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Navegando por Orientadores "Silva, Elaine Cristina Nascimento da"

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    Alfabetização: dificuldades de ensino e aprendizagem explicitadas por professores
    (2019-02-15) Matias, Jéssica Michele da Silva; Silva, Elaine Cristina Nascimento da; http://lattes.cnpq.br/2898599129662523; http://lattes.cnpq.br/1442994648947126
    A alfabetização simploriamente é conhecida como o processo em que a criança aprende a ler e escrever, porém, respaldado em alguns autores, como Morais (2005), Soares (2003), Leal (2004), entre outros, vemos que esse processo vai além. Entendemos a alfabetização como um complexo processo por meio do qual os alunos precisam refletir para se apropriar do Sistema de Escrita Alfabética de modo que atribuam significados e uso às palavras. Devido a sua complexidade, seu ensino e sua aprendizagem passam por muitos desafios e dificuldades. Diante disso, nesse trabalho, investigamos as dificuldades de ensino e aprendizagem na alfabetização, relatadas por professoras da rede pública de ensino de Garanhuns/PE. Para isto, foram realizadas entrevistas com três professoras atuantes no ciclo de Alfabetização. Dentre as dificuldades relatadas, destacamos a falta de parceria entre a família e escola, atrapalhando o ensino e a aprendizagem relativa à alfabetização. Além disso, analisamos as ações que, de acordo com as professoras, são realizadas para superar as dificuldades citadas, dentre as quais estão o apoio de outra pessoa na sala de aula, atividades diversificadas e o reforço no contra turno. Isto posto, este trabalho nos leva a refletir sobre a atuação do professor alfabetizador, mediante aos percalços existentes em cada sala de aula e chama a atenção para a necessidade do professor enxergar também as suas dificuldades de ensino e poder contar com apoio de todos os envolvidos no processo de Alfabetização para contorná-las.
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    Análise do currículo do Estado de Pernambuco quanto a presença e abordagem dos gêneros textuais
    (2019) Silva, Jainy de Noronha; Silva, Elaine Cristina Nascimento da; http://lattes.cnpq.br/2898599129662523; http://lattes.cnpq.br/5308203030677585
    Este trabalho investigou como os gêneros textuais estão sendo tratados no Currículo de Pernambuco em relação aos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Para melhor desenvolver a pesquisa, adotamos uma concepção de currículo como um artefato cultural onde há o diálogo entre os saberes socialmente construídos e os conhecimentos escolares (SILVA, 2007; MOREIRA; CANDAU, 2007). Da mesma forma, tomamos como base, uma concepção de linguagem e língua pautada na noção de gêneros textuais como interação humana e forma cultural e cognitiva de ação social (BAKHTIN, 1997; SOARES, 2002; GERALDI, 2011; MARCUSCHI, 2008). A pesquisa tem um caráter documental, pois analisou um documento reconhecido oficialmente pelo Estado com o intuito de mostrar de outra maneira a informação nele contida e possibilitar o acesso ao máximo de informações qualitativamente (BARDIN, 1977). Foi analisado o Caderno de Linguagens, mais especificamente a parte referente ao Componente Curricular Língua Portuguesa. Através dos dados obtidos, constatamos, inicialmente, que é trazida no documento uma perspectiva mais atual de currículo a qual percebe este como um elemento cultural capaz de articular o proposto com o vivido e que vai além do prescrito. Em seguida, observamos que o documento está em consonância com os estudos mais atuais sobre o ensino da Língua Portuguesa, tomando como base autores de referência, embora alguns termos não sejam devidamente desenvolvidos. Identificamos, também, que o Currículo incentiva o trabalho com os gêneros a partir dos quatro eixos de ensino da Língua Portuguesa – Leitura, Produção de texto, Oralidade e Análise Linguística – embora não oriente para uma articulação entre tais eixos. Além disso, encaminha o professor para um trabalho com a diversidade de gêneros textuais pertencentes a diferentes campos de atuação, dando sugestões de gêneros a serem trabalhados e seguindo uma progressão do 1º ao 5º ano. Vimos, por fim, que o documento aborda tantos os aspectos sociais, como formais e linguísticos dos gêneros, observando uma leve ênfase na identificação e na reprodução das formas de composição dos gêneros. Diante desses dados, concluímos que o Currículo de Pernambuco auxilia na apropriação dos diversos gêneros, mas o docente deve ter uma postura de professor-pesquisador e investigar crítica e reflexivamente em suas leituras o documento, não o tendo como princípio de sua prática, mas como um dos meios que orienta os caminhos didáticos de suas aulas.
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    Ensino da produção de texto: o caso do livro didático “Ápis-letramento e alfabetização”
    (2018-08-31) Lima, Magda Vitória dos Santos; Silva, Elaine Cristina Nascimento da; http://lattes.cnpq.br/2898599129662523; http://lattes.cnpq.br/0023535792004826
    Este trabalho teve como objetivo geral analisar o livro didático do terceiro ano do ensino fundamental, buscando verificar o trabalho desenvolvido no eixo de ensino da produção textual. Como objetivos específicos, almejamos: Identificar as atividades de produção textual no livro didático selecionado; Investigar se as atividades propõem a escrita dos diferentes gêneros textuais; Observar se as atividades explicitam os elementos que fazem parte do contexto de produção dos textos e se levam o aluno refletir sobre tais elementos; Analisar se as atividades contemplam diferentes etapas de uma produção textual: planejamento, geração de ideias e revisão textual. Para compreendermos melhor o nosso objeto e analisarmos os dados, tomamos como base autores como Leal e Brandão (2007), Silva e Melo (2007a; 2007b), Leal e Melo (2007), Soares (2004), Dolz e Schneuwly (2004) e Antunes (2003), os quais discutem sobre a atividade de produção de texto e seu ensino. A pesquisa em questão pode ser definida como documental, de acordo com André e Ludke (1996), e quanti-qualitativa (ou seja, ao mesmo tempo, quantitativa e qualitativa), de acordo com Malhotra (2001). O livro analisado foi o Ápis: Letramento e Alfabetização, que é utilizado na maioria das escolas do município de São João-PE. Analisamos todas as 11 atividades presentes na seção específica e fixa de Produção Textual, buscando verificar como se dava o trabalho desenvolvido nesse eixo de ensino. As análises dos dados mostraram que, apesar dos alunos serem solicitados a produzir diversificados gêneros e terem acesso a exemplares destes, as situações de produção propostas, em sua maioria, não representam práticas de escrita reais, sendo meramente escolares. Da mesma forma, as atividades não fornecem orientações suficientes sobre as características do gênero a ser produzido, bem como sobre como desenvolver o tema, o planejamento e a revisão/reescrita do texto. Concluímos, assim, que o livro analisado não trabalha o eixo de produção textual completamente da forma que os referenciais teóricos utilizados nessa pesquisa defendem, ocasionando, assim, pouco estímulo e suporte para o ato da produção. Nesse caso, a intervenção do professor se torna essencial, no sentido de modificar e complementar as propostas a que tem acesso no livro didático.
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    O tratamento da análise linguística na base nacional comum curricular
    (2019-02-15) Silva, Bianca dos Santos; Silva, Elaine Cristina Nascimento da; http://lattes.cnpq.br/2898599129662523; http://lattes.cnpq.br/2425495549011133
    Este trabalho possui como objetivo central investigar como a prática de Análise Linguística é abordada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Para tanto, tomamos como base uma concepção de língua como interação e realizamos uma pesquisa documental focando no tópico da BNCC relativo ao ensino da Língua Portuguesa, nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Após análise deste documento, os resultados apontaram que as concepções defendidas pelo documento se assemelham com o que pensam os autores que são referências na área, embora conceitos importantes como o de gêneros textuais não sejam devidamente delimitados. Vimos também que a Base não delimita quais os objetivos pretendidos especificamente para o trabalho com a Análise Linguística. Observamos, ainda, que o documento orienta um trabalho interessante com os elementos gramaticais a partir dos textos. Ele tenta englobar, ainda, a diversidade textual, embora as habilidades delimitadas se limitem a levar os alunos a identificarem e reproduzirem os gêneros. Por fim, observamos que as orientações didáticas fornecidas não são claras e objetivas, estando diluídas ao longo do documento e nas entrelinhas. Diante disso, concluímos que fica clara a necessidade do professor analisar criticamente as propostas feitas neste documento, adequando-as e complementando-as em sua sala de aula.
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    Rodas de história: estratégias utilizadas por uma professora de educação infantil II
    (2019-02-15) Severo, Maria Helena Santos; Silva, Elaine Cristina Nascimento da; http://lattes.cnpq.br/2898599129662523; http://lattes.cnpq.br/8225438656557853
    A leitura, além de aguçar a curiosidade, desperta a imaginação, a criatividade e o desenvolvimento cognitivo. A aprendizagem da leitura acontece na escola através de atividades sistemáticas elaboradas pelo(a) professor(a). Uma dessas atividades são as rodas de história aplicadas na Educação Infantil, que auxiliam o ensino e a aprendizagem da leitura. Para tal, é necessário que o(a) professor(a) compreenda e aplique as estratégias de leitura recomendadas. Por essa razão, nos propomos a investigar como é realizado o trabalho com a leitura nas rodas de história na Educação Infantil. Para tanto, buscamos: Identificar as habilidades de leitura exploradas; Distinguir as estratégias de leitura utilizadas; Analisar os textos escolhidos pela professora para ler nas rodas de história; Analisar a mediação da professora durante as rodas de história. Foram realizadas cinco observações de rodas de leitura em uma turma da Educação Infantil II e uma entrevista com a docente, ambas áudio-gravadas e transcritas. Os resultados obtidos nos fizeram perceber, inicialmente, que a professora realiza rodas de leitura diariamente. Identificamos também que a mesma não aplicou todas as estratégias de leitura necessárias nas rodas de história, mas as utilizadas foram de grande valia, proporcionando à hora da leitura um momento de lazer, aprendizagem e interação. Além disso, identificamos que a professora utilizava os três momentos de leitura: o antes, o durante e o depois, provocando, assim, a atenção dos alunos e auxiliando na compreensão do texto. Compreendemos com o estudo do referencial teórico e a análise dos dados que é imprescindível o uso de diferentes estratégias de leitura para estimular o aluno a ouvir, compreender e argumentar o que está sendo lido.
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