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    Composição química da própolis coletada pela abelha Apis mellifera na região semiárida do Ceará
    (2024-11-12) Silva, Jessicka Victorya Araujo da; Silva, Tania Maria Sarmento da; Monteiro, Amanda Lins Bispo; http://lattes.cnpq.br/5479951074755055; http://lattes.cnpq.br/2835093153489923; http://lattes.cnpq.br/4985304633783768
    A Apis mellifera, é uma abelha social que pertence ao gênero Apis, normalmente apontada como uma grande produtora de mel devido à alta capacidade de adaptação e grande criação em apiários. Essas características favoreceram o surgimento de diversas subespécies promovendo variedade geográfica e organização complexa. Entre os produtos produzidos pela Apis, a própolis destaca-se como um dos mais populares e é formada por uma complexa matriz resinosa, produzida a partir da coleta de exsudatos vegetais e da adição de cera, portanto dependendo do local e da época do ano, a composição da própolis pode mudar. Devido a essa variabilidade, a própolis pode ser classificada em vários tipos, uma das mais comuns é a própolis marrom, presente em todo Brasil e rica em compostos fenólicos. A própolis verde recebe esse nome devido a clorofila presente em sua origem botânica, Baccharis dracunculifolia, e os marcadores químicos, artepilin C e bacarina. A própolis vermelha é característica da região norte e é rica em flavonoides, já a amarela, é rica em triterpenoides. Dessa forma, o objetivo deste trabalho foi analisar os constituintes químicos da própolis coletada pela abelha Apis mellifera na região semiárida no interior do Ceará a fim de tentar classificá-la e aumentar valor agregado. Foi avaliado o teor de compostos fenólicos, flavonoides e a capacidade antirradicalar. A avaliação de constituintes químicos foi realizada a partir da obtenção do extrato etanólico, posteriormente particionado em diferentes polaridades com os solventes: hexano, acetato de etila e metanol: água (1:1). Em seguida, a fração hexânica passou por diferentes colunas cromatográficas, e gerou 50 frações que, através de análise por CCDA, foram reagrupadas por similaridade. Dessas amostras, a composição foi indicada através de técnicas como cromatografia gasosa acoplada a espectrometria de massas (CG/MS) e espectrometria de infravermelho. Por meio dessas análises, foi possível identificar as principais classes de compostos: alcanos, alcenos e triterpenoides, especialmente o lupeol e acetato de lupeol. O resultado de fenólicos e flavonoides foi expressivo para o extrato etanolico e as frações AcOEt e MeOH, como esperado, a fração hexânica, mais apolar, não apresentou atividade nos testes. E o resultado da atividade antirradicalar em comparação aos padrões utilizados de ácido ascórbico e quercetina, apresentam resultados de 9,29 a 20,17 μg/mL para o radical DPPH e 2,52 a 17,45 μg/mL para o radical ABTS, sendo considerados boas fontes de compostos antioxidantes. A análise do perfil químico permitiu a identificação dos constituintes químicos da própolis de Apis mellifera da região semiárida do Ceará tais como triterpenos e hidrocarbonetos de cadeias longas. As frações e extrato da amostra analisada apresentaram variações no teor de fenólicos e flavonoides, e no potencial antioxidante com o radical DPPH e ABTS que pode estar ligada a sazonalidade, composição química e botânica das amostras.
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    Estudo químico e atividade sequestradora de radical livre da própolis de Trigona spinipes Smith (Arapuá)
    (2022-06-10) Souza, Hélter José Silva de; Silva, Tania Maria Sarmento da; http://lattes.cnpq.br/9185334632055347
    A abelha sem ferrão Trigona spinipes é conhecida popularmente como arapuá sendo uma espécie generalista primordial no desempenho dos serviços ecossistêmicos, devido a polinização de algumas plantas agrícolas, atuando como uma espécie dominante nas redes de interação entre plantas e abelhas. A própolis é uma mistura resinosa coletada de resinas vegetais, óleos essenciais, pólen, cera, açúcares e secreções salivares das abelhas. Este trabalho descreve o estudo químico de duas amostras de própolis da Trigona spinipes coletadas na Caatinga na região do Polo Petrolina-PE, nas áreas que compreende o Vale do São Franciso. O estudo químico dos extratos e frações foi realizado por Cromatografia a Líquido de Ultra eficiência acoplada com detectores de Arranjo de Diodo e Espectrômetro de Massas tipo quadrupolo e Tempo de Voo (UPLC-DAD-QTOF-MS/MS) e Cromatografia Gasosa acoplada a Espectrômetro de Massas (CG/MS). A partir do estudo químico foi possível observar a presença de substâncias das classes de poliaminas, flavonoides, terpenos, esteroides e ácidos graxos. As duas amostras apresentaram similaridade na composição química. O estudo biológico com fenólicos totais, flavonoides e o radical DPPH mostrou que as própolis estudadas são fontes ricas de compostos bioativos com potencial antioxidante. A presença de Polifenólicos presentes na própolis sugerem à ação antioxidantes, sendo capazes de sequestrar radicais livres presentes no organismo atuando contra doenças e danos no corpo humano e protegem contra bactérias, vírus, fungos e apresenta atividade anti-inflamatória
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    Estudo químico e potencial antioxidante da própolis (Apis mellifera) coletada no sertão do Vale do São Francisco
    (2023-05-12) Soares, Catarina Bezerra; Silva, Tania Maria Sarmento da; http://lattes.cnpq.br/2835093153489923; http://lattes.cnpq.br/5755260818471302
    A abelha Apis mellifera é o resultado do cruzamento das raças europeia e africana. Apesar de serem muito defensivas, as abelhas africanizadas são ativas o ano todo, altamente produtivas e resistentes doenças, são importantes polinizadoras e produzem subprodutos como mel, pólen e própolis. A própolis é um produto resultante da mistura de cera, compostos resinosos, pólen, cera, açúcares e secreções salivares. No presente trabalho foram analisados a própolis de A. mellifera e os brotos da espécie vegetal Mimosa tenuiflora (Willd.) Poir. coletadas no sertão nordestino. As amostras foram submetidas à extração com EtOH e partição com hexano, acetato de etila e metanol:água (1:1). O perfil químico das amostras da própolis e do broto foram comparados por cromatografia líquida de alta eficiência acoplada com detector de arranjo de diiodo (HPLC-DAD). Foram analisados o teor de fenólicos totais, flavonoides e atividade antirradicalar. Os cromatogramas do perfil químico mostraram que a própolis coletada pelas abelhas tem similaridade química com o extrato do broto de Mimosa tenuiflora. O teor de fenólicos e flavonoides variaram 8,09-61,97 mg EAG/g e 46,41-141,094 mg EQ/g de amostra, respectivamente. As amostras também apresentaram atividade antirradicalar correlacionando com o teor de fenólicos totais.
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