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    Anestesia/Analgesia epidural lombossacral em cães e gatos: revisão de literatura
    (2019-07-15) Silva, Katiane Maria dos Santos; Oliveira, Daniela; http://lattes.cnpq.br/0789816143092174
    A anestesia epidural é uma técnica que vem sendo bastante utilizada na Medicina Veterinária, pois proporciona a utilização de menos anestésicos gerais durante procedimentos cirúrgicos. Essa técnica é utilizada não apenas em membros pélvicos, mas em cirurgias obstétricas e abdominais, sendo uma alternativa segura para cesarianas pois os fármacos locais utilizados por esta via têm poucos efeitos na circulação placentária e fetal. A classe de fármacos mais utilizados são os anestésicos locais e opioides. Os anestésicos locais agem de forma reversiva na passagem do estímulo sensorial e motor, a atuação desses fármacos ocorre nas fibras nervosas dorsais e ventrais que surgem da medula, nos troncos espinhais que surgem dos espaços intervertebrais e na medula espinhal, após difusão pelas meninges. Os anestésicos locais mais utilizados são a lidocaína e a bupivacaína. Os opioides promovem analgesia através dos receptores opioides que se localizam na medula espinhal e através da ação sistêmica após sua absorção. A utilização de agonistas α-2 pela via epidural tem demonstrado produzir uma analgesia mais intensa e prolongada sem indução de ataxia. A sua associação com morfina aumenta o período de analgesia em cães. O objetivo deste trabalho é fazer uma revisão sobre este tema muito relevante para a Medicina Veterinária.
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    Avaliação radiográfica e ultrassonografia intervencionista no paciente com trauma por arma de fogo: relato de caso
    (2018-07-12) Oliveira Neta, Iraci Cordeiro de; Oliveira, Daniela; http://lattes.cnpq.br/3131239010322400
    O trauma por arma de fogo é um tema complexo e o estudo forense é recente na Medicina Veterinária. Contudo, é imprescindível a compreensão dos médicos veterinários sobre o mecanismo das lesões e a aplicabilidade dos exames de imagem na abordagem ao paciente. Além disso, é importante que o profissional tenha noções periciais sobre o fato e conheça as implicações legais que cerceiam tais atos, que podem ser de origem acidental, mas também criminal. A complexidade das lesões depende das características da arma, do projétil, da energia cinética absorvida no impacto e dos tecidos atingidos. Os projéteis são instrumentos perfuro-contundentes que lesionam e deformam os tecidos no momento do impacto. Lesões por projéteis são consideradas emergência e requerem procedimentos que otimizem o atendimento e que permitam uma rápida e eficaz decisão da equipe médica. Uma modalidade empregada no setor emergencial é o FAST onde se utiliza o ultrassom com a finalidade de realizar a triagem do paciente traumatizado e descartar presença de líquido livre nas cavidades. Neste caso, o exame radiográfico também é imprescindível para informar se o projétil está alojado nos tecidos e sua localização. O uso de exames como a radiografia e a ultrassonografia confere a complementariedade ao diagnóstico e pode auxiliar na decisão e planejamento das próximas abordagens. O objetivo desse estudo é relatar um caso de trauma por arma de fogo em um paciente canino, macho, SRD, 30kg, dois anos de idade atendido na EVZ-UFMG. Foram realizados anamnese, estabilização do quadro clínico, exame físico geral, avaliação radiográfica e ultrassonográfica e exames complementares, como hemograma, bioquímica sérica, exame bacteriológico e análise de líquidos cavitários. O animal foi encaminhado para procedimento cirúrgico – lobectomia pulmonar e laparotomia exploratória e foi submetido a procedimentos intervencionistas com o uso da ultrassonografia para drenagem guiada de efusão pleural. Contudo, dez dias pós trauma, o paciente foi a óbito devido à gravidade do quadro clínico. É importante relatar a casuística de traumas por arma de fogo na Medicina Veterinária devido à complexidade das lesões e abordagens necessárias, bem como, da aplicabilidade dos exames de imagem complementares nestes casos.
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    Cistolitíase canina: relato de caso
    (2018-07-23) Macario, Ícaro Luan Gomes; Oliveira, Daniela; http://lattes.cnpq.br/5449502308737669
    Cistolitíase é a formação de cristais que se agregam em forma sólida, chamada de urólito ou cálculo urinário, através de uma urina supersaturada na vesícula urinária. O trato urinário é responsável pela excreção de resíduos do organismo. A ocorrência de urolitíase vesical através da agregação de cristais é favorecida nas condições em que a saturação urinária aumenta. Esta patologia é comumente encontrada em enfermidades do trato urinário de cães, e é mais frequente em vesícula urinária e uretra. Oxalato de cálcio e estruvita são as composições geralmente mais encontradas nos cálculos. Os sinais clínicos são inespecíficos, envolvendo polaciúria, disúria e estrangúria. O tratamento é direcionado a partir do tipo de cálculo encontrado, podendo ser clínico, promovendo a dissolução dos urólitos vesicais, ou através de procedimento cirúrgico. Com isso, o objetivo deste trabalho é realizar uma revisão de literatura sobre urolitíase vesical e relatar o caso de uma cadela que foi atendida durante o estágio supervisionado obrigatório, no Centro Veterinário Jerônimo Ribeiro, da raça Yorkshire Terrier, de 7 anos de idade, que desenvolveu cistolitíase. Foi realizada anamnese, exame físico, exames laboratoriais, radiológico e ultrassonográfico, constatando a presença do urólito vesical. Como tratamento, foi instituído o procedimento cirúrgico e realizado uma cistotomia para remoção do cálculo e passado para os tutores do animal um manejo nutricional adequado para evitar recidivas.
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    Diagnóstico presuntivo de Leucoencefalite necrosante em Yorkshire terrier: relato de caso
    (2019-07-15) Silva, Lucas Rafael Coelho da; Oliveira, Daniela; http://lattes.cnpq.br/1845475837413354
    A Meningoencefalomiete de Origem Desconhecida (MEOD) faz parte do grupo das encefalites não infecciosas. É uma enfermidade de etiologia ainda pouco compreendida e acredita-se que tenha caráter genético e/ou autoimune. A MEOD é subdividida em Meningoencefalomielite Granulomatosa (MEG), Meningoencefalite Necrosante (MEN) e Leucoencefalite Necrosante (LEN). Esse distúrbio neurológico é considerado comum em cães de pequeno porte como por exemplo os da raça Yorkshire Terrier, Pinscher, Maltes e Shih Tzu. A única maneira de estabelecer o diagnóstico definitivo é por meio da análise histopatológica. No entanto, é possível chegar ao diagnóstico presuntivo por meio da união de informações obtidas com a identificação do paciente, exame neurológico e com a análise do líquido cefalorraquidiano (LCR) associado aos achados da imagem de ressonância magnética. O tratamento realizado tem como base drogas imunossupressoras como a prednisolona associada a um segundo farmaco como por exemplo a azatioprina. Porém, essa enfermidade apresenta o prognóstico considerado reservado. Esse trabalho tem por objetivo fazer um relato de caso de um paciente da raça Yorkshire Terrier, atendido no Hospital Veterinário da Universidade Federal de Goiás que teve diagnóstico presuntivo de LEN.
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    Fratura de fise proximal e diafisária em tíbia de cão: relato de caso
    (2019) Cavalcante, Michelle Raiane Silva; Oliveira, Daniela; Sousa, Rodrigo Vital Gouveia de; http://lattes.cnpq.br/0133039074213808; http://lattes.cnpq.br/9656697898409839
    Fraturas de ossos longos são comuns na rotina veterinária, sendo os acidentes automobilísticos destacados como causa principal. As fraturas em diáfise de tíbia possuem grande incidência dentre as que acometem os cães, devido à pouca cobertura muscular deste osso. Fraturas fisárias acometem animais jovens, e são classificadas de acordo com o sistema de classificação de Salter-Harris, onde as do tipo I e II são as mais comuns em pequenos animais. O tratamento das fraturas varia de acordo com o tipo e a localização. Fraturas diafisárias podem ser estabilizadas por métodos de fixação externos ou internos. Já as fraturas em placa de crescimento, não podem ser estabilizadas por métodos de fixação que impeçam o crescimento ósseo, sendo os fios de Kirschner e os pinos de Steinmann, os mais indicados. Assim, esse estudo tem o objetivo de relatar o caso de fratura Salter-Harris tipo II e diafisária em tíbia de um animal da espécie canina, sexo feminino, 4 meses de idade, pesando 10,6kg, vítima de atropelamento por bicicleta, que foi atendido no Hospital Veterinário Dr. Vicente Borelli, em Aracaju-SE. A resolução cirúrgica foi feita através de osteossíntese com uso de placa bloqueada em região de diáfise e pinos de Steinmann em região de fise proximal. Foi feito acompanhamento pós-operatório, com consolidação óssea das fraturas 66 dias após o procedimento cirúrgico. Concluiu-se que o bom planejamento cirúrgico, a escolha de implantes e técnicas adequadas, o auxílio dos exames por imagem e o acompanhamento pós-operatório, garantiram um bom prognóstico ao paciente fraturado.
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    Trauma medular grave em decorrência de acidente automobilístico em canino
    (2019-07-11) Souza, José Adriano de; Oliveira, Daniela; http://lattes.cnpq.br/6534793088879777
    Fraturas e luxações vertebrais são causadas por traumatismo físico direto, tais como briga entre animais, chutes, quedas, choques contra objetos parados, mas também por neoplasias vertebrais, infecções vertebrais e osteopatias nutricionais, sendo o acidente automobilístico a principal causa. No trauma, a medula espinhal pode ser contundida ou lacerada, o que pode ser acompanhado por compressão ou ruptura de continuidade. O trauma medular pode deixar sequelas como paralisia dos membros pélvicos, dor crônica, disfunção da bexiga, atrofia muscular, dentre outras. O objetivo deste trabalho é relatar um caso de trauma medular grave por acidente automobilístico em uma cadela SRD, de 17,5kg. O animal apresentava paraplegia dos membros pélvicos após acidente. Ao exame clínico, o animal estava apático, em decúbito lateral. Ao exame neurológico dos membros torácicos, o reflexo de retirada (ou flexor) e o tônus extensor estavam normais. Nos membros pélvicos, observaram-se ausência de propriocepção, paraplegia, tônus muscular normal, reflexo do nervo isquiático aumentado, reflexo patelar aumentado, reflexo perineal presente. No teste do panículo foi possível evidenciar sensibilidade na região de T13 e L1. O animal apresentava dor superficial e profunda diminuída. Na radiografia simples foi possível evidenciar fratura das vértebras torácicas T11-T12 com compressão da medula espinhal. O tratamento inicial foi clínico e realizado com administração de tramadol, amoxicilina com clavulanato de potássio, realização de sondagem vesical e estabilização da coluna vertebral. O procedimento cirúrgico utilizado foi a hemilaminectomia e fixação dos corpos vertebrais com pinos de Steinmann e fios de aço ortopédicos. A escolha do tratamento mais adequado para cada caso é fundamental para garantir um bom prognóstico e evitar o risco de danos medulares permanentes. Portanto, é necessário que o médico veterinário tenha conhecimentos sobre neurologia, de modo a diagnosticar, tratar ou encaminhar para um especialista um paciente com trauma medular.
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