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Navegando por Orientadores "Aguiar, Maria Virgínia de Almeida"

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    A construção social do saber a partir de uma experiência de agricultura urbana na cidade do Recife/PE
    (2019) Nascimento, Leonardo Rodrigo Silva do; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728; http://lattes.cnpq.br/9269641025753812
    Este trabalho tem como objetivo analisar como se organiza a construção social do saber entre agricultores(as) urbanos(as), como expressão da relação entre o rural e o urbano, observando os aspectos da ruralidade, no contexto do processo de urbanização da cidade do Recife/PE, a partir da experiência de uma família de agricultores(as) urbanos(as), localizada próxima ao CEASA/PE. Para isso, foi observado o processo de desenvolvimento das cidades, a partir da segunda metade do século XX, em direção a um novo padrão hegemônico de industrialização e urbanização. Levou-se em consideração o fenômeno das migrações campo-cidade, como também, os impactos sociais decorrentes desses acontecimentos. Analisou-se os principais conceitos já existentes a respeito da AUP e as condições sociais que estimularam esta prática nos centros urbanos, identificando suas características com relação à ocupação do espaço e as suas múltiplas possibilidades e formas de organização, confrontando com os aspectos da realidade local e enfatizando a importância desta prática no contexto das cidades. O conceito de Redes Sociotécnicas de Conhecimento foi um importante aporte teórico da pesquisa, para a compreensão de como se constitui o Sistema Local de Conhecimento dos(as) agricultores(as) urbanos, sujeitos da pesquisa. A partir disso foi observado o processo de construção do saber local, por parte dos(as) agricultores(as) envolvidos em suas práticas agrícolas cotidianas. Este estudo está estruturado a partir de uma abordagem qualitativa, o que possibilitou uma melhor aproximação com o campo de estudo, por meio de técnicas e ferramentas de pesquisa em campo. Diante de suas vivências e modos de vida, os(as) agricultores(as) experimentam, atualizam e (re)significam os saberes locais no ambiente e na relação campo-cidade. Percebeu-se a importância dos saberes adquiridos no âmbito da família, no processo de profissionalização dos sujeitos enquanto agricultores até a juventude e como esses saberes foram ressignificados a partir da chegada em Recife, onde iniciaram o trabalho com hortas urbanas. Também observou-se a importância das relações de vizinhança com outros agricultores urbanos, bem como, os espaços em que tiveram contato com novos saberes técnicos, muito importantes para o bom desempenho da nova atividade produtiva, conformando a rede sociotécnica de uma família agricultura urbana.
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    Aprendendo com as mulheres agricultoras e suas plantas medicinais nos sertões do Pajeú e da Chapada do Araripe, Pernambuco
    (2025-03-17) Jesus, Cícera Maria de; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida ; Dantas, Lourinalda Luiza da Silva; http://lattes.cnpq.br/7013867423178814; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728; http://lattes.cnpq.br/3560943586239816
    Neste Memorial trago minha trajetória no curso de Bacharelado em Agroecologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (2020.2 a 2024.2) com destaque sobre a importância das plantas medicinais e a valorização do trabalho das mulheres no campo para a promoção da saúde. Para isso, trago elementos dos aprendizados das vivências realidade-campo e universidade e imersões realizadas durante o curso, faço uma revisão bibliográfica. Também realizo uma pesquisa de campo utilizando técnicas como entrevista e caminhada transversal em quintais, para coleta de dados sobre o uso de plantas medicinais por mulheres agricultoras de Santa Cruz da Baixa Verde/PE, sobre a importância do uso das plantas medicinais e o resgate destes saberes junto as minhas ancestrais, para a continuação e perpetuação deste conhecimento. Ademais, o Memorial também destaca o papel da Universidade Federal Rural de Pernambuco na formação de profissionais comprometidos com a sustentabilidade e a preservação do meio ambiente. Por fim, reforça a relevância de dar voz e visibilidade às mulheres que estão na linha de frente dessas mudanças, fortalecendo laços e promovendo igualdade.
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    Corpos-territórios de vidas e lutas camponesas no sertão do Pajeú e agrestes de Pernambuco
    (2024-03-05) Silva, Tatiane Faustino da; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; Peres, Flávia Mendes de Andrade e; http://lattes.cnpq.br/2493398194909644; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728
    Este Memorial narra minha jornada no Bacharelado em Agroecologia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (2019.2 a 2024.1), destacando minha identidade camponesa e temas como a agrobiodiversidade, a convivência com o semiárido, as juventudes e as mulheres camponesas e suas subjetividades. Utilizei metodologias como revisão bibliográfica de textos técnicos e acadêmicos, releitura e revisão dos relatórios das Vivências-campo e Universidade realizados durante o curso e pesquisa de vídeos e poesias sobre o Sertão do Pajeú, construção da minha linha do tempo e diálogos com a orientadora para aprofundar reflexões sobre os temas. Concluo que a formação em Agroecologia é importantíssima e necessária para o desenvolvimento de territórios ambientalmente, economicamente e socialmente justos.
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    Escrevivência camponesa: arteando práticas educativas em agroecologia com a juventude do semiárido
    (2024-03-08) Meneses, Soraya Cindcy Araújo; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728
    Este trabalho tem por objetivo partilhar as minhas experiências enquanto camponesa "escrevivente", que assumiu como compromisso acadêmico romper com a invisibilidade epistêmica das juventudes do campo. Para a reconstrução da minha trajetória acadêmica, recolhi todos os materiais onde registrei as atividades relacionadas a minha formação: cadernos de campo, relatórios, roteiros de culminâncias; fotos; vídeos e áudios e adotei como referencial a noção e concepção de tempo espiralar. A sistematização da minha vivência no Bacharelado em Agroecologia permitiu a reconstrução do processo vivido e o aprofundamento nas reflexões feitas a partir da minha prática. Ao longo do texto, que também é corpo, aprofundo as reflexões sobre a condição juvenil no campo e o seu lugar nas pesquisas acadêmicas. Partilho as experiências de educação formal e não-formal com a juventude camponesa e por fim, enfatizo o que mais atravessou e constituiu a minha identidade enquanto Bacharela - Educadora em Agroecologia.
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    Memórias e vivências agroecológicas: práticas de buscar o bem viver
    (2024-03-07) Cadete, Micael Lucas; Aguiar, Maria Virgínia de Almeida; http://lattes.cnpq.br/4665749527709728
    O objetivo deste trabalho é mostrar minha jornada acadêmica e no campo da Agroecologia, destacando minha formação e os rumos que pretendo seguir após concluir o Bacharelado em Agroecologia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. O ponto de partida foi a elaboração de uma linha do tempo, onde narrei minha história e abordei aspectos relevantes sobre minha família e o contexto do agroecossistema familiar. Esse ambiente foi crucial como campo de pesquisa para as atividades e estudos propostos pelo curso. A partir dessa base, aprofundei minhas reflexões em temas como integração animal e vegetal, educação e extensão rural, nos quais desenvolvi uma afinidade crescente ao longo dos estudos e práticas. Ao longo do texto, estabeleci conexões entre esses temas, demonstrando a importância e relevância de cada abordagem em minha trajetória pessoal e profissional. Essa jornada de autoconhecimento e reflexão tem sido fundamental para meu processo educativo, pois ao reconhecer e valorizar minhas experiências, estou construindo uma base sólida para meu desenvolvimento futuro no campo da Agroecologia. Essa base é essencial não apenas para minha formação acadêmica, mas também para minha atuação como profissional comprometido com a sustentabilidade e o desenvolvimento rural sustentável.
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