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Navegando por Orientadores "Santos, Maria Emília Vasconcelos dos"

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    Capoeira e ensino de História: uma incursão pelos livros didáticos da educação básica
    (2024-09-02) Vasconcelos, Djalma Barros e Silva; Santos, Maria Emília Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/4794117737260000; http://lattes.cnpq.br/5285236021130806
    Até meados do século XX, a capoeira era uma prática marginalizada na sociedade. As pesquisas historiográficas sobre essa arte marcial revelam que os primeiros registros sobre ela estão predominantemente em documentos policiais. Com o tempo, a percepção e o tratamento da capoeira mudaram drasticamente: ela foi inicialmente proibida, depois legalizada e, eventualmente, reconhecida como patrimônio cultural. No entanto, a forma como a capoeira é abordada nos livros didáticos continua a desempenhar um papel crucial na perpetuação ou transformação dos paradigmas relacionados a essa arte. Com isso em mente, analisei a abordagem da capoeira em diversos livros didáticos utilizados na Rede Pública de Pernambuco.
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    Memes e o ensino de História: uma experiência pedagógica no âmbito do PIBID História - UFRPE
    (2024-02-21) Azevedo, Paulo Matheus Bezerra Viana de; Santos, Maria Emília Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/4794117737260000; http://lattes.cnpq.br/2375934324499736
    Nos últimos anos, foi possível observar o aumento do uso das tecnologias digitais, sobretudo pelos jovens do mundo todo. Em um momento de boom de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC's), os métodos tradicionais de ensino-aprendizagem se tornam ultrapassados, sendo necessário a inovação desse processo, levando em consideração o contexto histórico e as transformações vivenciadas pelo alunado. Por este motivo, o presente artigo tem o objetivo de, em primeiro lugar, entender a conjuntura atual em que os jovens estão inseridos, assimilando, também, como estes utilizam as redes; conhecer a origem e trajetória dos memes, analisando como eles são utilizados pelos jovens social, cultural e politicamente; apresentar os possíveis usos pedagógicos dos memes nas aulas de História, valendo-se do meme enquanto um produto cultural que mobiliza diversas habilidades e, por fim, expor um projeto alinhado a esta temática vivenciado na esfera do PIBID História - UFRPE. A partir do projeto e da pesquisa feita com os estudantes participantes, foi possível observar um alto engajamento e maior interesse dos discentes quando são estimulados a trabalharem com ferramentas que já lhes são familiares, provando que o meme é um recurso pedagógico eficaz nas aulas de história.
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    O Demônio Familiar, de José de Alencar, no teatro abolicionista de Recife em 1884
    (2023-09-12) Nascimento, Luana Beatriz Ferreira Lopes do; Santos, Maria Emília Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/479411773726000; http://lattes.cnpq.br/7927375104865204
    O Teatro abolicionista foi uma das principais formas de ativismo do abolicionismo brasileiro, sendo ele constituído por eventos de estreita relação com a abolição organizados em teatros (Alonso, 2015; Castilho, 2016). A cidade do Recife, capital da província de Pernambuco, recebeu esses eventos nos palcos do Teatro Santo Antonio, Teatro de Variedades da Cervejaria Nova Hamburgo e no Teatro Santa Isabel. Este último foi palco das encenações da Companhia Julieta dos Santos, que em turnê pelo Império colaborou com associações abolicionistas locais e encenou peças abolicionistas. Na sua estadia em Recife, fez duas encenações de O Demônio Familiar, peça de autoria de José de Alencar, distinto articulador do escravismo no Parlamento e na imprensa. Através de publicações na imprensa, escritos políticos e biográfico de Alencar, pretendemos compreender porque a obra de um antiabolicionista fez parte do repertório de uma companhia teatral notoriamente abolicionista e foi bem recebido numa cidade que possuía um movimento bem organizado.
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    “O discurso soletrado no feminino”: o engajamento de mulheres no movimento abolicionista na cidade do Recife (1884-1888)
    (2020-10-28) Leandro, Jacilene de Lima; Santos, Maria Emília Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/4794117737260000; http://lattes.cnpq.br/1191090766187082
    Este trabalho tem por objetivo analisar a participação feminina no movimento abolicionista na cidade do Recife, entre os anos de 1884 e 1888. Para isso, investigamos como o abolicionismo utilizou os espaços públicos afim de angariar a adesão de variados grupos sociais, alterando assim as formas de participação política. Com jornais da época e estudos historiográficos, analisamos como esse processo viabilizou a inserção de militantes femininas, enfatizando a relevância dessa participação nas associações criadas no contexto pós 25 de Março de 1884, data em que é consumada a abolição do trabalho escravo no Ceará. Na capital pernambucana destacamos, as atividades da sociedade feminina Ave Libertas, que foi criada e composta apenas por mulheres. Trouxemos aqui, alguns documentos deixados pelas associadas deste grupo feminino e publicações jornalísticas relacionadas às ativistas, os quais averiguamos com intuito de explanar as formas de atuação das militantes. A partir das análises desses registros, constatamos que o engajamento feminino proporcionou uma discussão maior acerca das aptidões políticas das mulheres do século XIX, quebrando assim regras sociais construídas pelas expectativas dos papéis de gênero. Diante disso, a investigação utiliza o gênero como categoria de análise histórica, além dos preceitos da História Social e da microanálise, observando através do conceito de experiência histórica, as características de diferentes grupos sociais e fazendo interpretações acerca das modificações sociais e históricas. Neste sentido, verificamos como as ativistas pela causa abolicionista colaboraram com o movimento social estudado, contribuindo de forma primordial para as mudanças políticas efetivadas no final do império.
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    O movimento abolicionista na cidade do Recife: atividades legais e extralegais entre os anos de 1884 a 1888
    (2024-02-22) Paz, Julyany Sarah do Nascimento; Santos, Maria Emília Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/4794117737260000; http://lattes.cnpq.br/0911540409143559
    Este artigo tem por objetivo trazer a história do movimento abolicionista na cidade do Recife, enfatizando as ações legais e ilegais que possibilitaram a libertação de diversos escravizados na década de 1880. A construção narrativa do trabalho se apoiará em uma linguagem simples e direta, tornando-o acessível não só ao público da academia, mas aos mais variados leitores que tenham interesse no tema. Em 13 de maio de 1888, o Brasil foi o último país da América a abolir a escravidão. Esta condição não foi resultado da benevolência do Estado, mas sim de uma pressão social intensa que adveio do movimento abolicionista e da própria resistência escrava. Em Pernambuco, as corporações antiescravistas foram responsáveis por promover diversas ações legais e extralegais pela causa da abolição. Transitando entre a legalidade e ilegalidade, os abolicionistas da cidade do Recife tornaram possível a libertação de vários cativos ao longo do século XIX, principalmente entre os anos de 1884 a 1888. A longo prazo, a atuação do movimento abolicionista tomou uma grande proporção, e foi fundamental para que a Abolição fosse alcançada no país.
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    Políticas públicas para a formação inicial de professores no Brasil e o Programa de Bolsa de Iniciação à Docência: concepções e perspectivas
    (2020-10-21) Magalhães, Agenor Matheus Ferraz Brandão; Santos, Maria Emília Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/4794117737260000; http://lattes.cnpq.br/4108413461833978
    Desde a década de 70 do século XX muito tem se caminhado numa construção qualitativa da formação inicial de professores. O principal foco dos debates tem se dirigido ao modelo como se tem executado esse processo, buscando aproximar as discussões teórico-metodológicas da experiência prática. Para que isso se tornasse possível políticas públicas em virtude do avanço dessa formação inicial foram se construindo. Dentre essas políticas, o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação a Docência (PIBID) foi criado e trouxe importantes contribuições, sobretudo quando em sua proposta insere os discentes da universidade desde o início do curso no ambiente de ensino escolar, promovendo uma formação cada vez mais integrada e qualitativa.
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    Racismo dos dias atuais ao seu processo histórico — para entender as ações afirmativas. Proposta de sequência didática para a semana da Consciência Negra
    (2023-04-18) Silva, Ana Eliza de Jesus Lima Vieira da; Santos, Maria Emília Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/4794117737260000
    Esse trabalho visa compreender a adoção de políticas educacionais e estratégias pedagógicas de valorização da diversidade e como tais propostas podem promover a superação da desigualdade étnico-racial que ocorre no Brasil. Compreendendo como o Estado promove e incentiva políticas de reparação às populações subjugadas e afastadas da narrativa histórica, sendo a educação escolar o principal caminho de combater o racismo e trabalhar as reivindicações das populações afro-brasileiras. Considerando a educação como meio para trabalhar justiça e igualdade de direitos sociais, civis, culturais, econômicos e o reconhecimento das contribuições das populações africanas para a formação do Brasil, além de valorizar a diversidade nacional. Utilizando a habilidade (EF08HI20) que propõe: identificar e relacionar aspectos das estruturas sociais atuais com os legados da escravidão no Brasil, na formulação e aplicação da sequência didática para os 8 anos do Ensino fundamental. Possibilitando aos alunos conhecer e compreender as políticas afirmativas, sua função social e o legado histórico de racismo que as fizeram necessárias enquanto medida reparatória.
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