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Navegando por Orientadores "Souto, Keynis Cândido de"

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    A evolução do agronegócio brasileiro no período de 2010 a 2018
    (2019) Câmara, Rodrigo Dornelas; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348
    Durante os anos de 2010a 2018, ocorreram crises políticas,econômicas e fatores climáticos que impactaram o crescimento do país e do agronegócio. Neste contexto, o principal objetivo deste trabalho é analisar o comportamento do agronegócio durante este período com ênfase na participação do PIB-Agro no PIB-BR; na participação da balança comercial (BC) do agronegócio na BC brasileira; e no comportamento do mercado de trabalho do setor em relação ao Brasil. Para realizar a análise foi utilizado dados secundários, obtidos através de órgãos públicos e privados, disponíveis em seus websites e de artigos científicos já publicados e disponíveis em bibliotecas. Os resultados mostram que em 2016, o agronegócio era responsável por 19,06% do Produto Interno Bruto, tinha participação de 43% da Balança Comercial e sua participação no Mercado de Trabalho era de 20,86%. Em 2018 o agronegócio passou a ser responsável por 21,14% do Produto Interno Bruto (PIB), tendo uma redução na participação da Balança Comercial, ficando em 42,4%, e também tendo uma redução em sua participação no Mercado de Trabalho para19,55%. Os resultados permitem concluir que, apesar das crises e fatores climáticos que assolaram o agronegócio neste período, o setor teve uma melhora na sua participação no PIB, e sua participação do mercado de trabalho e da balança comercial tendo uma leve redução, porém não sendo de grande impacto.Portanto pode-se considerar que durante o período de estudo, o agronegócio permaneceu estável, frente aos dados analisados.
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    Alteração na política de concessão do seguro-desemprego e taxa de rotatividade no mercado de trabalho
    (2022-05-30) Montenegro Junior, José Luciano Rocha; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348; http://lattes.cnpq.br/9886199268863825
    Entende-se como taxa de rotatividade, o índice de desligamento de trabalhadores nas empresas, situação que ocorre com a dispensa do trabalhador. Nessa condição de dispensa, o Brasil tem implantado, desde 1986, um benefício denominado seguro-desemprego, que se destina a assegurar ao trabalhador um suporte financeiro para um período. No entanto, o acesso a este benefício foi modificado pela Lei nº 13.134 de 2015. Assim, este trabalho tem como objetivo analisar alterações na taxa de rotatividade ocorridas em virtude da mudança legal, que alterou as normas do seguro-desemprego. A análise foi feita considerando dois períodos, o primeiro de 2010 a 2015, anterior a Lei e, o segundo corresponde a 2016 a 2019, relativo ao período após a mudança. Para o cálculo da Taxa de Rotatividade (TR), foram utilizadas duas metodologias, a proposta por Orellano e Pazello (2006) e a de Filho e Santos (2013). Os resultados da pesquisa permitem concluir que após a nova legislação, as taxas de rotatividade caíram, tanto do Brasil como do Estado de Pernambuco.
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    Crédito, endividamento e inadimplência das famílias pernambucanas: uma análise para o período de 2003 a 2020
    (2021-07-23) Souza, Natália Carneiro de; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348; http://lattes.cnpq.br/8495909846804585
    Este trabalho tem como objetivo analisar a evolução do crédito e seus efeitos em relação ao endividamento, inadimplência, PIB e consumo das famílias pernambucanas no período de 2003 a 2020. A literatura mostra que a expansão do crédito, além de estimular o consumo e a renda positivamente, aumenta o endividamento e, no longo prazo, pode ocasionar inadimplência quando em conjunto com uma situação econômica desfavorável. O período analisado compreende uma fase de crescimento econômico com significativa expansão do crédito e elevação do endividamento (2003-2010) seguida de uma fase de crescimento moderado do crédito e crises políticas e econômicas, que acabam impedindo a economia de manter uma trajetória positiva de crescimento. Em 2020, quando se esperava que a economia estadual retomasse a situação favorável e se recuperasse, a economia é surpreendida pela pandemia do novo coronavírus, que afeta fortemente o Brasil e Pernambuco. Tendo como base este contexto, foi realizada uma pesquisa científica, bibliográfica e descritiva, e, a partir da análise de dados secundários, obtidos de forma indireta pode-se concluir que: no período de 2003 a 2010, houve significativo aumento do crédito destinado às famílias pernambucanas. Este aumento do crédito estimulou o consumo e o PIB, aumentou o endividamento das famílias, mas não impactou negativamente na taxa de inadimplência que teve uma trajetória decrescente. No segundo período, 2011 a 2020, a expansão de crédito foi menor, mas o nível de endividamento das famílias estava elevado em virtude da fase anterior. No contexto de incertezas gerado pela crise econômica, instabilidade política e crise pandêmica, o crédito não foi suficiente para estimular o consumo, afetando o desempenho do PIB do estado, mas estes fatores não levaram ao aumento da inadimplência que permaneceu com taxas inferiores às observadas no período anterior.
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    Discriminação no mercado de trabalho brasileiro: uma análise comparativa entre o Nordeste e o Sudeste para o ano de 2018
    (2019) Silva, Rony Ramos Cavalcanti da; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348; http://lattes.cnpq.br/0005660374231865
    A igualdade entre as pessoas é um tema fulcral para a sociedade e tem sido constantemente tema de debates e estudos, afim de que a vida em sociedade seja mais justa. Dentre os fóruns no qual esse tema tem sido mais relevante está o mercado de trabalho. Desde que Becker (1957) estabeleceu uma fundamentação microeconômica, o estudo da discriminação tem tido papel de destaque na economia do trabalho. Este trabalho tem como objetivo a identificação de discriminação no mercado de trabalho formal por sexo e raça nas regiões nordeste e no sudeste no ano de 2018. Usando os dados da PNAD contínua e a metodologia de MQO, foram estimadas as equações salarias individuais e, a partir destas estimações, realizada a decomposição de O axaca. Os resultados apontam tanto para a evidência de discriminação salarial para as mulheres e pessoas não brancas como também que a discriminação é mais forte quando se trata de mulher não branca. Além disso, apontou que a discriminação na região sudeste é mais intensa do que na região nordeste.
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    Formação bruta de capital fixo no Nordeste: análise dos efeitos crownding-in e crowding-out de 1995 a 2018
    (2021-07-23) Siqueira, Kássio Alves; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348; http://lattes.cnpq.br/4436640156031801
    O presente trabalho tem como principal objetivo analisar a relação entre investimento público e privado no Nordeste no período de 1995 a 2018, especificamente se esta relação foi de complementariedade ou substituição. Isto foi feito em três etapas. Primeiro foi desenvolvida uma proxy para Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF) no Nordeste, para os setores público e privado, e para os setores econômicos selecionados, Agropecuária, Indústria, Construção Civil e Serviços, com o objetivo de criar uma série de FBCF regional para ser usada na análise empírica dos determinantes do investimento privado, na região Nordeste. Na segunda etapa, tendo como base o debate econômico sobre os determinantes do investimento, das principais escolas de pensamento Clássicos, Neoclássicos e Keynesianos foram definidas as variáveis do modelo, sendo escolhidas como determinantes do investimento privado, o investimento público, PIB, índice de instabilidade, taxa real de juros de longo prazo e taxa de câmbio real. Finalmente, foi realizada uma análise econométrica usando a metodologia de Dados em Painel e os estimadores. Os resultados permitem sugerir efeito crowding-out no Nordeste no período analisado. Ao analisar a relação no modelo com dummies setoriais, os resultados também sugerem a existência de efeito crowding-out significativos e em diferentes magnitudes para os setores da Agropecuária, Construção Civil e Indústria.
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    Inovações no mercado de crédito e inclusão financeira: uma análise dos efeitos econômicos nos estados do Nordeste
    (2025-08-12) Silva, Thales Humberto Sena da; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348
    O presente trabalho tem por objetivo analisar se as inovações no mercado de crédito resultaram em maior inclusão financeira e melhora nos indicadores econômicos dos estados do Nordeste entre 2010 e 2021. A literatura destaca que a inclusão financeira consiste no acesso efetivo, uso e qualidade de serviços financeiros adequados às necessidades da população, especialmente para grupos vulneráveis, a custos acessíveis. Seu papel no desenvolvimento econômico é amplamente reconhecido, pois favorece o investimento, a proteção contra riscos e o consumo sustentável. Historicamente, o conceito evoluiu para abarcar a cidadania financeira, que inclui educação financeira, proteção ao consumidor e participação social. No Brasil, o Banco Central adotou diversas medidas regulatórias para ampliar a capilaridade dos serviços, como a regulamentação de cooperativas de crédito, correspondentes bancários, fintechs e bancos digitais, além de inovações como o cadastro positivo e o open banking. Essas ações buscam aumentar a concorrência, reduzir barreiras ao crédito e promover inclusão, com reflexos no crescimento econômico e na redução de desigualdades. Contudo, estudos alertam que o maior acesso ao crédito deve vir acompanhado de educação financeira, para evitar endividamento excessivo e inadimplência. A pesquisa caracteriza-se como bibliográfica e descritiva. A análise dos dados foi feita em uma abordagem mista, utilizando dados quantitativos e análise qualitativa a partir de dados secundários. Os resultados mostram que os estados do Nordeste tiveram avanço em seus índices de inclusão financeira, porém em ritmos diferentes, onde os postos de atendimentos e correspondentes bancários tiveram o papel fundamental nessa inclusão. Entre 2010 e 2021, a inclusão financeira no Nordeste apresentou avanços significativos nas dimensões de acesso, elevando a taxa de bancarização de 49% para 75%, impulsionada pela expansão de canais físicos e meios eletrônicos. Contudo, a razão crédito/PIB recuou, indicando que o crescimento econômico não foi acompanhado na mesma proporção pela ampliação do crédito. Embora todos os estados tenham registrado aumento no Índice de Inclusão Financeira, a relação com o desempenho econômico e social variou, sendo o Piauí o destaque positivo. O endividamento, sobretudo por cartão de crédito, cresceu, mas sem padrão uniforme com a inadimplência, evidenciando a importância da educação financeira para uso responsável do crédito.
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    O efeito dos programas de transferência de renda na economia dos municípios pernambucanos: uma análise para o período 2006-2014
    (2023-05-03) Pereira, Mizael da Silva; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348; http://lattes.cnpq.br/0220927675452410
    Em 2004 foi lançado no Brasil o programa “Bolsa Família” que, junto com o “Benefício de Prestação Continuada (1993)”, representam os principais programas brasileiros de transferência de renda. A partir dos anos 2000, estes programas foram objetos de relevantes produções de pesquisas que buscaram avaliar seus impactos sobre diversas dimensões da vida das famílias, dos indivíduos beneficiados e da economia como um todo (nacional e de cidades). A investigação da relação destes dois programas com o mercado de trabalho formal, a renda das famílias, e a renda dos municípios de Pernambuco, constituem o principal objetivo deste trabalho. Usando a metodologia de dados em painel, onde as unidades de observação foram os 185 municípios de Pernambuco, observados no período compreendido de 2006 a 2014, foram estimadas três equações com o objetivo de testar a hipótese da associação dos programas de transferência de renda com o emprego, a renda das famílias e o PIB dos municípios. Os resultados indicam um efeito positivo do PBF sobre as variáveis emprego, renda das famílias, e PIB municipal, mas o BPC, quando considerado a quantidade de beneficiários, tem efeito apenas sobre a renda das famílias.
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    O Novo Desenvolvimentismo como estratégia de promoção do crescimento econômico no Brasil no período de 2003 a 2013
    (2021-12-17) Maia, Pedro Henrique Temoteo de Araujo; Souto, Keynis Cândido de; http://lattes.cnpq.br/0393274407907348
    Em 2003 o Novo Desenvolvimentismo surge como uma terceira alternativa de estratégia econômica de promoção do crescimento, crítico às políticas de desenvolvimento que se baseavam no desenvolvimentismo clássico e na ortodoxia convencional. O fracasso das políticas da ortodoxia clássica, nos anos de 1990 na América Latina levou a ascensão de governos de esquerda na região, resultando no Brasil na eleição do presidente Lula. A partir de então, a literatura do tema passa a afirmar que algumas das medidas defendidas pelo Novo Desenvolvimentismo foram adotadas pelo governo Lula. O principal objetivo deste trabalho é discutir se o Novo Desenvolvimentismo foi usado como estratégia de promoção de crescimento econômico no Brasil no período de 2003 a 2013, que compreende três mandatos presidenciais, primeira (2003-2006) e segunda (2007-2010) gestão do Lula, e parte da primeira gestão Dilma (2011-2013), e que foi marcado por um robusto crescimento econômico do Produto Interno Bruto brasileiro. Tendo como fundamentação teórica principal a Teoria Novo Desenvolvimentista, o trabalho buscou analisar e discutir características do Novo Desenvolvimentismo no período em questão, focando especificamente na política monetária, condução da taxa de juros e seu efeito sobre a inflação, e na condução da política cambial e seu efeito sobre o problema da “Doença Holandesa”. Além disso, buscou identificar os principais problemas na implementação das políticas propostas pela estratégia novo desenvolvimentista. Com base nos resultados, foi possível concluir que: a adição de políticas novo desenvolvimentistas na primeira gestão Lula, não permite caracterizá-la como purista do novo modelo. O primeiro governo Lula (2003-2006), foi inicialmente marcado por uma manutenção da política neoliberal do governo antecessor e lidou com uma demanda internacional elevada por commodities, juros altos e valorização cambial. No segundo governo Lula (2007-2010) ocorreu a expansão de políticas de incentivo ao consumo interno e um modelo de crescimento oposto ao export-led. O terceiro mandato corresponde à parte do primeiro governo Dilma Rousseff (2011-2013), estabeleceu uma agenda política que favoreceu o empresariado industrial brasileiro, promoveu uma desvalorização cambial fraca e queda da taxa de juros. Ficou evidenciado que em nenhum dos governos do período a Doença Holandesa foi combatida.
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