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    A importância da matéria orgânica particulada (MOP) na alimentação de Palythoa caribaeorum e Zoanthus sociatus (Cnidaria: Anthozoa: Zoantharia)
    (2019-12-09) Silva Junior, José Guilherme Alves da; Gomes, Paula Braga; http://lattes.cnpq.br/3289333472399959; http://lattes.cnpq.br/0133397850090365
    Os zoantídeos são cnidários bentônicos zooxantelados que são parte fundamental de diversas relações ecológicas que ocorrem no ambiente marinho. Apesar de existir trabalhos que busquem compreender sua alimentação nenhum deles levou em consideração o papel da matéria orgânica particulada na dieta dos mesmo, logo o objetivo deste estudo é avaliar o papel do MOP na alimentação de Palythoa caribaeorum e Zoanthus sociatus. Foram feitas 4 amosragens em um período de 24 horas na praia de Serrambi, litoral de Pernambuco onde foram coletadas colônias de P. caribaeorum e Z.sociatus. Em laboratório o material foi dissecado, registrado a abundância de fitoplâncton e zooplancton assim como da matéria orgânica particulada. Posteriormente foi calculado a biomassa de cada item alimentar, afim de comparar a abundância e a biomassa foi feito um GLM do tipo anova aninhada aonde horários e marés estavam aninhados. Em relação a abundância, P. caribaeorum consome mais fitoplâncton. O material orgânico particulado representou apenas 16,98% dos itens alimentares para a espécie. A única diferença significativa pode ser observada na abundância de fitoplâncton na segunda observação realizada no período vespertino em maré alta (F =9,348;p=0,00001). Em relação ao aporte de carbono (biomassa). Os três itens mostraram-se similares ao longo do dia. No entanto, apesar do fitoplâncton ter sido o mais abundante ele representou a menor quantidade de aporte de carbono dos três itens analisados. O GLM revelou um p significativo entre o MOP da última maré alta e aos demais itens alimentares(F=9,1292; p=0.0001). Z. sociatus se alimentou bem menos se comparado a P. caribaeorum, Z. sociatus parece se alimentar de forma regular durante todo período de incidência de luz, no entanto detectamos uma queda na abundância de presas na terceira observação, a única realizada no período da noite. Apesar disso, o teste não identificou nenhuma diferença significativa, dentro dos horários ou entre os horários (F=1,8962; p=0,05) . Em relação a biomassa o fitoplâncton e o MOP possuem uma importância bem maior que o zooplâncton tal fator foi observado no GLM que relevou uma diferença significativa (p=0,0001 e F=9,851).
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    Acessando a resiliência na Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais (Nordeste do Brasil) para embasar decisões de manejo
    (2018-08-27) Silva, Thaysa Carla Gomes da; Gomes, Paula Braga; http://lattes.cnpq.br/3289333472399959; http://lattes.cnpq.br/2654152836966384
    Os recifes de corais são principalmente caracterizados por abrigarem uma das maiores biodiversidades da Terra, além de serem reconhecidos pelo fornecimento de vastos bens e serviços. No Brasil, os recifes estão distribuídos por mais de 3.000km ao longo da costa do país, representando o único sistema recifal do Atlântico Sul e estão sendo afetados por diversas ameaças devido ao rápido desenvolvimento das zonas costeiras e alta exploração dos seus recursos. Reconhecer quando os recifes de corais estão se tornando criticamente frágeis é um grande desafio, e, por isso, medidas de resiliência foram consideradas uma estratégia para evitar a crescente degradação. Portanto, alguns estudos vêm desenvolvendo metodologias utilizando diversos fatores para indicar e calcular a resiliência dos recifes com o objetivo de desenvolver estratégias de gestão e conservação. Sendo assim, é relevante o estudo sobre a resiliência dos recifes de corais no Nordeste do Brasil baseado em seu uso, com a finalidade de incentivar um posterior gerenciamento e monitoramento, promovendo a diminuição da degradação do ecossistema e influenciando na escolha de áreas prioritárias para a conservação. Ao longo da Área de Proteção Ambiental Costa dos Corais (PE e AL) existem inúmeras formações recifais com diferentes intensidades de uso, incluindo áreas de exclusão de uso e áreas de elevada intensidade de uso turístico. Desta forma, o local permite analisar a resiliência do ponto de vista comparativo entre os diferentes setores recifais e relacionar o grau de resiliência com os indicadores, sob diferentes situações de uso e conservação. Para isso, foi elaborado um questionário analisando os indicadores de resiliência selecionados previamente com base na literatura. Ele foi aplicado ao Conselho da APA para análise desses parâmetros nos 21 recifes presentes em locais que constituem a APA Costa dos Corais, sendo elas: Tamandaré (4 recifes), São José da Coroa Grande (3), Maragogi (4),Japaratinga (3), Porto de Pedras (3) e São Miguel dos Milagres (4). Os recifes atingiram uma pontuação de 41 para menor resiliência (São Miguel dos Milagres) até 71 para maior resiliência (Maragogi). De acordo com o ranking, foram identificados os recifes que obtiveram alta (> 62), média (entre 52 e 60) e baixa resiliência (< 51). A localização com maior quantidade de recifes com alta resiliência está em Japaratinga, enquanto o local com menor quantidade está em São Miguel dos Milagres. Também é possível observar que os recifes que obtiveram maior pontuação estão localizados em áreas restritas ao uso, enquanto as que estão presentes em Zonas de Visitação obtiveram pontuações mais baixas, representando cerca de 66% dos recifes com baixa resiliência. Com exceção da Piscina de São Miguel dos Milagres, todas as Zonas de Proteção da Vida Marinha foram consideradas áreas de alta resiliência. No geral, nossos resultados mostram que a gestão da APA Costa dos Corais tem sido acertada quanto a escolha das áreas fechadas, já que elas, de fato, apresentam elevados índices de resiliência, com exceção da única Zona de Proteção Marinha em São Miguel dos Milagres. No entanto, alguns indicadores de resilência podem ser melhorados com ações de manejo.
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    Análise do uso das unidades de conservação da cidade do Recife como espaço de educação não formal
    (2019-07-12) Araújo, Natercia Corrêa de; Gomes, Paula Braga; http://lattes.cnpq.br/3289333472399959; http://lattes.cnpq.br/3775346494429223
    A educação não formal vem como complemento de um processo maior que é a educação formal, onde o indivíduo deve ter aprendizagem voltada para a vida em sociedade. O presente trabalho refere-se a uma análise das potencialidades de uso das Unidades de Conservação da cidade do Recife-PE como espaços para os professores de Ciências das redes públicas e privadas desenvolverem possíveis atividades pedagógicas de cunho não formal com alunos do Ensino Fundamental. Esses espaços podem ser considerados como recursos didáticos alternativos, permitindo ao aluno, vivenciar o conteúdo teórico com situações práticas. A caracterização desses espaços se configura como proposta de interação da educação formal e a não formal. A metodologia foi organizada em etapas. Inicialmente, foram avaliadas todas as unidades de conservação da cidade do Recife com princípios qualitativos, a partir de análise documental, observação In loco, entrevista e conversas. Com o conjunto de informações levantadas possibilitouse a estruturação de um ranking a partir de dados como possibilidade de acesso, segurança, infraestrutura e a existência de apoio didático no local. Posteriormente, com base nas informações analisadas e perfis traçados, foram escolhidas as quatro Unidades de Conservação com maior potencial para serem espaços de educação não formal. Para cada uma elaboramos alternativas de atividades pedagógicas que podem ser desenvolvidas nas visitas aos espaços, visando à ampliação da relação entre as Unidades de Conservação e o ensino de Ciências na educação básica.
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    Consequência da mudança de fase sobre atributos funcionais em ecossistemas recifais
    (2021-12-17) Fialho, Cláudio Henrique Gomes; Gomes, Paula Braga; http://lattes.cnpq.br/3289333472399959; http://lattes.cnpq.br/2275122243078076
    Os recifes têm grande importância na biodiversidade marinha, além de oferecerem importantes serviços ecossistêmicos às populações humanas. Mesmo assim eles vêm passando por uma redução na cobertura coralínea e na diversidade de espécies devido, principalmente, a sobrepesca, poluição, doenças e mudanças climáticas. É prevalente na literatura a associação desses fatores antrópicos com alterações na estrutura das comunidades bentônicas e perda de resiliência, podendo ocorrer a substituição de uma comunidade dominada por corais a um novo estágio de domínio não coralíneo, processo conhecido como “mudança de fase”. A diversidade de atributos funcionais presentes num ecossistema é uma importante medida de diversidade funcional, e por estar relacionada com a disponibilidade de serviços ecossistêmicos, possibilita uma comparação do estado desses ambientes, antes/após alterações como as mudanças de fase. Aqui, buscamos avaliar a consequência da mudança de fase sobre atributos funcionais em ecossistemas recifais. Para isso, foram analisados dados como localização geográfica, intervalo temporal, dominância bentônica pré e pós mudança de fase, assim como possíveis causas em 29 artigos encontrados em uma extensa revisão bibliográfica. Após listagem das espécies envolvidas nesses processos de mudança de fase e seleção, a partir da literatura relacionada, dos atributos funcionais que foram avaliados, foi realizada uma nova revisão em busca dos traços dessas espécies. Com a obtenção de todos os dados foram realizadas análises descritivas, para avaliar a sobreposição de funções entre organismos construtores e não construtores e discutir as consequências funcionais da mudança de fase. Foram encontrados 29 registros que descrevem processos de mudança de fase em recifes de corais. Registros na região do Caribe representaram 41,38% dos registros encontrados, podendo estar relacionado aos altos graus de investimento em pesquisas na região, como também a impactos antrópicos relacionados ao alto índice de ocupação humana proveniente do turismo e outras atividades econômicas. Houve o predomínio (62,07%) de processos que envolvem organismos, como esponjas, corais moles e equinóides na substituição das fases originais. Porém, dos 29 registros encontrados, 11 (39,29%) envolvem macroalgas, o que demonstra a frequência destes organismos na substituição da cobertura coralínea nos recifes. Comparando o conjunto de atributos das fases originais e novas foi possível notar consequências negativas, positivas e neutras. Notou-se uma grande incompletude nos dados dos trabalhos utilizados nas análises, sendo necessário um grande esforço amostral. Por fim, foi possível através desse trabalho notar que quando um recife perde corais, além de capacidade construtora, também perde vários outros atributos funcionais correlatos às espécies. Além disso, as novas espécies dominantes trazem novos atributos que vão caracterizar a nova fase do ecossistema, podendo ser alterações positivas. Esperamos ter contribuído com a ampliação do conhecimento em relação a esses processos, além de gerar subsídios para que novos estudos sejam realizados. Pesquisas dessa natureza são importantes pela possibilidade de auxiliar gestores e governanças em medidas de mitigação de danos, conservação e até na recuperação desses ecossistemas.
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    Diversidade da comunidade associada à Carijoa riisei em naufrágios de diferentes profundidades em Pernambuco
    (2019-12-10) Oliveira, Camilla Silva de; Gomes, Paula Braga; http://lattes.cnpq.br/3289333472399959; http://lattes.cnpq.br/7484128728382844
    O octocoral Carijoa riisei distribui-se no Oceano Atlântico Ocidental, Pacífico, Caribe e mais recentemente no México, podendo ser encontrado em profundidades de mais de 30 metros, inclusive em naufrágios pernambucanos. Esta espécie possui uma estrutura estolonial arborescente que fornece um ambiente propício para o desenvolvimento de diversos organismos, dentre os quais os macroinvertebrados, organismos de extrema importância para os processos ecossistêmicos. O objetivo deste trabalho é investigar se a composição da fauna associada a C. riisei varia entre os diferentes naufrágios. As amostras do octocoral foram coletadas em quatro naufrágios, localizados no Parque de Naufrágios Artificiais de Pernambuco, em Recife, com diferentes profundidades (entre 20 e 30 metros), durante o período seco (dezembro) e chuvoso (julho) de 2018, através do uso de equipamento SCUBA. Posteriormente, em laboratório, as colônias passaram por processos de lavagem e a macrofauna foi retida em peneira de 250 μm, triada, contabilizada e identificada ao menor grupo taxonômico possível. No total, foram coletados 3143 indivíduos associados a C. riisei, distribuídos em 52 táxons. Os grupos Amphipoda e Polychaeta foram os mais representativos em todos os naufrágios, com abundância relativa de 66% (táxon dominante) e 22% (táxon pouco raro), respectivamente. O naufrágio Taurus apresentou uma maior riqueza de espécies associadas às colônias do octocoral em relação aos demais naufrágios, principalmente durante o período chuvoso. A composição da fauna associada se mostrou diferente entre os naufrágios, porém a diferença de profundidade entre os naufrágios não se mostrou relevante para essa diferenciação. Portanto, outros fatores abióticos podem ter sido responsáveis por essa diferença na riqueza e composição de espécies entre os naufrágios.
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