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Navegando por Autor "Lorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá"

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    Anestesia para procedimento odontológico em coelho doméstico (Oryctolagus cuniculus): relato de caso
    (2018-08-03) Rocha, Karen Barros da; Lorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá; Menezes, Flávia Ferreira de; http://lattes.cnpq.br/8659871145469177; http://lattes.cnpq.br/4757148486343231
    Os coelhos foram classificados como roedores até 1912, quando a ordem Lagomorpha foi reconhecida, uma vez que os lagomorfos podem ser diferenciados dos roedores por possuírem um segundo par rudimentar de dentes incisivos superiores (peg teeth ou dentes de pino). O Brasil possui o segundo maior mercado pet do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. No Reino Unido e em outros países, é o terceiro mais comum animal de estimação. As doenças odontológicas constituem 60% das afecções clínicas de roedores e lagomorfos, sendo necessária a intervenção de médicos veterinários. Apesar do temperamento manso, os coelhos são animais facilmente estressáveis, o que exige um maior cuidado por parte do médico veterinário com a contenção física. O próprio exame físico do animal e procedimentos de diagnóstico por imagem e tratamento requerem contenção não apenas física, mas química, e até mesmo anestesia geral. Apesar disso, a anestesia de lagomorfos é relativamente simples, já que esses animais são sensíveis à maioria dos fármacos conhecidos, apresentando rápida resposta dose-efeito, embora sejam poucos os trabalhos que relatam e discutem protocolos anestésicos nessa espécie, principalmente no Brasil. Entretanto, o maior desafio encontrado por anestesistas veterinários ainda é a intubação orotraqueal, devido às suas particularidades anatômicas, como orofaringe, língua e dentes incisivos longos e estreitos e limitada mobilidade da articulação temporomandibular, motivos pelos quais diversas técnicas vêm sendo desenvolvidas ao longo dos anos para facilitar o procedimento. Diante disso, o objetivo com este trabalho é apresentar um relato de caso em que foi necessário anestesiar um coelho pet, macho, sem padrão racial definido, de seis anos de idade para prosseguir com tratamento odontológico de hipercrescimento e má oclusão dentária, atendido no Hospital Veterinário da Faculdade de Medicina Veterinária e Zootecnia da UNESP-Botucatu.
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    Doença degenerativa valvar mitral e de tricúspide com hipertensão pulmonar e disfunção sistólica secundária em cão: relato de caso
    (2018-08-20) Paz, Anderson Valdecy Sales da; Lorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá; http://lattes.cnpq.br/8659871145469177; http://lattes.cnpq.br/0129089662400896
    A doença mixomatosa atrioventricular é a cardiopatia de maior incidência na Clínica Médica de caninos, atingindo principalmente o cão senil. É uma doença de etiologia incerta, porém, o fator genético tem grande importância. Dependendo do estágio da doença, os animais são assintomáticos ou podem apresentar sinais de insuficiência cardíaca, que tendem a se agravar e a desenvolver complicações com a evolução da doença. Objetivou-se relatar um caso de doença degenerativa valvar mitral e de tricúspide com hipertensão pulmonar e disfunção sistólica secundária em uma fêmea canina atendida no Hospital Veterinário da UAG - UFRPE que apresentava tosse paroxística com evolução de seis meses e ascite há 40 dias, além de polidpsia e episódios de síncope.
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    Esporotricose em cão da raça cocker spaniel: relato de de caso
    (2018-08-22) Leal, Stphanie Larissa Ramos de Santana; Lorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá; Araújo, Larissa de Carvalho; http://lattes.cnpq.br/8682095858385151; http://lattes.cnpq.br/8659871145469177; http://lattes.cnpq.br/9837796881056524
    A esporotricose é uma micose subcutânea profunda, zoonótica que tem como agente etiológico o fungo dimórfico Sporothrix spp. Acomete diversas espécies de animais, sendo considerada rara em cães. O presente relato refere-se a um cão da raça Cocker Spaniel, macho, com doze anos de idade, cardiopata, domiciliado e sem histórico de contato com outros animais. O paciente foi encaminhado para uma consulta com oncologista em decorrência de um nódulo ulcerado em região dorsal do tórax com aproximadamente dois centímetros de diâmetro, resistente ao tratamento com antibiótico. Optou-se pela realização de exame histopatológico, com amostra obtida através de biopsia excisional. O resultado foi compatível com micose profunda sugestiva de esporotricose. O animal foi tratado com itraconazol (10 mg/kg a cada 24 horas por via oral) o tratamento foi mantido por 30 dias após cura clínica,sendo realizado o monitoramento do paciente através de exames hematológicos a cada vinte dias. Apesar dos cães não representarem uma fonte de infecção considerável para os humanos, é importante orientar os tutores quanto ao potencial zoonótico do agente. Muito embora a esporotricose em cães tenha uma baixa incidência, é importante que suas características clinicas sejam conhecidas pelos clínicos veterinários, afim de diferenciá-la de outras doenças que cursem com lesões cutâneas profundas.
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    Leiomioma em vesícula urinária de cadela: relato de caso
    (2019) Silvestre, José Antonio Ramos; Lorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá; Almeida, Talles Monte de; http://lattes.cnpq.br/2215902008831775; http://lattes.cnpq.br/8659871145469177; http://lattes.cnpq.br/2035014104576002
    Os leiomiomas são tumores mesenquimais benignos de musculatura lisa, raramente descritos envolvendo a vesícula urinária de cães. Na Medicina Veterinária existem relatos do tumor em vários órgãos além da bexiga, dentre eles: útero, vagina, coração, estômago, colón descendente, esôfago e cavidade nasal. Assim como nas diversas neoplasias que atingem o trato urinário inferior, os animais acometidos desenvolvem como principais sinais clínicos a hematúria, polaciúria, estrangúria e/ou incontinência urinária. Em alguns casos, através da palpação vesical podem ser identificadas massas ou espessamento se a neoplasia estiver avançada o bastante, mas o diagnóstico é alcançado através da avaliação conjunta dos achados clínicos associados aos exames imaginológicos complementares (radiografia, exame ultrassonográfico) e exame histopatológico de um fragmento do tumor, que pode ser obtido através de laparotomia exploratória ou após a exérese da massa tumoral. O principal diagnóstico diferencial do leiomioma é a sua forma maligna e metastatizante: o leiomiossarcoma. O tratamento mais usualmente empregado é a remoção cirúrgica, que na grande maioria dos casos leva a um prognóstico favorável dependendo do comprometimento do órgão. As maiores complicações são registradas quando há lesão do trígono vesical. O objetivo do presente trabalho é relatar um caso de leiomioma em vesícula urinária de uma cadela Dachshund de 11 anos de idade.
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    Megaesôfago secundário a persistência do 4º arco aórtico direito em cão da raça pastor branco suíço: relato de caso
    (2019-07-04) Soares, Arielly da Conceição; Lorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá; http://lattes.cnpq.br/8659871145469177; http://lattes.cnpq.br/0914344890267551
    O Megaesôfago é a dilatação e o hipoperistaltismo do esôfago, que pode ser de origem congênita ou adquirida, e ainda ser classificado em primário ou secundário. Dentre as causas de megaesôfago secundário, temos as anomalias de anéis vasculares, sendo a principal delas a Persistência do quarto arco aórtico direito (PAAD). Esta ocorre causando uma constrição sob o esôfago, resultando em uma dilatação do esôfago cranialmente à base do coração. Pode ocorrer em cães e gatos, geralmente filhotes, com as raças Pastor Alemão, Irish Setter e Boston Terrier sendo mais frequentemente afetadas, demonstrando uma possível predisposição genética. Os sinais clínicos apresentados são regurgitação, perda de peso e polifagia. O diagnóstico é feito através do histórico, anamnese, sinais clínicos e radiografia com contraste de sulfato de bário. Corpos estranhos e estenoses esofágicas são os principais diagnósticos diferenciais em filhotes com regurgitação. O tratamento é cirúrgico, e consiste na secção do ligamento arterioso que comprime o esôfago. Animais muito debilitados devem receber um tratamento de suporte antes da cirurgia, e o prognóstico é de reservado a desfavorável, pois a maioria dos animais acabam desenvolvendo pneumonia aspirativa secundária a regurgitação, e por serem filhotes e estarem desnutridos, debilitam, podendo ir a óbito rapidamente. O objetivo do presente trabalho é descrever um caso de Megaesôfago secundário a PAAD, em um filhote de Pastor Branco Suíço, de 62 dias, atendido no Hospital Veterinário da UNESP – Jaboticabal/SP.
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    Protocolo L-Chop em linfoma multicêntrico canino: relato de caso
    (2019-07-11) Oliveira, Aline; Lorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá; http://lattes.cnpq.br/8659871145469177
    O linfoma é uma neoplasia caracterizada pela proliferação de linfócitos malignos, com origem em qualquer tecido sólido. Pode acometer órgãos linfoides primários (timo e medula óssea) e secundários (baço, linfonodos e órgãos linfáticos). De acordo com a sua localização anatômica pode ser classificado em multicêntrico, gastrointestinal, mediastinal, extranodal e cutâneo, sendo a primeira, a forma de apresentação mais comum no cão, representando 83% de todos os tumores de origem hematopoiética. No linfoma multicêntrico os sinais clínicos frequentemente observados incluem linfadenomegalia generalizada, anorexia, apatia, esplenomegalia, hepatomegalia, ascite, efusão pleural, edema localizado e palidez das mucosas. Sua etiologia é considerada multifatorial, tendo em vista ausência de um agente etiológico especifico que justifique o desenvolvimento da doença. O presente trabalho tem como objetivo relatar a evolução clínica de uma cadela da raça Dachshund, de 08 anos de idade, com diagnóstico de linfoma multicêntrico e estadiamento clinico em grau III, vivenciado durante o estágio supervisionado obrigatório, além de analisar as principais alterações clínicas e hematológicas observadas durante o tratamento quimioterápico com o protocolo L-CHOP de 19 semanas, adaptado a partir de Madison-Wisconsin.
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    Uso da acupuntura e fisioterapia em sequelas de cinomose: relato de caso
    (2019) Soares, Sabrina Raquel da Silva; Lorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá; Silva, José Wagner Amador da; http://lattes.cnpq.br/7581384686960520; http://lattes.cnpq.br/8659871145469177
    A cinomose canina é uma doença infecciosa altamente contagiosa e letal, seu agente causador é um vírus de RNA, do gênero Morbillivirus, que infecta o sistema imunológico, os epitélios e o sistema nervoso central do animal. Essa enfermidade apresenta altos índices de mortalidade em todo o mundo, considerando sua frequência e ocorrência nas mais diferentes regiões do planeta. Faz-se necessário ressaltar que essa doença desenvolve, no animal infectado, sintomas como diarreia, pneumonia, hiperqueratose de coxins e plano nasal, e alterações neurológicas. Ocorre que inexiste uma forma de tratamento específico e efetivo para a cinomose, sendo vários os meios para tentativa de cura utilizados. Importante mencionar que diante da gravidade dessa doença, e das sequelas neurológicas deixadas pela doença, o animal perde a qualidade de vida, sendo na maioria dos casos, eutanásiados. No entanto, as formas de terapias complementares vêm ganhando cada vez mais espaço no tratamento das sequelas da cinomose, apresentando bons resultados. A acupuntura é uma técnica da Medicina Tradicional Chinesa, atualmente utilizada principalmente no tratamento de distúrbios neuromusculares, tendo em vista a sua eficácia. Diante disso, este trabalho teve por objetivo relatar o uso da acupuntura no tratamento das sequelas da cinomose em um canino macho. O paciente foi diagnosticado com cinomose canina no Hospital Veterinário UAG/UFRPE, e foi instituído o tratamento de suporte, sendo composto por Apevitim BC®, vitamina A, vitamina E, ribavirina e o soro cino-globulim®. No entanto, o quadro clínico do animal se agravou nas duas primeiras semanas de tratamento, intensificando-se os sinais clínicos neurológicos, até o estado de paresia dos quatros membros. Ao final do tratamento, apesar de o animal demonstrar uma melhora clínica, apresentou sequelas motoras graves, sendo utilizado o tratamento com acupuntura e fisioterapia. Nesse processo, foi verificado uma melhora gradativa do animal, apresentando ao final do tratamento deambulação normal. Observou-se, assim, a importância e eficiência da utilização dos meios complementares no tratamento das sequelas de cinomose.
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    Uso da anestesia parcial intravenosa (Piva) em potro (Equus ferus caballus) para procedimento cirúrgico de correção de persistência do úraco: relato de caso
    (2019-01-21) Rodrigues, Airton de Siqueira; Lorena, Sílvia Elaine Rodolfo de Sá; Franque, Marcos Pinheiro; http://lattes.cnpq.br/1695836763549468; http://lattes.cnpq.br/8659871145469177; http://lattes.cnpq.br/4288119991943587
    O notório crescimento da equinocultura no Brasil e no mundo vem acompanhado da modernização dos métodos de diagnóstico e das especialidades médicas equinas em geral. Cada dia mais centros cirúrgicos são adequados à possibilidade de receber grandes animais e os equinos são os que lideram essa lista. A anestesiologia também tem destaque nessa área, devido às maiores taxas de mortalidade inerentes à espécie equina durante o procedimento anestésico, principalmente potros, que são considerados por muitos autores como pacientes de risco. Diversos estudos têm sido publicados, relacionados à anestesia nessa espécie, em busca de melhores taxas de sucesso trans e pós-anestésicas. Modalidades de anestesia geral como a anestesia inalatória, anestesia total intravenosa (TIVA) e anestesia parcial intravenosa (PIVA) são comumente aplicadas em cirurgias que requerem narcose e plano anestésico do paciente equino. Contudo, alguns fármacos podem ser usados para dar suporte ao plano anestésico e a analgesia. A realização do presente trabalho teve como objetivo relatar um caso de anestesia parcial intravenosa (PIVA) para correção cirúrgica de persistência do úraco em potro 5 dias de vida. O paciente de aproximadamente 60 Kg foi induzido com a associação cetamina 10% com midazolam 0,5%, nas doses de 2 e 0,5 mg/kg, respectivamente, pela via intravenosa. Como coindução, foi feito um bolus de propofol 1% na dose de 5 mg/kg para permitir a intubação do animal. Após a indução, foi instituída a anestesia geral inalatória com isofluorano, alcançando então o plano anestésico desejado e iniciou-se uma infusão continua venosa com propofol 0,4mg/kg/min, cetamina 10µg/kg/min e lidocaína 40 µg/kg/min. O protocolo apresentou adequada tolerância cardiovascular, redução da taxa de vaporização do isofluorano e rápida e segura recuperação pós-anestésica, e demonstrou ser um protocolo com boa margem de segurança e efeito analgésico satisfatório. Contudo, mais estudos utilizando o protocolo de PIVA adotado no presente trabalho são necessários para melhor compreensão dos resultados do seu uso para realização de procedimentos cirúrgicos realizados em potros jovens.
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