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Navegando por Orientadores "Santana, Paula Manuella Silva de"

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    Memória ancestral e processos de identificação em Conceição Evaristo: rumo aos desdobramentos das epistemologias pretas
    (2021-03-04) Ferreira, Janaina de Lima; Santana, Paula Manuella Silva de; http://lattes.cnpq.br/2674194888709803; http://lattes.cnpq.br/4248414681293372
    Os espaços ficcionais nas literaturas afrodiaspóricas desempenham papéis cruciais na busca pela rememoração das identidades e ancestralidades pretas. Diante disto, com base no romance memorial Becos da Memória (2017), de Conceição Evaristo, esta pesquisa tem por objetivo investigar as concepções de memória ancestral (RICOUER, 2007) e os processos de identificação (BENTO, 2002; FANON, 2008; HALL, 2006) do povo preto diaspórico como elementos conformadores das epistemologias pretas. Para tanto, a pesquisa foi realizada mediante pesquisas bibliográficas cuja abordagem se deu a partir de um trato hermenêutico crítico-analítico, assim como pelo aporte da sociologia da literatura (BERND, 2012; CANDIDO, 2011; EVARISTO, 2009; IANNI, 1988). O intento é acessar as construções narrativas por intermédio da interlocução entre texto e contexto social, em prol de uma prática de reinterpretação dos lugares do poder (LUGONES, 2008; QUIJANO, 2005) nas ciências humanas e nos cânones da literatura. Para tanto, adentra-se nos discursos que promovem a marginalização de obras literárias afrodiaspóricas como esforço de rompimento com normas eurocêntricas para a produção de outros olhares para as literaturas descentradas.
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    O empoderamento da mulher na obra Hibísco Roxo
    (2019) Santana, Carla Drielly Costa; Santana, Paula Manuella Silva de; http://lattes.cnpq.br/2674194888709803; http://lattes.cnpq.br/8671073590176842
    Chimamanda Ngozi Adichie é uma autora Nigeriana de uma nova geração de escritores que estão escrevendo sobre a diáspora nigeriana e nos possibilitando conhecer a história de África pelo olhar de seu próprio povo, que antes se via emudecido pelos resquícios do sistema colonial. A obra Hibisco Roxo traz à cena o rompimento das fronteiras do espaço patriarcal ao projetar na obra um espaço de resistência. O pensamento teórico dos vários feminismos: ocidental e afrocêntrico, os estudos culturais e pós-coloniais são utilizados para análise das personagens Kambili, Amaka, Beatrice e Ifeoma. Dentre os teóricos usados para construção deste trabalho destacamos Edward Said, Frantz Fanon, Stuart Hall, Gayatri Spivak, Lúcia Zolin, Lioyd Brown e Chimamanda Adichie. Aqui, buscamos refletir, investigar e compreender quais as marcas deixadas pela colonização, as formas de opressão impostas e como se dá o processo de empoderamento contra as opressões de gênero, classe e raça por elas sofridas. Sob essa ótica, Adichie busca representar a mulher nigeriana e as dificuldades enfrentadas por elas, destacando a relação com a sociedade, a família, o casamento, no período pós-colonial.
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    “Prazer, eu sou a própria literatura”: análise do Poetry slam no contexto brasileiro
    (2023-04-06) Medeiros, Vinícius Francisco de; Santana, Paula Manuella Silva de; http://lattes.cnpq.br/2674194888709803; http://lattes.cnpq.br/2749965995816677
    O presente trabalho tem como objetivo analisar o desencadeamento da poesia performática de rua no nosso país, conhecida como Poetry Slam. Através de uma revisão bibliográfica, busca-se investigar o slam desde o seu surgimento nos bares de Chicago até sua chegada no território brasileiro pelas mãos da pesquisadora Roberta Estrela D’Alva, além de relacioná-lo com a poesia marginal da Geração Mimeógrafo. Ainda, empreende-se investigar as principais batalhas de slam em um contexto nacional, especificando-se em seguida na região Nordeste e no estado de Pernambuco. A proposta é analisar de que maneira diferentes grupos sociais marginalizados utilizam da poesia do slam como “arma” de resistência. A pesquisa justifica-se levando em consideração o processo de apagamento histórico sofrido pelas populações periféricas e a consequente desvalorização da arte produzida por essas pessoas, nesse caso em questão, o slam. Soma-se à isso a precária investigação acadêmica sobre esse tipo de poesia. Para efetivar a abordagem proposta nessa pesquisa, foram investigadas poesias declamadas em algumas das mais emblemáticas batalhas de slam pelo Brasil: “Hype” (Slam da Guilhermina, 2022), “Na ponta do abismo” (Slam das Minas RJ, 2017), “Maldita Geni” (Slam Resistência, 2021), “Sertão” (Slam da Quentura, 2020) e “Aquela que não te pertence” (Slam das Minas PE, 2018). A partir da análise, os resultados se efetivam, mostrando a importância do slam para a valorização das periferias, além de seu viés didáticopedagógico como uma significativa ferramenta de denúncia social e quebra de estereótipos sociais.
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