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Navegando por Autor "Lima, Rafael Bezerra de"

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    A influência da fala na escrita de textos produzidos por estudantes do 6° ano de uma escola pública
    (2019-07-03) Cândido, Maria Caroline Tenório; Lima, Rafael Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/8700226970298080; http://lattes.cnpq.br/7718869065485051
    O presente Trabalho tem por objetivo principal analisar a influência da fala na escrita em textos produzidos por estudantes de uma escola da rede pública municipal da cidade de Bom Conselho-Pernambuco. Para tanto, baseamo-nos em trabalhos feitos por Cagliari (2008), Bortoni-Ricardo (2014), Bagno (2008), entre outros pesquisadores da corrente de Labov (2008), o pesquisador pioneiro da teoria que estuda a Variação Linguística. Procuramos defender a hipótese de que há variação linguística nos textos produzidos por essa comunidade de fala, para isto consideramos fatores internos e externos à língua. Elaboramos uma pesquisa quantitativa de cunho variacionista para a coleta dos dados, com isso obtemos um corpus constituído por um número de 2.838 ocorrências dos fenômenos linguísticos, retirados de 72 textos escritos pelos discentes de duas turmas de 6º ano da escola selecionada. A quantificação dos dados é apresentada por meio de tabelas e gráficos, fundamentada no modelo metodológico disponível em Tarallo (1986). Dessa forma, no desenvolvimento da investigação, constatamos que existe interferência da fala na escrita condicionada por fatores internos, processos fonológicos e externos à língua, como sexo e localização geográfica.
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    Estudos sobre língua, literatura e ensino
    (EDUFRPE, 2019) Sedrins, Adeilson Pinheiro; Lima, Rafael Bezerra de; Albuquerque, Emanuelle Camila Moraes de Melo; Santos, Eudes da Silva
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    “Neologismos decolando na velocidade da luz”: diferenças na fala dos jogadores brasileiros de Pokémon Go
    (2019-12-18) Lima, Diego Luciano Leonardo de; Lima, Rafael Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/8700226970298080
    Este trabalho apresenta uma análise de variações linguísticas, com o foco principal nos Neologismos que surgem da comunicação entre os membros de diferentes grupos, sendo o dos gamers e usuários do jogo Pokémon Go a serem analisados. A partir disso foi feito um estudo a respeito das características na linguagem dessa comunidade que a diferenciam da linguagem das demais pessoas e grupos sociais e se essas diferenças interferem na compreensão de quem as escuta. Dessa forma seu objetivo é de além de analisar as variações existentes na linguagem desse grupo, entender como e por quê elas surgem, e o papel da comunicação social para a criação de novas palavras, seja essa comunicação em conversas face-a-face ou através das mídias digitais online. Para a realização desta pesquisa foram abordados os estudos de Carvalho (1984), Tarallo (1990) e Bortoni-Ricardo (2014) como principais aportes teóricos. Por observar as diferenças da linguagem a pesquisa é qualitativa e a análise foi feita por meio da coleta de capturas de tela nos grupos de WhatAapp do jogo da cidade de Garanhuns-PE e analisando vídeos do jogo feitos por jogadores. Os resultados trazem uma compreensão mais clara da linguagem desse grupo, desde suas origens até as razões e preferências para o uso de determinados termos, e ao entendimento dos significados de cada uma delas. Todo o estudo teve grande base na pesquisa Sociolinguística, estudos de Neologismos e sobre a influência dos games na comunicação.
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    Restrições modo-temporais em sentenças introduzidas pelos advérbios antes e depois encaixadas pelo complementizador Que
    (2019-11-21) Silva, Joelma Sobral da; Lima, Rafael Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/8700226970298080; http://lattes.cnpq.br/5798864882238240
    O presente trabalho tem como escopo o estudo do sintagma verbal (VP) e sua relação com os advérbios antes e depois em orações encaixadas pelo complementizador que. Nesta acepção, procuramos descrever e analisar as restrições relacionadas às desinências modo-temporais em estruturas como: / A advogada respondia antes que o juiz interrogasse. / e / O músico tocará depois que ela pedir. Para tanto, utilizamos o quadro teórico da Teoria Gerativa para um embasamento na análise dos dados bem como o seu aparato metodológico. (CHOMSKY, 1993;1995; LIMA, 2006; 2010; CINQUE, 1999; ROCHA & LOPES, 2015; KENEDY, 2003; 2015; 2018; MIOTO & KATO, 2009). O estudo do tema se faz necessário para uma maior compreensão de fenômenos linguísticos relacionados à flexão modo-temporal de verbos no português brasileiro (PB). Procuramos defender a hipótese de três variáveis que influenciam nestas restrições, o valor aspectual, o valor modo- temporal e a interferência da relação dos advérbios antes e depois nas restrições modo-temporais. Tais restrições foram observadas na correlação entre o modo indicativo da oração matriz em correlação com o modo subjuntivo da oração encaixada. Para a análise dos dados, recorremos as nossas intuições de falantes nativos do PB e aos testes de aceitabilidade com falantes nativos, os quais apresentaram indícios que atestaram as hipóteses aqui apresentadas.
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    Um estudo sobre preconceito linguístico no filme “Que horas ela volta?”
    (2019-02-14) Silva, Tamires Bahia da; Lima, Rafael Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/8700226970298080; http://lattes.cnpq.br/4761363126388455
    Este trabalho busca compreender como a variante nordestina está representada no filme “Que horas ela volta?”, bem como mostrar como as variantes são empregadas nos diálogos entre as personagens que marcadamente são alvo de preconceito linguístico dentro do próprio filme. Além de analisar como a língua e suas variações estão ligadas aos aspectos sociais. Através de uma análise de cunho exploratório, descritivo e explicativo, temos a pretensão de mostrar o modo como a discriminação linguística e social acontece na produção cinematográfica, como um reflexo da realidade. Quanto ao aparato teórico nos apoiamos na Sociolinguística, nos estudos de variação e no preconceito linguístico, e nos teóricos Labov (2008), Bagno (2003, 2007), Tarallo (1986), Scherre (2009) Alkimin (2012) dentre outros. Ao analisar o referido filme, pudemos perceber que o preconceito linguístico está naturalizado em nossa sociedade e em nossa cultura, seja quando alguém de outra região não entende alguns traços em nossa fala, ou quando precisamos monitorar nossa fala em viagens para outras regiões. E mais excludente ainda é a imagem fixa, imutável do ser humano que há por trás de sua fala.
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    Variação da concordância verbal: análise comparativa entre textos produzidos por alunos do ensino fundamental II e ensino médio
    (2019-02-14) Borges, Izabela Regiane de Souza; Lima, Rafael Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/8700226970298080; http://lattes.cnpq.br/8228060376263553
    O presente trabalho tem como objetivo principal analisar o fenômeno da concordância verbal e, através de um estudo sociolinguístico, com base na proposta apresentada por William Labov (2008), analisar as variedades da concordância verbal presentes nos textos produzidos pelos alunos do ensino fundamental II de uma escola municipal localizada em Vertentes-PE. Para isso, analisamos 72 textos dissertativo-argumentativos produzidos por esses alunos, fazendo um levantamento de dados coletados, elencamos as variedades da concordância verbal observadas nas produções textuais dos alunos, levando em consideração fatores linguísticos e extralinguísticos. Para compararmos os resultados de nossa pesquisa, com o objetivo de constatarmos se o nível de escolaridade influencia na aplicação da concordância verbal, utilizamos os resultados apresentados em Santos (2013) para o Ensino Médio. Como resultado de nossa pesquisa, constatamos que os alunos tendem a concordar o verbo ao sujeito quando estes estão próximos um do outro. E refutamos nossa hipótese em relação ao nível de escolaridade, os alunos do Ensino Médio tendem a aplicar a concordância verbal com menos frequência que os alunos do ensino fundamental II.
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