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Navegando por Orientadores "Souza, Rute Chamié Alves de"

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    Alopecia por diluição da cor em cão SRD
    (2019-12-10) Alves, Camila Monteiro; Souza, Rute Chamié Alves de; http://lattes.cnpq.br/9397352788082287; http://lattes.cnpq.br/6158371068872297
    A alopecia por diluição da cor (ADC) é uma dermatopatia rara que acomete animais de pelagem diluída, vista principalmente nas colorações azul, castanha e vermelha e é caracterizada por alopecia em região de tronco e linha média dorsal. Os animais acometidos apresentam os sinais de alopecia geralmente entre os quatro e quatorze meses de idade e o diagnóstico é confirmado através do tricograma e histopatologia. O presente trabalho tem como objetivo relatar o caso de um cão, SRD, fêmea, cinco anos de idade, atendida no Hospital Veterinária da Escola de Veterinária e Zootecnia da Universidade Federal de Goiás (Goiânia-GO) que a cerca de três meses apresentava hipotricose em região de linha média dorsal, pavilhões auriculares e face medial de membro pélvico esquerdo, além de pelos que eram facilmente destacados. Foram realizados exames que excluíram causas fúngicas e parasitárias, enquanto o tricograma e histopatológico revelaram grumos de melanina em derme, hastes dos pelos e folículos pilosos, estando à maioria deles em fase telógena, hiperqueratóticos e tortuosos. Dessa forma, com base nas características clínicas e laboratoriais pode-se alcançar o diagnóstico definitivo de ADC. Conclui-se que, apesar de ser de ocorrência rara, as alopecias congênitas precisam também ser consideradas como diagnóstico diferencial, mesmo em cães que não sejam de raças puras, tendo em vista sua importância clínica.
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    Doença renal crônica em felino: relato de caso
    (2018-08-23) Silva, Lucelia Sant’ana; Souza, Rute Chamié Alves de; http://lattes.cnpq.br/9397352788082287; http://lattes.cnpq.br/8022384878432889
    A doença renal crônica (DRC) é definida quando ocorre dano renal funcional e irreversível há pelo menos três meses, cuja causa primária dificilmente é conhecida, sendo uma enfermidade comum na espécie felina, acometendo, principalmente, os idosos. A DRC recebe um estadiamento de acordo com alguns aspectos clínicos, laboratoriais, de imagem e de pressão arterial, a fim de padronizar o diagnóstico, tratamento e prognóstico e permitir um melhor acompanhamento da progressão da doença. Sendo assim, objetivou-se relatar um caso de uma gata, Siamesa, com 19 anos, castrada, atendida na Clínica de Assistência Veterinária 24 horas (Recife-PE), com o diagnóstico de DRC há mais de dois anos, e que se apresentava com apatia, hiporexia, poliúria, polidipsia, disquezia, constipação, emese episódica e cegueira progressiva. No exame físico, determinou-se desidratação (7%), mucosas pálidas, escore corporal 3/9 e doença periodontal. Os exames complementares revelaram azotemia, hipocalemia, hiponatremia, hipoproteinemia, hipoglobulinemia, isostenúria, proteinúria, leucocitúria, hematúria, bacteriúria, células transicionais, hipertensão arterial sistêmica e uveíte bilateral. A ultrassonografia revelou nefropatia crônica, policistose, pielectasia bilateral e hepatomegalia com nódulo no parênquima. Com base nestas alterações, a DRC foi caracterizada como estágio 2. A terapêutica incluiu fluidoterapia, suplementação de potássio, metoclopramida, mirtazapina, anlodipino, antibióticos, anti-inflamatórios, laxantes, nutracêuticos (ômega 3, cetoanálogos) e dieta para nefropata. Entretanto, a despeito do tratamento, após períodos de melhora e piora, a paciente acabou evoluindo para óbito. Portanto, concluiu-se que o diagnóstico precoce da DRC é muito importante para que o tratamento seja realizado o mais rapidamente possível, retardando a progressão da doença, minimizando suas complicaçõese melhorando a qualidade de vida do paciente. Da mesma forma, a colaboração do tutor e o empenho do Médico Veterinário são fundamentais para o sucesso da terapia.
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    Urolitíase mista de fosfato de cálcio e urato de amônio em cadela Bassethound
    (2018-08-23) Gonçalves, Cristiane dos Santos; Souza, Rute Chamié Alves de; http://lattes.cnpq.br/9397352788082287; http://lattes.cnpq.br/7196742558273851
    A urolitíase é enfermidade de grande importância na rotina da clínica médica de pequenos animais, sendo considerada a terceira mais comum do trato urinário de cães. Possui etiopatogenia diversificada, dependendo da composição dos urólitos, cujo mais comuns são os de estruvita e oxalato de cálcio. Os sinais clínicos de hematúria, disúria, polaciúria e estrangúria indicam envolvimento de trato urinário posterior e podem ser acompanhados de obstrução uretral ou não. Devido o ineditismo do tipo de urólito, objetivou-se relatar um caso de urolitíase mista por fosfato de cálcio e urato de amônio em uma cadela Bassethound atendida no Hospital de Referência Veterinária Montenegro (Porto - PT), que apresentava estrangúria, disúria, polaciúria e vesícula urinária distendida com dor à palpação. Recebia dieta à base de arroz e frango e possuía histórico anterior de urolitíase não tratada. A avaliação radiográfica confirmou a presença de urólitos, optando-se pela remoção cirúrgica através de cistotomia e urohidropropulsão retrógrada intra-operatória. A urinálise revelou alcalinidade, proteinúria, nitritúria e leucocitúria, sem haver crescimento bacteriano na urocultura. No pós-operatório, a paciente foi internada e recebeu fluidoterapia, meloxicam, tramadol, ranitidina e cefazolina sódica. A análise quantitativa dos cálculos pelo método de espectroscopia infravermelha revelou tratar-se de urólitos mistos de fosfato de cálcio e urato de amônio. Após alta hospitalar, foi prescrita ração coadjuvante para controle de urolitíases e solicitado retorno para avaliação pós-operatória e realização de exames adicionais para esclarecer a etiologia dos cálculos. Conclui-se que o diagnóstico precoce e exato das urolitíases é de extrema importância para se evitar complicações associadas com a obstrução uretral, com a presença dos urólitos e com a causa de base. Assim, a análise da composição mineral é uma ferramenta fundamental, permitindo ao médico veterinário direcionar o tratamento baseado na composição mineral. Além do mais, a cooperação do tutor é crucial para o sucesso terapêutico, contribuindo para uma melhora na qualidade de vida do animal e menor incidência de recidivas.
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