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Navegando por Orientadores "Leite, Bruno Martins Boto"

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    A linguagem simbólica: ut pictura poesis no sermão de Nossa Senhora da Conceição pelo jesuíta Antônio de Sá (1658)
    (2025-01-27) Silva, Victória Lorrany Almeida; Leite, Bruno Martins Boto; http://lattes.cnpq.br/3005775363936476; http://lattes.cnpq.br/9358403978156323
    Este artigo detém como finalidade refletir sobre a literatura e a cultura imagética a partir do princípio estruturante da prática do artista/escritor, presente desde a Antiguidade até o século XVIII, denominado ut pictura poesis, empregando para tal o discurso do pregador Antônio de Sá, recorrendo ao seu sermão de Nossa Senhora da Conceição, pregado na Igreja Matriz de Recife (1658), para extrair as imagens narradas e criar um debate sobre as intersecções com as representações visuais por intermédio da temática similar nas duas artes. Com este objetivo, os métodos utilizados foram a análise estrutural e literária do sermão do orador, em que encontrou-se o sermão base para o artigo, assim como a pesquisa bibliográfica, que colaborou no englobar das temáticas sobre Companhia de Jesus, literatura sermonística, o barroco seiscentista e teorias de análise de obras de arte. Logo, propõe-se, através da extração de seus temas e imagens narradas, contextualizá-lo através da concepção de mundo do período e de representações visuais que dialoguem com as imagens proferidas, com intento de conceber o sentido dado a tais representações. Essa ligação colabora a levar os estilos pictórico e escultórico a serem encarados como estilos que igualmente provém do intelecto e das ideias.
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    A relação entre o Imperium e o Papado na perspectiva de Dante Alighieri
    (2023-04-17) Lira, Weslley Félix Santos de; Leite, Bruno Martins Boto; http://lattes.cnpq.br/3005775363936476; http://lattes.cnpq.br/6535310706486385
    Este trabalho busca compreender a relação entre a Igreja e o Estado na teoria do Estado de Dante Alighieri, principalmente através do seu livro De Monarchia. Este autor está inserido em um contexto de transição do período medieval para o período moderno. Diante deste contexto viu-se que o objetivo de Dante foi o de legitimar a dominação mundial de uma monarquia universal que se identifica ao Império Romano Germânico, restringindo o poder papal ao âmbito meramente espiritual, e sujeitando todos os outros príncipes, de todas as etnias e crenças, ao Imperium. Para ele, ambos os poderes foram concedidos por Deus, e possuem objetivos distintos, em que o espiritual visa à felicidade eterna e o temporal (o Imperador) visa à felicidade terrena. Tudo isto se dá sobre um contexto intelectual de base agostiniana, que defendia a supremacia papal, identificada com a potestas directa. Dante, no entanto, se utiliza de Aristóteles e da filosofia tomista, dentre outros, para buscar novos caminhos para legitimar a independência do Imperador nas questões temporais, se assemelhando ao que seria depois a potestas indirecta. Para a obtenção de tais resultados foi feita uma análise historiográfica do tema, do autor e de sua época, assim como uma análise de obras de Dante Alighieri que esboçavam seu pensamento, sendo essas, principalmente o De Monarchia, mas também a Divina Comédia, nos seus livros Inferno e Purgatório.
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    As abordagens historiográficas recentes sobre o jesuíta Jorge Benci e os novos horizontes de pesquisa
    (2024-12-03) Maia, Sheyla Mafra Holanda; Leite, Bruno Martins Boto; http://lattes.cnpq.br/3005775363936476; http://lattes.cnpq.br/8345867252412083
    Os estudos historiográficos sobre Jorge Benci estão longe de serem abundantes se comparados aos de jesuítas que lhe foram contemporâneos, como Antônio Vieira. A escassez de trabalhos talvez se justifique pelo fato destes estarem, quase sempre, limitados à análise da obra benciana Economia cristã dos senhores no governo dos escravos (1705), circunscrevendo os debates sobre o jesuíta itálico e suas produções apenas ao tema da escravidão africana. O objetivo deste estudo, portanto, é analisar a historiografia produzida sobre Jorge Benci, desde a década de 1980, com o fim de apontar novos questionamentos e caminhos de análise para as futuras pesquisas sobre o padre jesuíta.
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    As artes do desenho e da pintura na Olinda colonial: os artífices jesuítas e suas obras. (1551-1759)
    (2020-10-26) Patriota, Paulo José Falcão; Leite, Bruno Martins Boto; http://lattes.cnpq.br/3005775363936476; http://lattes.cnpq.br/7683702803374338
    O seguinte trabalho investigou os irmãos coadjutores da Companhia de Jesus incumbidos do ofício da pintura, escultura e outros ofícios ligados à arte do desenho - como carpinteiros, douradores e entalhadores, residentes e atuantes no Real Colégio Jesuíta de Olinda e sua possível oficina de arte, entre os séculos XVI e XVIII. Inicialmente, compreendemos os principais problemas e discussões referentes ao conceito de Barroco e seus múltiplos usos pela historiografia européia e brasileira, sendo às artes picturais nosso enfoque. Em seguida, auxiliados pela extensa obra do historiador Serafim Leite e pelos Catálogos Trienais da Companhia de Jesus, realizamos um levantamento prosopográfico dos artífices inacianos e suas obras.
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    Congregação do Oratório de São Felipe Néri no mundo português: historiografia, espiritualidade e organização Século XVIII
    (2021-07-14) Nascimento, Leonardo Junior do; Leite, Bruno Martins Boto; http://lattes.cnpq.br/3005775363936476; http://lattes.cnpq.br/9822989545606458
    Nascida das transformações preconizadas pela reforma católica, a Congregação do Oratório de São Felipe Néri constitui-se como comunidade de padres seculares que viviam exercendo o ofício sacerdotal, atuando na sociedade através da missão, pregação e confissão além de promover os exercícios espirituais e a assistência aos pobres. A expansão da Congregação se deu, sobretudo entre os séculos XVII e XVIII, fazendo sentir em Portugal, sob a ação pastoral do padre açoriano Bartolomeu do Quental a criação de um núcleo semelhante ao que Felipe Néri havia criado em Roma. É a partir de Portugal, que os oratorianos se estabeleceram na América-lusa, desenvolvendo uma grande atividade missionária junto ao gentio no sertão da Capitania de Pernambuco. Atuaram também junto a população urbana do Recife, desenvolvendo uma ação política, cultural e religiosa fazendo sentir naquele território a reforma católica e as diretrizes do estado português. É sobre a atuação dos padres do oratório na Capitania de Pernambuco que esse trabalho tem a função de entender como foi escrita a história da Congregação na América-lusa, quem foram seus atores e que imagem criaram sobre os oratorianos. Buscamos entender também como se organizavam, quais eram as diretrizes de sua organização.
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    Filhos bem criados, estudantes bem formatos: a Arte de Crear Bem os Filhos na Idade da Puericia (1684), uma educação para além do ensino escolar
    (2022-09-23) Silva, Sandro Victor Vilar da; Leite, Bruno Martins Boto; http://lattes.cnpq.br/3005775363936476; http://lattes.cnpq.br/3800869029694200
    O presente artigo tem como objetivo realizar uma análise de documentação primária da obra Arte de Crear Bem os Filhos na Idade da Puericia (1684) do padre Alexandre de Gusmão (1629-1724). Pretendemos trazer novas reflexões acerca do conteúdo da obra, destacando seu caráter pedagógico prescritivo, característico de um tratado de política de crianças para as comunidades luso-americanas do final do século XVII. Inserindo a obra no contexto maior de uma literatura pedagógica voltada para educação pueril de influência humanista erasmiano, voltada para as crianças que se tornariam os futuros estudantes dos Colégios pertencentes à ordem na América Portuguesa. Partindo do entendimento da literatura como sistema de Antônio Cândido, analisamos obra, autor e público-alvo de maneira integrada. Fazendo uso da metodologia do contextualismo linguístico, buscamos enquadrar a obra como objeto orgânico localizado no tempo e o autor como um agente histórico transpassado por influências e motivações.
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    O Real Colégio Jesuíta de Olinda: um olhar para a história, concepção funcional, e espacial no Século XVI
    (2021-07-15) Vila Nova, Amanda; Leite, Bruno Martins Boto; http://lattes.cnpq.br/3005775363936476; http://lattes.cnpq.br/1089390204142342
    Este trabalho se desdobra dentro de uma reflexão de História da Arquitetura e tem por objetivo descrever e analisar o Real Colégio Jesuíta em Olinda no século XVI, período da sua idealização projetual e construção feita pelo arquiteto Francisco Dias. Inicialmente buscamos compreender a sua história, sua função social e o fortalecimento da Companhia de Jesus através deste centro de aprendizagem, cultura e política, bem como a sua concepção estilística, funcional e espacial. Em seguida, realizamos um levantamento das reformas feitas até chegarmos à edificação atual, tal como o Seminário de Olinda.
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    “Se adaptava a todos para os ganhar para Cristo”: o processo de cristianização no Japão no século XVI e o método de “acomodação” da Companhia de Jesus
    (2019-12-02) Mesquita, Victor Vinícius Costa de; Leite, Bruno Martins Boto; http://lattes.cnpq.br/3005775363936476; http://lattes.cnpq.br/3872265348158992
    Por meio da Coroa Portuguesa, o cristianismo chegou ao Japão, em 1549, através da Companhia de Jesus, em um processo de missionação que durou até meados do século XVII, período em que se iniciou a grande perseguição à religião cristã pelo governo japonês. Foi nas décadas iniciais que os missionários estabeleceram estratégias e métodos de evangelização que permearam toda a atividade jesuítica no Japão, sobretudo, por meio do padre Francisco Xavier, o chamado “Apóstolo das Índias”, e companheiro de Inácio de Loyola na fundação da Ordem, que primeiro delineou um modus operandi pelo qual os jesuítas se basearam para pregar e converter o povo nipônico. Um desses métodos é conhecido como “acomodação”, que consistia na adaptação dos missionários ao universo cultural japonês, como a utilização de vestes de sedas, a manutenção de hábitos alimentares conforme o costume japonês e a observação das regras de etiqueta. Os padres se “acomodaram” nos primeiros vinte anos da missão, mas, a partir de 1570, o método foi desencorajado pelo padre Francisco Cabral, que neste ano chegou ao arquipélago, e assumiu o cargo de Superior da missão. Essa situação rendeu debates sobre a pertinência dessa metodologia dentro da Companhia de Jesus, pois alguns padres discordaram da visão do padre Cabral e defenderam a utilização da “acomodação” como uma estratégia fundamental para o sucesso da missão. Um deles foi o padre Visitador Alessandro Valignano, que em sua visita ao Japão, entre os anos de 1579 e 1582, instituiu o método de maneira oficial. Através dos escritos jesuíticos desse período, da fundação da missão à década de 1580, analisaremos esse debate de uma forma geral, e também de uma forma específica, por meio das obras do padre Luís Fróis, sobretudo de seu “Tratado”, escrito em 1585, no qual comparou diversos costumes europeus e japoneses. Uma vez que a “acomodação” incentivava o estudo da cultura nativa, tentaremos situar o “Tratado” como um dos esforços dos padres de aplicarem esse método e compreenderem os japoneses.
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