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Navegando por Orientadores "Bezerra, Rozélia"

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    As aias também contam história: a utilização d’ O Conto da Aia como linguagem alternativa para o ensino de História
    (2019-12-16) Feitosa, Rhaissa de Souza; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/3302145276038718
    Este trabalho versa sobre a importância da parceria entre literatura e ensino de História, vinculados aos estudos de gênero. A ficção, em particular, na figura de O Conto da Aia, no caso desse trabalho, torna-se fonte para a História quando permite possibilidades que outras fontes não enxergam. Através dessa possibilidade, propõe-se a criação de uma sequência didática sobre a Idade Média para investigar os indícios de realidade do romance distópico O Conto da Aia.
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    As presenças e ausências da literatura de autoria feminina nas provas da COVEST - PE (1995-2005)
    (2019-02-07) Camelo, Pâmela Maria de Carvalho; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/1293815588167145
    O trabalho faz um levantamento sobre a presença de escritoras mulheres citadas na prova de Literatura da segunda fase do vestibular COVEST, ao construir esse artigo se faz necessário compreender como se encontrava a mulher e a escritora nessa transição do século XX para o século XXI, e como foi o processo para essa escritora estar presente ou não na prova de vestibular. Através disso se procurou saber como foi o surgimento do vestibular no país, a literatura no vestibular, as presenças das escritoras e o que pode ser considerado como ausência diante dos dados observados.
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    Educação em tempo de COVID-19: "sabe lá o que é não ter e ter que ter prá dar?"
    (2021-12-15) Silva, Barbara Ingrid Santos da; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/3108381347616942
    Este trabalho buscou atender as exigências parciais para a conclusão da graduação em História, mostrar alguns impactos da pandemia de Covid-19 na Educação e refletir sobre as expectativas e frustrações criadas com o modo remoto de ensinar. Por isto o subtítulo-problema: “Sabe lá o que não e ter que ter pra dar?”. Para a realização da pesquisa, escolheu-se trabalhar com um estudo de caso (ANDRÉ, 2021). O objeto de análise foi o curso preparatório para o ENEM, oferecido pela Universidade de Pernambuco. O recorte temporal foi segundo semestre de 2021, ano dois da pandemia de Covid-19. Observou-se que, mesmo com o aparato tecnológico disponibilizado pela UPE, a frequência às aulas de História e Filosofia, teve baixíssima participação. Segundo os estudos, a dificuldade de acesso à internet constitui a principal causa dessa ausência.
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    Letramento em História “Encantos”: um livro paradidático sobre as transformações no Recife do século XIX
    (2019-07-15) Trindade, Vitória Lobo; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/8388200855842324
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    O espetáculo do nascimento em tempos de Covid-19. Umas gotas de fenomenologia
    (2021-12-16) Cavalcanti, Aline Silva; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113
    Este trabalho tem o objetivo geral de falar sobre o ofício de historiar sobre mulheres que pariram em tempos de Covid-19 e narrar o espetáculo do nascimento, em meio aos riscos dessa pandemia. Metodologicamente, se apoiou em José Ortega y Gasset (2001) e Rafael Ruiz (2021) para elaborar reflexões sobre o espetáculo do nascimento. O trabalho foi realizado em dois momentos distintos: outubro de 2020 e outubro de 2021. Os lugares da pesquisa foram as salas de parto de dois hospitais privados do Recife. Percebeu-se que a câmara fotográfica captura a imagem do instante, mas o fenômeno do nascer fica na percepção de cada pessoa envolvida naquele momento.
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    O uso dos jogos como ferramenta para o ensino de história no ensino fundamental: uma breve revisão bibliográfica e analítica
    (2019-07-19) Santos, Diogenes Mufford Luiz dos; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/5304178011461627
    O presente trabalho tem como intenção demonstrar que a disciplina de História pode ser considerada uma área que possibilita o pensar e desta forma, o desafio que é possível construir a partir dos jogos em sala de aula de maneira lúdica. Apesar da importância do conteúdo para o aluno, devemos nos preocupar com a formação de um sujeito, o professor, seu desenvolvimento a partir das categorias de tempo, entre a permanência e a mudança, entre a semelhança e a diferença, e simultaneidade, do pensamento pela construção da cidadania, da tolerância, da cooperação; deve ser de forma clara para o bom entendimento do aluno. Pelas pesquisas apresentadas, os jogos aparecem como uma boa ferramenta de trabalho. Por se tratar de jogos didáticos, onde se aprende a jogar uns com os outros ao invés de uns contra os outros, tendo em vista as diversas competências que são desenvolvidas e onde os alunos aprendem a relacionar, a questionar e a construir, o jogo poderá ser uma alternativa que desperte no aluno a curiosidade e a vontade de aprender. Repensar as aulas e estratégias de ensino que se utilizam apenas de verbalismo e questionários é uma tarefa urgente. Apresentamos, então, o jogo, como uma estratégia que possibilita a coordenação de pontos de vista e coordenação de ações interindividuais, tão necessárias para a compreensão e ação no mundo que está a nossa volta, seja ele passado, presente ou futuro. Desta forma, os alunos trabalharam, maioritariamente, em pequenos grupos, num ambiente de sala de aula, promovendo atividades de exploração, resolvendo problemas, desenvolvendo competências geográficas e históricas e de socialização. Por fim, o jogo permite que os alunos estimulem seus conhecimentos e competências comunicativas em cooperação com os demais alunos, não esquecendo também a relação interpessoal criando no aluno uma vontade de aprender mais. Assim, o aluno colocou à prova o conhecimento, usando-o em situações lúdicas concretas em suas vidas.
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    Os caminhos do professor encenador: teatro, letramento e ensino de História
    (2019-12-16) Lima, Felipe Cruz de; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/1320765509364548
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    Os ecos da ditadura militar nas bibliotecas da UFRPE: as ausências percebidas
    (2022-06-02) Silva, Isaac Beserra da; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113
    Este trabalho analisará as permanências das censuras impostas durante a ditadura civil-militar. Nesse contexto, duas escritoras, diletas pelo público e pelos pares, tiveram suas obras confiscadas e queimadas. A saber, Cassandra Rios e Adelaide Carraro. A arte destas autoras foram rotuladas e sumariamente reprimidas. Para um aluno as bibliotecas universitárias são como um baluarte de conhecimento e formadora de saberes, ao examinarmos a pluralidade discursivas e o posicionamento da biblioteca em seu escopo de seleção e o controle dos livros pelos detentores do poder analisaremos a influência e procuremos conhecer o impacto sobre as obras e responder a questões como: será que os ecos da ditadura civil-militar estão nas estantes das bibliotecas da Universidade Federal Rural de Pernambuco? Quais as ausências percebidas?
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    Protagonismo negro, luta e resistência: um relato de experiência em ESO
    (2019-12-16) Souza, Flávio Mandú de; Bezerra, Rozélia; Cadena, Sílvio Ricardo Gouveia; http://lattes.cnpq.br/0520301466483390; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/6859224429865754
    Este relato de experiência é oriundo de um projeto didático promovido na disciplina de Estágio Supervisionado Obrigado II, do curso de Licenciatura em História da Universidade Federal Rural de Pernambuco, que teve como tema: “Protagonismo negro, luta e resistência”, ministrado para a turma de 1º ano do ensino médio, tendo como objetivo promover a reflexão sobre a participação negra nas lutas contra a segregação racial nos séculos XX e XXI. Utilizando de abordagens como o conhecimento histórico enquanto problematizador de realidades, o método dialético de Circe Bittencourt (2008) e o uso de fotografias em sala de aula, amparado pelas análises de Boris Kossoy (2001) e Medeiros (2005), o presente projeto possuiu enquanto culminância uma mostra fotográfica. Portanto, o uso dessas análises somado ao trabalho com esta temática produziu descobertas, reflexões, desconstruções e debates aprofundados sobre protagonismo, violências, racismo e a necessidade de estudar assuntos socialmente vivos. É importante ressaltar que a organização do trabalho foi baseada nas normas da revista “EDUCAÇÃO BÁSICA REVISTA” de ISSN: 2447-5971.
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    Representações do mito de El Dorado no jogo "Uncharted: Drake's fortune" e possibilidades de uso no ensino de História
    (2021-12-16) Barros, Ana Clara Guilherme Timoteo de; Bezerra, Rozélia; Cadena, Sílvio Ricardo Gouveia; http://lattes.cnpq.br/0520301466483390; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/4363024256165638
    Este artigo tem como objetivo apresentar o estudo da representação no jogo eletrônico Uncharted: Drake’s Fortune, como objeto de ensino para os professores de História. Ao apresentá-lo, será analisado o imaginário e contexto histórico utilizado pelos desenvolvedores do jogo para exibir um enredo de caráter arqueológico por meio da aventura enriquecida de elementos que remetem as culturas dos povos pré-colombianos, a representação do mito e história de El Dorado, em uma narrativa com embasamento historiográfico, mas com uma sistemática ficcional. Dessa forma, este artigo tende a analisar essa representação com o propósito de exprimir o teor histórico que os jogos apresentam e o fruto dos mesmos a serem utilizados por professores de História em sala de aula, sobre as possibilidades de utilização do jogo como material complementar para o ensino, no conteúdo de história da América pré-colombiana.
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    Um olhar, gastronômico, cultural e poético: as comidas do Mercado de São José e seu entorno
    (2021-12-15) Silva, Manoelly Soledade Vera Cruz da; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113
    Conhecer os mercados no mundo inteiro é uma referência cultural e antropológica para se conhecer o lugar visitado. Ao visitar o Mercado de São José e seu entorno, o que se tem, ou pode ter, é uma compreensão da cultura pernambucana, notadamente dos hábitos alimentares. E, apesar das mudanças estruturais havidas nos boxes e em alguns bares e restaurantes da localidade, opções da nossa gastronomia regional. No começo das pesquisas, já havia sido dado início ao processo de revitalização do Mercado de São José e seu entorno. Na ocasião, os ambulantes que estavam nas ruas ao redor do Mercado já haviam sido retirados e transferidos para os espaços destinados pela prefeitura para essa finalidade. Através de reunião bibliográfica, pesquisa de campo, com observação e de registros imagéticos e memórias literárias, foi possível perceber registros sobre a história do Mercado mais antigo em atividade do Brasil, sobre os sabores e afetos de seus frequentadores, bem como sobre as perdas, no âmbito cultural e gastronômico, sofridas pelas alterações realizadas no entorno do Mercado de São José, diante o processo de revitalização imposto pela Prefeitura do Recife, em continuidade ao discurso higienista do século XIX. O cotejamento realizado entre a oferta de produtos alimentares e as receitas do livro “Receitas de Pobre”, escrito por Liêdo Maranhão revelou que o Mercado de São José continua sendo um reduto de preservação da cultura e do patrimônio alimentar do Recife.
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    “Você é o que você come?”. Identidades culturais e alimentação: experiências do PIBIDno Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas da UFRPE - 2017
    (2019-07-17) Santos, Luanna Priscylla da Silva; Bezerra, Rozélia; http://lattes.cnpq.br/0968758655400113; http://lattes.cnpq.br/3915527311428728
    Este trabalho apresenta as experiências do projeto pedagógico “Você é o que você come?”, realizado no mês de maio de 2017, comestudantes do 2º ano do ensino médio do Colégio Agrícola Dom Agostinho Ikas da UFRPE, localizado no município de São Lourenço da Mata. Como resultado de experiências possibilitadas pelo PIBID- CAPES, este projeto objetivou destacar a relação entre gostos alimentares e identidades culturais, além de apontar os participantes como parte das histórias sobre as quais falamos nas aulas. O projeto foi dividido em três momentos, para discutir identidades, memória gustativa e a influência dos fast food na vida dos estudantes. Ao longo das atividades, foram usados a lousa, bem como objetos da vida dos participantes. Para avaliar a circulação, apropriação e uso dos conhecimentos compartilhados na sala de aula, foram utilizados textos escritos pelos estudantes, bem como a observação da participação nos debates. Os textos reforçam a Alimentação como um novo tema na sala de aula, abrindo novas perspectivas no ensino de História.
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