não produtivas como: gênero e raça. Como resultado, foi constatado que existe desigualdade de gênero entre homem e mulher, onde a cor também contribui para o aumento da discriminação entre os gêneros.Item Desenvolvimento de licores de frutas e ervas aromáticas regionais como alternativa para geração de trabalho e renda(Universidade Federal Rural de Pernambuco (SEDE); Departamento de Tecnologia Rural, 2009) Siqueira, Amanda de Morais OliveiraItem Orçamento doméstico e consumo: compre certo e gaste menos!(Universidade Federal Rural de Pernambuco (SEDE); Departamento de Ciências Domésticas, 2009) Melo, Maria de Fatima Massena deItem Desenvolvimento de licores de frutas e ervas aromáticas regionais como alternativa para geração de trabalho e renda(Universidade Federal Rural de Pernambuco(SEDE); Departamento de Tecnologia Rural., 2011) Siqueira, Amanda de Morais OliveiraItem Criminalidade e desempenho econômico: uma análise em séries temporais para a Região Metropolitana do Recife(2018) Silva Junior, Ivanildo Batista da; Silva, Diego Firmino Costa da; http://lattes.cnpq.br/8895265465747877; http://lattes.cnpq.br/7725162413337027O presente trabalho analisa o comportamento temporal das ocorrências de crimes na Região Metropolitana de Recife (uma importante região do país) e testar se a ocupação e a renda interferiram na dinâmica da criminalidade observada na RMR ao longo de 2007 a 2015. Foram utilizadas ferramentas econométricas de séries temporais para fazer a análise, sendo: Análise de correlação, teste de estacionariedade Dickey-Fuller, teste de cointegração de Johansen, teste de causalidade de Granger, modelo VAR (vetor autorregressivo), função impulso-resposta e a decomposição da variância. O teste de correlação mostrou que existem variáveis de crime que são correlacionadas com variáveis econômicas, como por exemplo, acidentes de trânsito, tráfico e posse de entorpecentes, que são correlacionadas com taxa de ocupação e renda. As funções impulso-resposta mostraram resultados autorregressivos e respostas significativas e persistentes do choque de variáveis econômicas em séries de crimes, principalmente no curto prazo. A decomposição da série mostrou que com o passar do tempo a composição da variância dos crimes de acidentes e furtos tem uma participação mais expressiva da variável de taxa de ocupação, enquanto para os crimes de posse e roubos essa participação na composição da variância torna-se um pouco mais expressiva para a variável econômica de renda.
