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Navegando por Orientadores "Souza, Eduardo Soares de"

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    Assistência técnica e extensão rural para agricultores familiares assessorados pelo IPA – Gerência Regional de Serra Talhada - PE
    (2019) Amaral, Erison Martins; Souza, Eduardo Soares de; http://lattes.cnpq.br/8125009165007422; http://lattes.cnpq.br/0203403737626492
    A Assistência Técnica e Extensão Rural - ATER compreende um conjunto de estratégias para a promoção do desenvolvimento rural sustentável direcionadas à agricultura familiar, sobretudo para o nordeste brasileiro. O objetivo deste é relatar as atividades de ATER realizadas durante o Estágio Supervisionado Obrigatório, no Instituto Agronômico de Pernambuco - IPA, gerência regional de Serra Talhada/PE. É através da aplicação de metodologias participativas e dialogadas, de conhecimento e respeito aos produtores rurais, além de métodos cuidadosamente planejados e executados, que se realizada efetivas atividades de ATER, juntos aos agricultores e parceiros, entidades públicas e privadas. Foram realizadas visitas técnicas a agricultores familiares e agroflorestais, caprinocultores, artesãos e extrativistas; cursos e oficinas sobre produção e comercialização de produtos e agregação de valor, compreendidas no projeto Dom Hélder Câmara – PDHC; modulo I do programa nacional de aquisição de alimentos – PAA, sobre segurança alimentar e nutricional; acompanhamento das atividades referentes ao PAA, como entrega de alimentos e distribuição aos beneficiários; Abertura e atualização de cadastro de famílias no Programa Nacional De Fortalecimento Da Agricultura Familiar – PRONAF, através da Declaração de aptidão ao PRONAF – DAP; além de atividades lúdicas de leitura e discussão de materiais didáticos. A ATER realizada pelo IPA, em especial para a gerência Serra Talhada, é de incomparável importância no desenvolvimento rural sustentável e na valorização das atividades da agricultura familiar na região, compreende assim uma forte ferramenta de inclusão social e favorecedor de geração de renda e bem estar das famílias de agricultores.
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    Desempenho agronômico de sorgo irrigado com água salina
    (2018) Souza, Leandro Emanoel Mira de; Souza, Eduardo Soares de; http://lattes.cnpq.br/8125009165007422; http://lattes.cnpq.br/5068797427634565
    A utilização de água de reuso, apesar das características indesejáveis devido a salinidade da água, é uma prática cada vez mais utilizada para a produção de forragem no semiárido. O seu uso indiscriminado pode comprometer a produção de forragem como também causar grandes danos ao meio ambiente. É preciso desenvolver técnicas que proporcionem uma produção significativa de forragem, mas também minimizem a salinização dos solos com o reuso dessas águas. Por esta razão, objetivou-se avaliar o desempenho de plantas desorgo irrigado com rejeito salino, acompanhando a transpiração e a condutância estomática em diferentes estádios de crescimento, bem como a sua produção. O experimento foi realizado na Unidade Acadêmica de Serra Talhada, em um esquema fatorial 3x2+1com3 repetições, onde o fator 1 foi a época de início da irrigação com água de rejeito (15, 30 e 45 dias após a emergência), o fator 2 foi as concentrações do rejeito (50e 100% do rejeito salino). O presente trabalho mostrou que para o crescimento do sorgo,o início da irrigação aos 45 dias após a emergência e a diluição de 50% de rejeito apresentaram melhores resultados. Para a acumulo de matéria seca todos os tratamentos foram inferiores ao controle, enquanto que a matéria natural da parte aérea como início da irrigação aos 45 dias independente do rejeito e aos 30 dias com 50% de rejeito foram semelhantes ao controle. Para a transpiração os tratamentos com 100% de rejeito salinos com início de irrigação aos 30 e 45 dias após a emergência e o tratamento com 50% do rejeito iniciado a irrigação aos 45 dias após a emergência não diferiram do controle, e para a condutância apenas o tratamento com 50% do rejeito iniciado a irrigação aos 45 dias após a emergência não diferiu do controle. Por tanto, é indicado iniciar a irrigação com água de rejeito na concentração de 50% rejeito e 50% água potável aos 45 dias após a emergência.
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    Infiltração e redistribuição da água em solos irrigados por gotejamento: caracterização do avanço da frente de molhamento
    (2019-07-26) Amaral, Erison Martins; Souza, Eduardo Soares de; http://lattes.cnpq.br/8125009165007422; http://lattes.cnpq.br/0203403737626492
    A eficiência da aplicação da água torna o gotejamento como o sistema de irrigação de maior caráter expansivo da agricultura mundial moderna. Umas das características observáveis em um solo irrigado por gotejo é a frente de molhamento. A utilização de modelos matemáticos para estimar as dimensões dessa frente é importante para o projeto de sistemas de gotejamento, utilizando a condutividade hidráulica saturada (KS) do solo como parâmetro de ajuste e calibração. O método semifísico Beerkan determina as propriedades hidrodinâmicas do solo, dentre elas, KS. Assim, o objetivo do trabalho foi investigar a relação entre o avanço da frente de molhamento do solo em um sistema de irrigação por gotejamento e com um método semifísico. O experimento foi realizado na UFRPE/UAST, irrigando dois solos (FAr e FAAr), através de três sistemas de irrigação por gotejamento, com três vazões diferentes (2,8, 4,4 e 8,3 L h-1), analisadas durante dez intervalos de tempo (5, 10, 15, 20, 30, 40, 50, 70, 90, 110 mim). As dimensões aferidas foram o diâmetro (d) e a profundidade (p), dadas em centímetros (cm). Os Solos FAr e FAAr obtiveram valores próximos, para as dimensões observadas d e p. As melhores respostas a irrigação no tempo, para o Solo FAr foram encontradas para a vazão 8,3 L h-1, por 30 min. de irrigação para (d) e 8,3 L h-1, por 50 min. para (p). No Solo FAAr, as melhores respostas foram vazão 8,3 L h-1, por 50 min e vazão 8,3 L h-1, por 70 min, para (d) e (p), respectivamente. Foi possível estimar as dimensões geométricas da frente de molhamento, diâmetro e profundidade, a partir da Ks obtida a partir da metodologia Beerkan. As dimensões estimadas a partir de Ks obtiveram uma correlação positiva com as dimensões observadas, com R2 > 0,90 para todas as correlações. As equações ajustadas podem ser utilizadas para estimar a área e volume de solos molhados para todas as vazões em qualquer intervalo de tempo.
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    Trocas gasosas e fluorescência da clorofila em milheto (Pennisetum glaucum) sob adubação orgânica e irrigação com águas cinzas
    (2022-10-18) Barros, Fernando Isaias de; Souza, Eduardo Soares de; http://lattes.cnpq.br/8125009165007422; http://lattes.cnpq.br/9708061315957975
    A região semiárida brasileira é marcada por baixas precipitações, longos períodos secos e pouca disponibilidade de forragens nativas. O déficit hídrico e a carência de nutrientes são os principais fatores envolvidos na baixa produção de fitomassa. Nesse sentindo, a implementação de forragens tolerantes ao déficit hídrico é necessária para a manutenção dos rebanhos. O reuso de água residual na irrigação é uma alternativa para o manejo de pequenas áreas irrigadas, tanto por aumentar a disponibilidade de água na propriedade, quanto por fornece nutrientes para as plantas. A literatura mostra que a adubação orgânica reduz os efeitos de estresses abióticos como o estresse hídrico. Os diferentes tipos de estresses podem afetar as trocas gasosas e o fotossistema II, assim a inflorescência da clorofila é um bom indicador estresse não destrutivo nas plantas. Diante disso, objetivou-se avaliar o comportamento das trocas gasosas (assimilação de CO2, condutância estomática, transpiração e concentração interna de CO2) e da inflorescência da clorofila em plantas de milheto (Pennisetum glaucum) sob diferentes lâminas de irrigação com água residual (água cinza) com e sem a presença de esterco bovino. O estudo foi conduzido no período de setembro a novembro de 2017 em delineamento de blocos casualizados (4 x 2) com três repetições, sendo o primeiro fator a lâmina de irrigação (25, 50 ,75 e 100% da água disponível do solo) e como segundo fator a presença do esterco bovino (0 e 34 Mg ha-1 ). As trocas gasosas e a fluorescência da clorofila foram avaliadas aos 15, 30, 45 e 60 dias após a aplicação dos tratamentos (DAT). O estresse hídrico somente causou efeito após os 45 DAT nas trocas gasosas e na fluorescência da clorofila. O esterco bovino proporcionou menores valores nas trocas gasosas aos 60 DAT. A lâmina de 25% causou redução nas trocas gasosas e fluorescência da clorofila.
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