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Navegando por Orientadores "Leite, Bruno Silva"

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    Abordagem da história da Química nas teorias ácido base nos livros didáticos do PNLD 2018
    (2023-09-20) Ferreira, Gabrielly Simões; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/2558554946002483
    Os conceitos ácidos e bases são de grande interesse na Química, no entanto, a abordagem desse tema está sendo vista de forma distorcida sem considerar o contexto do seu desenvolvimento, o que acaba provocando generalizações em seu entendimento, o que causa uma má compreensão desses conceitos por parte dos alunos. Uma das principais generalizações está na abordagem encontrada nos livros didáticos, que não levam em consideração o contexto histórico no qual esses conceitos foram inseridos, assim, vale a importância da avaliação da história da ciência nos livros textos de Química como uma forma de auxiliar o ensino desses conceitos. Os ácidos e bases são conhecidos desde a antiguidade e, ao longo do tempo, estudiosos tentaram defini-los, uma consequência disso, foram as grandes contribuições científicas para as ciências, como as de Boyle, Joseph Black, Lavoisier, e muitos outros nomes, até chegar as definições mais atuais para os ácidos e bases. Assim o objetivo deste trabalho é avaliar a inserção da história da Ciência no conteúdo de ácidos e bases nos livros didático de Química do PNLD 2018. A metodologia para a avaliação das obras consistiu em três categorias: Quantidade de conteúdos históricos, forma de abordagem e qualidade das informações históricas. Além de analisar quatro critérios: histórias anedóticas; linearidade, ausência do contexto histórico mais amplo e consensualidade. Dentre os livros avaliados alguns não apresentam conteúdo histórico, os que apresentam, em sua maioria, está colocado de forma mínima e pouco satisfatória. Em apenas uma das obras o conteúdo histórico satisfaz, em relação a inserção de história da química no ensino dos conceitos ácido/bases, além das visões distorcidas sobre ciência aparecerem com frequência nos LDQ do PNLD 2018. O PNLD aponta a história da Ciência como uma característica fundamental que deve ser incluída nos livros didáticos, porém, isso não ocorre de forma satisfatória e, apesar de haver definições mais amplas em relação ao tema, as definições de Arrhenius são as mais utilizadas ou a única abordada nos livros textos de química do PNLD 2018.
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    Análise dos vídeos produzidos para o ensino de Química na plataforma digital YouTube em 2021: o que os canais mais acessados abordam?
    (2022-05-27) Alves Neto, Francisco de Assis; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/7066108122235142
    A célere evolução dos meios tecnológicos excedeu a utilização de recursos digitais resultando no aumento da necessidade de apropriação destes recursos no ambiente de sala de aula, visto que fazem parte do contexto social e de convívio dos alunos. Deste modo, os professores precisaram se adaptar a este novo panorama educacional que vem se formando. No contexto do ensino em ambientes virtuais, estudiosos da educação argumentam em prol da utilização das Tecnologias Digitas da Informação e Comunicação (TDIC) como um dos recursos alternativos para o auxílio no processo de ensino e aprendizagem, pois têm apresentado resultados positivos o suficiente para justificar o seu uso. No ensino de Química, bem como nas outras áreas de conhecimento pertencentes as Ciências da Natureza, alterações e melhorias são cada vez mais requisitadas na tentativa de encontrar procedimentos e mecanismos que promovam o melhoramento do processo de ensino e aprendizagem dos estudantes. Nessa perspectiva, considerando as redes sociais mais populares na produção de vídeos, optamos em avaliar páginas do YouTube®. Deste modo, este trabalho teve como objetivo analisar os vídeos produzidos para o ensino de Química nas páginas mais acessadas do YouTube® no ano de 2021. Além disso, investigamos quais os tipos de vídeos e de engajamento eram observados nas produções dessas páginas e quais os princípios da aprendizagem multimídia de Mayer estavam presentes. Desta forma, a pesquisa foi realizada em cinco etapas: (1) seleção das páginas na plataforma do YouTube®; (2) classificação dos canais a partir dos criadores de conteúdos; (3) análise dos conteúdos de Química abordados nos canais; (4) análise dos princípios da aprendizagem multimídia de Mayer e tipos de vídeos classificados por Moran, relacionando a exposição dos conteúdos e características intrínsecas trabalhadas nos vídeos; (5) analisar os tipos de engajamento apresentados nos vídeos dos canais. Os resultados mostraram que os professores que desprenderam de mais tempo para a produção das mídias nos aspectos de edição e planejamento de vídeo foram bem recompensados em retorno de sua audiência. Por fim, esta pesquisa conclui com a premissa de que o diálogo entre a prática docente e as instruções multimídia podem resultar em um processo de ensino e aprendizagem mais eficiente.
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    Avaliação de aplicativos de Química: uma investigação através do Modelo de Avaliação de Aplicativos Educacionais
    (2024-03-01) Oliveira, Vanessa Silva de; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872
    A presença das Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) na educação, cresceu significativamente ao longo dos anos. É possível perceber tal crescimento principalmente no uso frequente de smartphones e tablets em sala de aula, e na quantidade aplicativos (apps) para fins educacionais disponíveis nas plataformas digitais. Para o ensino e aprendizagem de Química, e especificamente a subárea da Química Orgânica, é perceptível as contribuições que auxiliam a compreensão dessa Ciência, a partir da visualização e interação proporcionadas pelos aplicativos disponíveis. Contudo, para um uso consciente e objetivo dessa ferramenta, é necessário que o docente saiba administrá-lo de maneira estruturada para alcançar resultados positivos no processo de aprendizagem dos estudantes. Desse modo, o presente trabalho tem a finalidade de desenvolver um novo modelo baseado em aspectos técnicos e pedagógicos, existentes em modelos de avaliação de Jogos Educacionais Digitais (JED) incorporando a Taxonomia de Bloom, além de analisar os aplicativos (Apps) de Química Orgânica disponíveis gratuitamente na plataforma da Google Play. Para isso, o percurso metodológico consistiu em 4 etapas: 1) Levantamento sobre os apps de Química Orgânica disponíveis na Google Play através do corpus latente; 2) Levantamento de modelos e instrumentos de avaliação de jogos digitais educacionais na plataforma do Google Acadêmico; 3) Elaboração de um modelo para avaliação de apps; 4) Análise dos apps de química encontrados no corpus latente, segundo o modelo para avaliação de apps proposto. Os resultados mostram que existe uma diversidade de apps de Química Orgânica, assim como de modelos de avaliações dos JED, contribuindo para a elaboração do Modelo de Avaliação de Aplicativos Educacionais (MAAE), composto de categorias e requisitos que compõe aspectos técnicos e pedagógicos encontrados e adaptados dos modelos dos JED analisados. Além disso, a partir do MAAE produzido, analisamos apps de Química Orgânica identificando características que podem ser usadas no Ensino de química, entre elas: características de quiz, bom funcionamento técnico, níveis de complexidade nos conteúdos, entre outros. Por fim, a pesquisa indica que o MAAE tem o potencial de auxiliar os docentes na escolha dos apps disponíveis nas lojas de aplicativos, tendo em vista o seu olhar focado em aspectos técnicos e pedagógicos que influenciam na aprendizagem do estudante, além de poder ser usado para a construção de novos aplicativos de várias áreas, além do ensino de Química.
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    Desenvolvimento de projeto em realidade aumentada para o ensino dos conceitos da cinética química
    (2021-12-22) Silva, Jobson Albuquerque da; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/2128851369408094
    É por consequência do desenvolvimento das Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC) que hoje, no século XXI, diversos caminhos podem ser criados a fim de possibilitar a construção do conhecimento em um contexto educacional. Os meios pelos quais os processos de ensino e aprendizagem são aplicados, outrora limitados a quatro paredes em um ensino tradicional e autoritário, vêm adquirindo cada vez mais espaço no mundo digital e isso reflete na ideia de ter um futuro ainda mais imerso a esse cenário. Os aplicativos para smartphones, por exemplo, já são realidades na educação e tanto professores quanto alunos vêm progredindo na sua utilização dentro e fora da sala de aula, viabilizando a aprendizagem móvel, característica bem relevante na era digital. Isto posto, este trabalho teve por finalidade desenvolver um aplicativo em realidade aumentada para o ensino dos conceitos de cinética química a fim de auxiliar, como recurso didático digital, nos processos educacionais. Para seu desenvolvimento foram buscados caminhos para uma capacitação básica na área de programação a fim de ampliar a visão e saber qual o melhor software para desenvolvimento do aplicativo em realidade aumenta (RA). Os softwares escolhidos para a ação foram o Unity e o Vuforia, uma vez que ambos permitem criar e associar mutuamente seus recursos como os assets gráficos, os marcadores a serem plotados por meio de suas coordenadas, além das operações como animação, associação de RA e por fim criação de aplicativos. Foram realizados testes iniciais com os softwares utilizados no trabalho culminando na produção de duas experiências em RA por meio de objetos gráficos da biblioteca da Unity servindo como ponto de partida para a construção do aplicativo como um todo. A proposta para o desenvolvimento do aplicativo em Realidade Aumentada se mostrou bastante interessante no que diz respeito à inovação para o ensino de Química, tal como o produto adquirido nesse processo, tendo potencial para se trabalhar em sala de aula tanto por professores quanto por alunos.
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    Desenvolvimento e utilização de aplicativos para ensino de astroquímica
    (2022-06-09) Silva, José Ewerton da; Henrique, Mariana Alves; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/3375067276397113; http://lattes.cnpq.br/6546177378625414
    Compreender o Universo que nos cerca é um grande desafio e é por meio da educação que podemos interagir com essa realidade. Despertar o interesse de alunos por Ciências como a Astroquímica tem sido um desafio e a falta de conhecimento nessa área vem trazendo consequências para nossa sociedade, pois é através da Astroquímica que temos conhecimento que o espaço está repleto de moléculas e que muitas moléculas do planeta Terra foram formadas no espaço. A astroquímica é uma ciência multidisciplinar que estuda os átomos, as moléculas e as reações químicas no espaço sideral, bem como compreender a evolução e composição química do universo, os fenômenos químicos que se dão no espaço. Tendo em vista essas dificuldades, o presente trabalho tem como objetivo elaborar uma estratégia didática para utilização de um aplicativo no processo de ensino e aprendizagem da Astroquímica. Atualmente, o uso de tecnologias digitais (TD) vem cada vez mais se popularizando e muitas pessoas têm acesso a smartphones e internet tornando esse recurso ainda mais acessível para fins educativos no processo de ensino aprendizagem. O aplicativo desenvolvido, denominado AstroQuímica, foi criado com auxílio da plataforma “fábricas de aplicativo” conhecido como Fabapp. O AstroQuímica é um aplicativo de conhecimentos químicos relacionados com a Astronomia que objetiva disponibilizar conteúdos e curiosidades sobre a Química do universo. No aplicativo, além de contribuir para o estudo dessa Ciência, o mesmo possibilita verificar seus conhecimentos com questões sobre Astroquímica. Com a finalidade de obter um resultado mais efetivo na resolução problemas enfrentado pelos professores da educação básica foi desenvolvida uma sequência didática (SD) como proposta de uso do aplicativo.
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    Design thinking como estratégia de ensino e aprendizagem na Química: explorando a química ambiental e sustentável no ensino médio
    (2022-10-18) Nascimento, Rhaysa Myrelle Farias do; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/1130697619312470
    As metodologias ativas são estratégias que auxiliam os processos de ensino e aprendizagem estimulando o estudante a superar desafios e se comprometer com seu aprendizado. Essas metodologias fazem com que o estudante tenha uma postura ativa, que permita solucionar; conhecer e investigar problemas desafiadores que faça sentido para ele. Embora as metodologias ativas se apresentem favoráveis para o processo de ensino e aprendizagem de Química, elas ainda não são totalmente conhecidas e aplicadas no contexto educacional. Uma das metodologias ativas pouco conhecidas e bastante atual é o Design Thinking (DT). O DT ou pensamento de design é apresentado neste trabalho como uma estratégia de ensino e aprendizagem que tem como principais características a possibilidade de desenvolver em suas etapas habilidades como: pen- samento crítico, empatia, colaboração e engajamento. A presente pesquisa traz a apli- cação do Design Thinking como estratégia de ensino e aprendizagem tendo como objetivo aplicar e avaliar o desenvolvimento da utilização do Design Thinking envol- vendo o conteúdo de Química ambiental com estudantes do terceiro ano do ensino médio em uma escola estadual de referência do estado de Pernambuco. De natureza exploratória, para atender o objetivo desta pesquisa, o trabalho foi realizado em três passos: 1) Ambientação da escola e levantamento sobre as possibilidades da implementação do Design Thinking na realidade escolar; 2) Elaboração e avaliação da estratégia didática do Design Thin- king atrelado ao conteúdo de química ambiental e sustentável; 3) Análises dos dados obtidos sobre a percepções dos estudantes em relação à estratégia. Os resultados indicam que a aplicação do Design Thinking se mostrou de grande importância em sala de aula, trazendo muita interação entre estudantes e professores, tendo os estu- dantes como agentes principais do seu processo de aprendizagem, desenvolvendo os softs skills, como a empatia e criatividade. Em síntese, a utilização da metodologia do Design Thinking pode contribuir para o ensino de Química de forma criativa, inova- dora e empática, permitindo que os estudantes pudessem desenvolver diferentes ha- bilidades, contribuindo para torná-los cidadãos capazes de resolverem problemas, de- safios e transformar a sociedade em que vivem, além de se tornarem protagonistas de seu processo de aprendizagem.
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    Divulgação cientifica através do Instagram: uma aplicação no ensino médio da Educação de Jovens e Adultos (EJA) para o ensino de Química
    (2024-03-04) Silva, Isabelly Laís Batista da; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/6953309899704712
    Diante da rápida evolução das linguagens e as formas de comunicação a sociedade tem passado por diferentes transformações. Essas transformações tem impactado a sociedade, principalmente por meio das redes sociais. Dentre as redes sociais, o Instagram é uma das redes que mais crescem atualmente, alçando ainda mais usuários diariamente, atingindo todos os públicos, indo do jovem ao idoso. Relacionar essa rede social com a Ciência pode ser um recurso facilitador para compreensão da Química, visto que muitos estudantes se interessam, mas poucos de fato conseguem compreender. Por outro lado, a Divulgação Cientifica vem com intuito de aproximar esses dois mundos, tecnologia e ciência, disponibilizando uma visão e linguagem mais clara dos textos científicos para que muitos possam compreender a Ciência de forma mais simples e possibilitando acesso para os que não a possuem. Nesse sentido, o objetivo desta pesquisa foi realizar uma análise sobre como páginas do Instagram, que fazem divulgação cientifica, podem auxiliar no processo de aprendizagem de estudantes da Educação de Jovens e Adultos (EJA). A EJA é uma modalidade que faz parte da educação básica e é oferecida para jovens, adultos e idosos que não tiveram a oportunidade de cursar o ensino regular em tempo hábil. Assim, desenvolveu-se uma pesquisa descritiva na forma de estudo de campo, sendo abordada em uma perspectiva qualitativa, realizada em três etapas (Roda de conversa sobre o que os estudantes entendiam por divulgação científica; Levantamento de perfis dentro do Instagram que fazem divulgação científica; Questionário avaliativo). A pesquisa foi aplicada para estudantes do 3° ano do ensino médio da EJA, de uma escola pública estadual, localizada no Cabo de Santo Agostinho, Pernambuco. A coleta de dados ocorreu através de gravações de áudio e de um questionário. Os resultados mostram que os estudantes da EJA possuem dificuldades significativas quando se trata de Química e Ciência como um todo, onde alguns não conseguiram relacionar os textos científicos com conteúdos ou exemplos do cotidiano, embora outros estudantes tenham sido coerentes em suas respostas. Quanto às respostas do questionário, que relacionava as postagens com o aprendizado, notou-se ainda a dificuldade de enxergar uma DC no Instagram por parte dos estudantes, porém houve respostas satisfatórias que mostravam o potencial uso da plataforma para realizar DC e auxiliar na aprendizagem da Química.
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    Mandacaru radioativa: uma proposta de gamificação no Google Forms para o ensino de Química
    (2022-10-10) Silva, Alane Conceição Leite e; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/2965802485781762
    O ensino de Química, por vezes, é visto como muito complexo pelos estudantes. No que diz respeito ao ensino de Radioatividade, observa-se um déficit ainda maior, visto que, é um conteúdo que geralmente está presente no fim dos livros, ocasionando a não disponibilidade para a utilização da temática em sala de aula. Nesse sentido, utilizar-se de metodologias diferenciadas para que o processo de ensino e aprendizagem seja mais efetivo pode ser uma alternativa. Uma das alternativas pode ser a gamificação. A gamificação se enquadra como uma metodologia ativa e é utilizada no meio educacional para promover maior motivação, participação e engajamento nos estudantes. A partir disso, o objetivo deste trabalho foi de construir uma atividade gamificada para o conteúdo de Radioatividade contextualizado para Ensino Médio. Para isso, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa em quatro etapas. Na primeira etapa foi realizada uma revisão bibliográfica abrangendo os principais aspectos acerca dos trabalhos sobre gamificação no ensino de Química. A segunda etapa consistiu na construção da Atividade Gamificada (AG) com base na revisão bibliográfica. Na terceira etapa foi realizada a aplicação da AG em turmas do Ensino Médio. E, na quarta etapa foi realizada a análise das percepções dos estudantes sobre a AG. A coleta dos dados foi realizada através de questionários, entrevistas e observações do tipo simples e, a análise dos dados foi realizada a partir da Aprendizagem Tecnológica Ativa (ATA), Taxonomia de Bloom Revisada, e dos pressupostos da gamificação. Os resultados mostram que apenas oito artigos discutiam sobre a gamificação no ensino de Química e que apenas um artigo envolvia o conteúdo da radioatividade e gamificação. Além disto, na análise dos artigos foram observados os principais elementos dos games utilizados que contribuíram na construção da proposta gamificada intitulada “Mandacaru Radioativa”. Em relação aos resultados obtidos através da aplicação da atividade identificou-se que a gamificação pode influenciar diretamente na aprendizagem efetiva dos estudantes, uma vez que, promoveu maior participação, engajamento e autonomia dos participantes, sendo uma das principais características a serem obtidas através da ATA vinculada à gamificação. Com isso acredita-se que esse tipo de atividade pode ser utilizada não só em salas de aulas físicas, mas em qualquer lugar e a qualquer momento, necessitando apenas de acesso à internet, o que sugere sua potencialidade em contribuir para um ensino ativo dos estudantes, ampliando suas percepções acerca do ensino de Química.
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    O uso da tecnologia na divulgação da astronomia
    (2022-06-09) Andrade, Laércio Nunes de; Fonseca, Nara Nancy Nascimento; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/1906415060076742; http://lattes.cnpq.br/6468663923367555
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    O uso do Instagram como um recurso facilitador no ensino de Química para o Ensino Médio
    (2023-09-11) Lopes, André Bezerra Amorim; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872
    As pesquisas acadêmicas na área de Educação acerca dos métodos pedagógicos envolvendo o uso de recursos digitais e tecnológicos tem feito avanços significativos, tornando o processo de ensino e aprendizagem mais eficaz e eficiente. As tecnologias têm permitido também aos estudantes (usuários de um modo geral) acessar informações e recursos de forma mais rápida e fácil, aprender de forma mais colaborativa e personalizada e desenvolver habilidades para o século XXI. As redes sociais se tornaram populares entre os jovens, a maioria delas está cadastrada em pelo menos uma delas. O Instagram tem se apresentado como um recurso educativo para o ensino de Química compartilhados por perfis de professores e entusiastas da ciência. Tendo em vista essa gama de material digital compartilhado, a seguinte pesquisa apresentada tem como objetivo analisar o perfil do Instagram @quimica.massa por meio de abordagem qualitativa explicativa como um recurso facilitador do ensino de Química no Ensino Médio por meio do uso de memes, imagens e vídeos que acompanham os assuntos tratados em sala de aula.
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    O uso do jogo do tipo escape como ferramenta didática e suas contribuições na construção e avaliação do conhecimento químico no ensino médio
    (2023-09-22) Chagas, Emmanuel Gutemberg de Araújo; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/3302014371624686
    A gamificação surge como uma proposta para incorporar elementos de jogos em contextos fora de jogos. Assim, este estudo tem como objetivo analisar, a partir da experiência dos estudantes, as potencialidades da Escape Room Digital (DER) no ensino de química como ferramenta avaliativa e suas contribuições no processo de ensino e aprendizagem e construção do conhecimento químico para estudantes do primeiro ano do Ensino Médio, em uma instituição de ensino privado na Região Metropolitana de Recife (RMR), por meio de uma revisão dos conteúdos de mudanças do estado físico da matéria, modelos atômicos, elementos químicos e suas propriedades, números quânticos, geometria molecular, funções inorgânicas e balanceamento de equações. Desse modo, buscamos responder à seguinte questão: Como a gamificação por meio da aplicação de jogos do tipo DER pode contribuir para o processo de ensino e aprendizagem e construção do conhecimento químico para estudantes do primeiro ano do Ensino Médio? Esse objetivo se constitui no entendimento de que, o uso de ferramentas, como os jogos, tem como função atrair e envolver os estudantes e preencher as lacunas resultantes de uma educação engessada que presenciamos atualmente. A pesquisa se enquadra no campo metodológico como qualitativa, com natureza descritiva, fundamentada na análise de dados. O estudo desenvolvido se baseia em alguns conceitos relevantes do contexto teórico, a saber: ludicidade, tecnologias digitais, jogos digitais, avaliação e Ensino Médio. A experiência da turma foi coletada, observada e analisada por meio de um questionário elaborado via Google Forms. Esse estudo contou com a participação de 16 estudantes da instituição de ensino, dos quais 87% responderam o formulário. Por meio da análise de dados, foi possível determinar favoravelmente a potencialidade e as contribuições da DER como ferramenta didática e avaliativa. Os dados do estudo apontam a necessidade de uma preparação para garantir uma melhor imersão, conforme percebido nas falas coletadas dos discentes.
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    O uso dos aplicativos Whatsapp e Telegram no ensino das Ciências da Natureza: uma revisão sistemática da literatura
    (2021-07-15) Queiroz, Antônio Victtor Alves de; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/1840464693617513
    Na atual sociedade da informação as tecnologias digitais têm provocado significativas transformações também na educação, promovendo novas formas de comunicação e de interação social. Desse modo, o uso das tecnologias digitais, em especial o uso dos dispositivos móveis, tem possibilitado maior acesso a informações, que por sua vez, podem se transformar em conhecimento. Alguns dos recursos mais utilizados pelos indivíduos, por meio das tecnologias digitais, são os aplicativos para dispositivos móveis. Dentre os inúmeros aplicativos disponíveis, os de mensagens são os mais utilizados pela sociedade, que outrora tinham por função a comunicação entre as pessoas e agora assumiram um papel importante no processo de ensino e aprendizagem, assim, conhecer sua real contribuição no processo de construção do conhecimento se mostra importante. Neste sentido, esta pesquisa teve como objetivo investigar de que forma os aplicativos de mensagens WhatsApp e Telegram estão sendo utilizados no ensino das Ciências da Natureza (Biologia, Física e Química). Para isso, realizamos uma revisão sistemática de literatura em algumas bases de dados (Google Acadêmico, Portal de Periódicos da CAPES, Biblioteca Digital Brasileira de Teses e Dissertações), tendo como referência o trabalho de Gonçalves, Nascimento e Nascimento. Como resultados encontramos um total nove trabalhos nas bases de dados investigadas. Além disso, constatamos que não haviam trabalhos utilizando o Telegram como recurso pedagógico. Por meio da descrição e análise dos estudos observamos que o aplicativo WhatsApp vem sendo utilizado no ambiente educacional, em que boa parte dos seus recursos são explorados. Contudo, a baixa quantidade de estudos encontrados utilizando o WhatsApp em sala de aula e a não existência de trabalhos com o Telegram no ensino das Ciências da Natureza apontam para a necessidade de mais pesquisas sobre estes aplicativos no ensino de Biologia, Física e Química, de modo que possamos saber qual é o real impacto do uso dos aplicativos de mensagens no processo de construção do conhecimento.
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    Tecnologias digitais e metodologias ativas no ensino de astronomia
    (2022-06-16) Santos, Robson Alves dos; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/3132287799322332
    Mesmo fazendo parte da história da humanidade por cerca de 5000 anos, a ciência Astronomia acaba sendo ainda negligenciada por muitos. Ela está presente em disciplinas como ciências, geografia e física, mas não é abordada como uma área única. Muitos professores encontram dificuldades em lecionar temas astronômicos por não terem sido preparados em sua formação básica, muitos recorrem há livros diversos não possuem uma fonte única e acessível de informação. Com o avanço da tecnologia, a informação chega cada vez mais depressa para o usuário, a exemplo a utilização dos smartphones. As lojas de aplicativos contam com algumas aplicações que podem servir de base para o ensino de várias disciplinas escolares, mas não há uma ferramenta que concentre guias de aulas, roteiros de atividade prática e corpos celestes para observação ao longo do ano. Pensando nisso, o objetivo deste trabalho foi propor uma aplicação móvel capaz de auxiliar professores e estudantes no processo de ensino e aprendizagem da astronomia.
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    Utilização de aplicativos de realidade aumentada para a construção do conhecimento químico
    (2024-03-08) Melo, Katiuska Genuino de Araújo; Leite, Bruno Silva; http://lattes.cnpq.br/4932752031807872; http://lattes.cnpq.br/6359559341539892
    As Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação (TDIC) se destacam na área da Educação contribuindo para diferentes práticas pedagógicas, se configurando como uma alternativa viável para os processos de ensino e aprendizagem. Dentre as diversas TDIC, a Realidade Aumentada (RA) tem se destacado nos últimos anos como um recurso didático digital promissor. A RA é um recurso que pode ser utilizado nas aulas de química, por se tratar de uma integração de elementos virtuais com o mundo real, se tornando um recurso promissor para a exemplificação tridimensional de moléculas e átomos complexos, além de uma variedade de possibilidades para o ensino de conteúdos da Química. A presente pesquisa tem como objetivo desenvolver e utilizar estratégias para a implementação de aplicativos de RA no ensino de Química. Para isso, foi realizada uma pesquisa qualitativa do tipo participante com os estudantes do primeiro ano do ensino médio para a abordagem dos assuntos: modelos atômicos, tabela periódica e ligações química, desenvolvidas em quatro etapas metodológicas. Inicialmente buscamos analisar os limites e as possibilidades no que tange o uso do Recurso Didático Digital (RDD) de Realidade Aumentada no Ensino de Química para em seguida propor estratégias didáticas baseadas na Aprendizagem Tecnológica Ativa (ATA) onde se busca promover a construção do conhecimento químico por meio da aplicação de tecnologias emergentes, como os aplicativos de RA, como uma abordagem didática eficaz. Também foi analisada a intervenção realizada com os estudantes de forma a descrever as possíveis vantagens e desvantagens de sua utilização. Os resultados mostram que o uso da tecnologia RA tem capacidade para proporcionar uma visão 3D e dinâmica ao que antes os estudantes e professores só observavam em 2D estaticamente nos livros e quadros, podendo contribuir para uma aprendizagem substancial, diferenciada e dinâmica, despertando a imaginação e o interesse dos estudantes quando passa a ser utilizada como um recurso didático digital, associado com a aprendizagem móvel por meio das Metodologias Ativas
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