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Navegando por Orientadores "Araújo, Elcida de Lima"

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    Efeitos de variações na luminosidade no crescimento vegetativo de Chamaecrista rotundifolia (Pers.) Greene, uma herbácea perene da Caatinga
    (2021-12-17) Silva, Lucca Leonardo Rendall; Araújo, Elcida de Lima; Aguiar, Bruno Ayron de Souza; http://lattes.cnpq.br/2829559518802671; http://lattes.cnpq.br/6239993539613839; http://lattes.cnpq.br/5047335299627536
    Variações de luminosidade na Caatinga são decorrentes da fragmentação dos habitats e variação natural no dossel das árvores, no qual influenciam o crescimento e desenvolvimento das herbáceas. Visando compreender as estratégias de Chamaecrista rotundifolia (Pers.) Greene, uma erva perene da Caatinga, à variação de luminosidade, este estudo hipotetiza que, à medida que esse fator diminui, há redução na área, longevidade e produção de folhas dessa espécie. Os indivíduos se aglomeravam em clareiras, e ao todo 400 sementes foram coletadas de forma aleatória no fragmento de Caatinga do Instituto Agronômico de Pesquisa (IPA), Caruaru-PE. As sementes foram germinadas e 120 mudas viáveis foram dispostas em 4 tratamentos (T) com diferentes percentuais de luminosidade: T100: pleno sol, T70: 70%, T50: 50%, T30: 30%; 30 repetições cada; duração de 6 meses. Mensuramos semanalmente o comprimento e largura de folhas previamente marcadas, para que pudéssemos aferir a taxa de crescimento relativo em área foliar (TCRAf), a partir de equações alométricas específicas desta espécie. Aferimos a longevidade (LF) e produção foliar total (PTF). Avaliamos os resultados através de GLMs (Modelos Lineares Generalizados). Verificamos que não houve diferenças muito significativas quanto às taxas de crescimento relativo das folhas entre os tratamentos de disponibilidade de luz. A menor produção foliar total (PTF) foi semelhante entre T30 e T50, diferindo dos demais tratamentos. Em comparação ao T100, houve uma redução na produção de folhas em até 91,64% observada no T30. Além da maior produção de folhas no T100, observamos que este tratamento também possuía os maiores valores na abscisão das folhas (PEF) durante o monitoramento. Com mais de 97% de perda no T30, quando comparado ao T100. E quanto a longevidade foliar, verificamos que apenas 8% da variação foi explicada pela redução da disponibilidade de luz. Todas as características vegetativas analisadas se mostraram plásticas, com maior destaque para o índice de plasticidade da distância relativa dos atributos: número de folhas (0,73), altura (0,68) e diâmetro (0,56), respectivamente os traços demonstrados mais plásticos durante o estudo. Variações extremas na luminosidade normalmente têm impacto negativo no metabolismo primário das plantas, porém, especificamente para esta espécie da Caatinga, o aumento deste fator se mostrou vantajoso para o seu sucesso no crescimento e estabelecimento neste ambiente estocástico. Assim, somado a sua baixa requisição nutricional e grande produção de biomassa e deposição de nutrientes no solo, a espécie C. rotundifolia se mostrou uma excelente espécie pioneira, podendo ser usada na restauração de ambientes degradados.
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    Plasticidade fenotípica de Talinumtriangulare (Jacq.) Will frente ao efeito simulado das chuvas da caatinga
    (2018-08-27) Simões, Júlia Arruda; Araújo, Elcida de Lima; Aguiar, Bruno Ayron de Souza; http://lattes.cnpq.br/2829559518802671; http://lattes.cnpq.br/6239993539613839; http://lattes.cnpq.br/6422254025976738
    A disponibilidade hídrica no solo das florestas tropicais secas é afetada pela irregularidade das chuvas, o que têm provocado alterações nas repostas dos traços funcionais das plantas. O entendimento da plasticidade destas repostas permite uma melhor compreensão das relações de custo e beneficio das plantas, bem como a compreensão das possíveis mudanças que possam ocorrer no funcionamento destas florestas, quando as condições ambientais são alteradas. Nesta perspectiva, hipotetizamos que as reduções históricas simuladas das chuvas em florestas de caatinga podem afetar quantitativamente a plasticidade fenotípica dos traços vegetativos da herbácea Talinumtriangulare (Jacq.) Will. As sementes da espécie foram coletadas ao final da estação chuvosa (ago-set/2017) em um fragmento de floresta de caatinga, localizada no IPA em Caruaru, Pernambuco. Após 10 dias de germinação das sementes em câmara de BOD, as plântulas foram transferidas para sacos plásticos com dimensões 250 cm2 decircunferência, contendo 3 kg solo de solo autoclavado do mesmo local. Depois de 20 dias de aclimatação em 100% da CP (capacidade pote) foi construído o experimento de simulação das chuvas, com30repetições por tratamento, monitorado por seis meses (estação chuvosa), sendo estes: T1 - simulação da média diária dos anos chuvosos; T2- simulação da média diária dos anos medianos; T3 - simulação da média diária dos anos secos. Foram mensuradas semanalmente a altura, diâmetro, longevidade, comprimento e largura foliar, produção das folhas e ao final do tratamento, o comprimento das raízes, biomassa das raízes, caules e folhas. A partir destes valores foi mensurada a plasticidade fenotípica. As diferenças foram testadas através de GLMS. As variações históricas simuladas das chuvas modificam as respostas dos traços vegetativos funcionais da herbácea T. triangulare, com uma tendência de redução no crescimento e menor produtividade de forma mais crítica na simulação dos anos considerados secos. Entretanto, comparando os traços da espécie, alguns podem apresentar menores (diâmetro) e maiores (acumulo de biomassa) plasticidades, sugerindo diferentes ajustes para sua sobrevivência. Acreditamos que reduções em todos os tecidos em expansão pode ser uma estratégia de economia de água e posteriormente alocação de recursos para reprodução ou acúmulo de reservas energéticas (Perene), garantindo sua sobrevivência. Entretanto, as projeções futuras de redução na precipitação destas florestas secas, poderão influenciar negativamente a dinâmica anual da população desta espécie, pelo crescimento e desenvolvimento limitado.
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    Relação entre a presença de dormência e a dinâmica na Emergência de herbáceas do banco de sementes do solo da caatinga
    (2019) Souza, José Djalma de; Araújo, Elcida de Lima; Aguiar, Bruno Ayron de Souza; http://lattes.cnpq.br/2829559518802671; http://lattes.cnpq.br/6239993539613839; http://lattes.cnpq.br/4159123734936230
    Dentre os fatores pós dispersivos que atuam na germinação, a dormência das sementes é um dos mecanismos essencial para manutenção do banco de sementes do solo. Além disso, as condições ambientais (luz, água e temperatura), também afetam o processo de germinação, porém existem lacunas a serem respondidas quanto ao desencadeamento e regulação desse processo no banco de sementes do solo de florestas secas. Assim, hipotetizamos que diferenças interanuais e sazonais na emergência de herbáceas do banco de sementes do solo de região semiárida são determinadas pela presença e/ou ausência da dormência física nas sementes. Cinco espécies de herbáceas: Commelina benghalensis L.; Delilia biflora (L.) Kuntze; Desmodium glabrum (Mill.) DC; Talinum paniculatum (Jacq.) Gaertn e Talinum triangulare Willd, foram selecionadas e submetidas a tratamentos prégerminativos: T1 (Controle); T2 (H2O); T3 (H2SO4); T4 (H2SO4 + H2O). Para isso, aferimos o percentual (PG) e o índice de velocidade de germinação (IVG), com intuito de verificar a existência de dormência. Coletamos amostras do banco de sementes do solo nos finais das estações seca e chuvosa de quatro anos consecutivos, as quais em casa de vegetação foram irrigados e acompanhadas a emergência de plântulas diariamente durante seis meses. Aferimos o quantitativo da emergência e velocidade de emergência (IVE) na dinâmica do banco de sementes do solo. Como resultado, verificamos a presença de dormência física para as espécies T. paniculatum, T. triangulare, C. benghalensis, ausência de dormência em D. biflora e dupla estratégia em D. glabrum. Independente da presença ou ausência de dormência, os tratamentos com maior PG e IVG foram T3 e T4. Houve diferenças intra e interespecíficas para todas as espécies no IVE e quantitativo de emergência entre anos e estações. Portanto, evidenciamos algumas tendências na dinâmica do banco de sementes do solo, como pulsos no tempo e ausências exclusivas em entre anos e estações, o que sugere a influência da ação de dormência destas herbáceas no banco de sementes do solo.
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