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Navegando por Autor "Simões, Adriano do Nascimento"

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    Aplicação de melatonina e sacarose no prolongamento da vida de vaso da amarilis (Hippeastrum hybridum Herb)
    (2022-10-07T03:00:00Z) Mello Júnior, Nilo Ricardo Corrêa de; Simões, Adriano do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/1895049701533568; http://lattes.cnpq.br/1802483956361833
    A melatonina (MT) é um composto com propriedades antioxidantes, naturalmente presente nos tecidos vegetais que está associado com redução dos efeitos causados pelo déficit hídrico em plantas e aumenta longevidade de flores de vaso. Porém, incipientes trabalhos são relatados sobre a vida de vaso de flores de amarílis associados ao uso de MT. Diante disso, objetivou-se estudar o efeito da combinação melatonina e sacarose na qualidade e prolongamento da vida de vaso de flores de amarílis. Os bulbos de amarílis cv. minerva foram cultivados em vasos de 1L tendo como substrato uma mistura de solo e esterco bovino na proporção de 1:1 (v/v), irrigados a cada dois dias. Quando as hastes estavam em ponto de colheita, foram cortadas 21 cm abaixo da inflorescência e distribuídas em vasos contendo diferentes soluções de manutenção 1. Melatonina (0,01 mM), 2. Sacarose (4%), 3. Melatonina + Sacarose (0,01 mM + 4%) e 4. Água destilada (controle). Os vasos permaneceram a 22 ± 3° C e irradiação de 13  mol *m-². Avaliou-se a vida vaso; porcentagem de abertura floral; pH; condutividade elétrica da solução conservante; dano de membrana; variação da massa fresca; cor instrumental pétalas; carboidratos solúveis; flavonoides; compostos fenólicos totais; clorofila a, b e totais; carotenoides totais e caracterização anatômica da haste. Foi utilizado o delineamento interinamente casualizado com 4 tratamentos e 5 repetições sendo 1 haste por vaso. Os dados foram submetidos aos testes de normalidade, análise de variância e teste de Tukey a 5% de probabilidade com o auxílio do software R x 64 3.4.0. Os gráficos foram confecionados utilizando o software Sigma Plot versão 10. A melatonina e a sacarose proporcionaram os melhores aspectos visuais ao longo do tempo para as hastes. Associado a isso, os tratamentos com melatonina, sacarose e o conjunto, o pH manteve-se sempre com os valores mais baixos e a condutividade elétrica os maiores valores quando relacionado ao controle. O controle apresentou a maior percentagem na variação de peso fresco, cerca 37 % no 10 dia de conservação. Foi detectado também os mais altos níveis de compostos fenólicos e antocianinas. Os testes de cor, demonstraram que o tratamento controle apresentou o maior embranquecimento das pétalas, quando comparado aos demais tratamentos, e por fim, foi evidenciado também, nas microestruturas histoquímicas, além de amido e possivelmente um material mucilaginoso nas paredes celulares. Esses achados, corroboram para a maior manutenção e conservação da vida de vaso da amarílis, aumentando em até 2 dias quando comparado ao controle
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    Caracterização e estabilidade da mucilagem de Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck: um estudo comparativo sob diferentes aspectos agronômicos
    (2020-10-23T03:00:00Z) Sousa, Lady Daiane Costa de; Simões, Adriano do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/1895049701533568; http://lattes.cnpq.br/0248842512558444
    A mucilagem de palma forrageira possui grande aplicabilidade em diversas áreas, com destaque na área alimentícia, e tem-se mostrado promissora por ser uma fonte natural de polissacarídeos. Estudos recentes evidenciaram que as condições ambientais dos clones de Nopalea e Opuntia mudam a composição físico-química da mucilagem. Neste sentido, objetivou-se realizar uma caracterização físico-química da mucilagem de Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck hidratada e conservada sob refrigeração, extraída de cladódios colhidos com diferentes tamanhos e horários. Foram realizados dois estudos, no primeiro os cladódios foram colhidos às 06:00 horas em dois tamanhos 100 a 230 mm e 240 a 300 mm e definido o tamanho entre 100 e 230 mm como mais adequado. Assim, com este foi realizado o segundo estudo no qual cladódios foram colhidos em dois horários (06:00 e 20:00 horas). Os cladódios foram colhidos na área experimental da Universidade Federal Rural de Pernambuco/ Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE/UAST) e transportados para o laboratório do Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal da UFRPE/UAST para a obtenção da mucilagem. Após a obtenção da mucilagem, esta foi hidratada e armazenada a 5°C por 12 dias. Foi quantificado o rendimento da mucilagem em pó após o processamento e realizadas as seguintes análises no início do experimento e após 12 dias: sólidos solúveis totais, acidez titulável, pH, condutividade elétrica e teor de sódio e potássio, vitamina C, carboidratos e proteínas totais e espectroscopia do infravermelho. Os experimentos foram dispostos em delineamento inteiramente casualizado, cada um destes foi realizado em esquema fatorial 2x2, com quatro repetições. No qual no primeiro estudo foram dois tamanhos de cladódios (100 a 230 mm e 240 a 300 mm) e dois dias de avaliação (0 e 12). No segundo estudo foram dois horários (06:00 e 20:00 horas) e dois dias de avaliação (0 e 12). Os dados obtidos foram submetidos à ANOVA e quando significativos, foram submetidos ao teste de Tukey à 5% de probabilidade. Verificou-se que o rendimento de mucilagem foi maior 12 para os cladódios colhidos às 06:00 horas da manhã em relação aos colhidos às 20:00 horas. Além disso, a mucilagem obtida dos cladódios de tamanho entre 100 e 230 mm apresentou menor acidez, condutividade elétrica e grau de esterificação. Além de apresentar maior conteúdo de sólidos solúveis e proteínas. A colheita às 06:00 horas resultou na mucilagem com menor conteúdo de sólidos solúveis, ácido cítrico, condutividade elétrica, teor de sódio e potássio. Na conservação, a mucilagem oriunda dos cladódios com tamanho entre 100 e 230 mm apontaram maior estabilidade, já quanto ao horário de colheita não houve diferença na estabilidade para os parâmetros analisados. Portanto, as diferentes condições de obtenção dos cladódios resultam em diferenças na composição físico-química da mucilagem podendo flexibilizar ou potencializar os usos desta nas mais diversas áreas.
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    Caracterização e estabilidade físico-química e bioquímica da mucilagem de Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck obtida com diferentes extratores
    (2020-10-22T03:00:00Z) Souza, Jheizon Feitoza do Nascimento; Simões, Adriano do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/1895049701533568; http://lattes.cnpq.br/5282052637705053
    O uso de solventes químicos para bioprospecção de cactos como a palma forrageira Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck tem sido usual em estudos acadêmicos para aplicações na indústria. Porém, a utilização em grandes quantidades de solventes, amplifica seu potencial poluente e torna inviável economicamente sua usabilidade a longo prazo por indústrias. Portanto, objetivou-se avaliar diferentes extratores e a estabilidade físico-química e bioquímica da mucilagem de palma forrageira, hidratada e refrigerada. Cladódios de palma forrageira foram lavados, pesados, cortados em cubos, homogeneizados com solventes orgânicos (extrator 1 e extrator 2, não podendo ser divulgado para fins de patente) para a obtenção de mucilagem. O precipitado foi mantido em estufa para secagem e pulverizado com auxílio de um moinho, obtendo-se um pó seco. Em seguida, a mucilagem foi hidratada e mantida a 5 ºC por 12 dias. O experimento foi disposto em delineamento inteiramente casualizado, em esquema fatorial 2x2 com quatro repetições, sendo dois extratores orgânicos e dois dias de avaliação (0 e 12 dias após armazenamento a 5 ºC). Os dados obtidos foram submetidos à ANOVA e quando significativos, foram submetidos ao teste de Tukey à 5% de probabilidade. Verificou-se que o rendimento de mucilagem não diferiu entre os extratores testados, embora com o extrator 2 a mucilagem tornou-se levemente pigmentada. Além disso, o extrator 2 resultou em mucilagem com maiores valores médios de ácido cítrico e vitamina C, pH dentro da faixa ideal, menores valores médios de condutividade elétrica e teor de K+ . O tempo de armazenamento refrigerado manteve a estabilidade do pH, proteínas solúveis totais, teor de Na+ , carboidratos solúveis totais, compostos fenólicos totais, ácido cítrico e sólidos solúveis obtidos com uso do extrator 2. Assim, a extração com solvente alternativo, extrator 2, mostrou-se com potencial para uso para obtenção de mucilagem para fins industriais. No entanto, são necessários mais estudos, incluindo a produção futura de filmes de mucilagem, para possíveis recomendações e aplicações agroindustriais.
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    Produtividade, estresse e proteção oxidativa em feijão-caupi inoculado com estirpes de Alfa e Beta-Rizóbios
    (2022-05-27T03:00:00Z) Martim, Mayara Bernardo Tavares; Simões, Adriano do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/1895049701533568; http://lattes.cnpq.br/1861408621908918
    Em busca de novas tecnologias para aumentar a produtividade do feijão-caupi (Vigna unguiculata (L.) Walp.) e diminuir uso de fertilizantes químicos, tem-se buscado alternativas como o uso de inoculantes contendo bactérias fixadoras de nitrogênio, ou diazotróficas. A utilização dessas bactérias proporcionam um melhor desenvolvimento da cultura. Na região semiárida, as condições edafoclimáticas locais, como baixa precipitação pluviométrica e altas temperaturas, podem proporcionar diversos estresses ambientais às plantas, o que pode causar um excessivo estresse oxidativo na célula da planta que devido a sua toxidez ocasiona a morte da mesma. Em resposta a esse tipo de estresse, a planta produz mecanismos de defesa antioxidante, para tentar equilibrar o estresse oxidativo. O presente trabalho propõe o uso de inoculantes com bactérias diazotróficas nativas do Semiárido, adaptadas às condições locais. Diante disto, objetivou-se avaliar a produtividade e os efeitos sobre o estresse oxidativo e o sistema de defesa antioxidante enzimático e não-enzimático em feijão-caupi inoculado com estirpes de bactérias dizotróficas, classificadas com Alfa e Beta-rizóbios. O experimento foi desenvolvido em condições de campo na Universidade Federal Rural de Pernambuco, Unidade Acadêmica de Serra Talhada (UFRPE/UAST), Serra Talhada – PE. Foi utilizado o delineamento em blocos casualizados com quatro repetições onde o feijão-caupi (IPA206) foi submetido aos tratamentos com estirpe de alfa C78-2 (Bradyrhizobium japonicum) e uma estirpe de beta C60-2 (Paraburkholderia sabiae) nativas do semiárido. Os tratamentos de controle foram a estipe recomendada para a cultura do feijão-caupi (BR 3267), fertilizante nitrogenado na dose (Uréia, 80 kg. ha-1 ) eo tratamento sem inoculante e sem fertilizante nitrogenado (controle). A inoculação foi feita nas sementes, com inoculante turfoso. A semeadura foi feita com três sementes porcova, posteriormente foi feito o desbaste após cinco dias da germinação. A aplicação de ureia foi parcelada, sendo duas aplicações uma no ato da semeadura e outra após 20 diasdo plantio com 5,6 g/m em cada aplicação. As plantas foram irrigadas três vezes por 12 semana por meio do sistema de gotejamento, e colhidas em dois períodos diferentes: aos 57 dias após o plantio e aos 68 dias após o plantio. Ao final do experimento em campo foram feitas as avaliações em laboratório de produtividade (kg. ha-1 ); conteúdo de peroxido de hidrogênio (H2O2); peroxidação lipídica (TBARS); de atividades enzimáticas de superóxido dismutase (SOD) e peroxidase (POD); e atividades não- enzimaticas ácido ascórbico reduzido (ASA), compostos fenólicos e de proteínas totais. Os resultados indicaram que todos tratamentos se mostraram promissoras na redução do estresse oxidativo na colheita de 57 dias após o plantio. Para o período de senescência da planta o tratamento controle apresentou valores elevados, devido a fase da perda das características fisiológicas da planta. Todas as estirpes apresentaram resultados satisfatório com relação ao sistema de defesa para planta do feijão-caupi, com destaque para a estirpe comercial BR 3267 que apresentou os melhores resultados para as análises do sistema de defesa antioxidante. A produtividade mostrou valor superior para a estirpe de Alfa rizóbio C78-2, com relação aos demais tratamento que mesmo tendo valores abaixo obtiveram uma produtividade satisfatória
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    Propriedades filmogênicas da mucilagem de Nopalea cochenillifera (L.) Salm-Dyck obtida com a reutilização de solvente orgânico
    (2022-05-27T03:00:00Z) Andrada, Lucas Vinícius Pierre de; Simões, Adriano do Nascimento; http://lattes.cnpq.br/1895049701533568; http://lattes.cnpq.br/5312196285971764
    A mucilagem da palma forrageira (Nopalea cochenillifera Salm-Dyck) é composta por polissacarídeos utilizados na elaboração de polímeros, os quais são alternativas interessantes aos plásticos petroquímicos, graças a características como elasticidade e a capacidade de formar rede molecular. No entanto, a extração da mucilagem, comumente realizada com etanol, bem como seu descarte, intensifica os impactos em função de sua relativa toxicidade para o meio ambiente, além do alto custo. Assim, objetivou-se implementar metodologias que resultem no reaproveitamento do álcool para o processo de extração de mucilagem e elaboração do biopolímero à base de palma forrageira. Cladódios de N. cochenillifera foram colhidos e processados para obtenção da mucilagem. Os cladódios foram cortados, retirado o parênquima aquífero e levados a processador com uso de etanol. Ao fim do processamento foi obtido um pó esbranquiçado, que foi hidratado tanto para realizar as análises físico-químicas na mucilagem quanto para formular os biopolímeros, os quais foram caracterizados via análises térmicas, ópticas, físicoquímicas e estruturais. O etanol residual da extração foi destilado em rotaevaporador para retirada de pigmentos e reestabelecimento do seu teor alcoólico. Após todas as análises, foi realizada uma nova extração de mucilagem reaproveitando-se o etanol, e novamente foram realizadas avaliações físico-químicas na mucilagem e no solvente, além de, nos biopolímeros obtidos, serem realizadas as análises térmicas, ópticas, físico-químicas e estruturais. Observou-se na mucilagem que pH, teor de vitamina C, acidez total, condutividade elétrica e sólidos solúveis não variaram significativamente, independente do extrator utilizado. Os teores de sódio e potássio, por outro lado, diminuíram quando a mucilagem foi extraída com etanol reaproveitado, indicando que o mesmo foi eficiente na remoção desses íons. Quantificou-se, no etanol proveniente da primeira extração, um alto valor de compostos fenólicos e carboidratos solúveis totais, ao passo que no etanol reaproveitado tais valores foram reduzidos consideravelmente, indicando que mesmo removeu menos componentes da mucilagem que o limpo, o que viabiliza a elaboração de biopolímeros mais compactos pois tais componentes aprimoram as propriedades estruturais, como teor de umidade e permeabilidade ao vapor d’água. Os filmes provenientes da segunda extração foram menos solúveis em água, menos espessos e mais transparentes, além de apresentarem maior estabilidade térmica que aqueles provenientes da primeira extração. Conclui-se que o etanol reaproveitado aprimorou as propriedades filmogênicas da mucilagem, tais como carboidratos e compostos fenólicos, além de não ter removido componentes nutricionais como proteínas, ácido cítrico e ácido ascórbico. Os biopolímeros provenientes da extração com álcool reaproveitado, além de apresentarem melhores aspectos morfológicos através de sua microestrutura, também apresentaram aspectos estruturais promissores, como baixa solubilidade em água e teor de umidade, indicando o reaproveitamento do solvente como uma boa alternativa ao uso de etanol puro, o qual encarece o processo de fabricação de biopolímeros, bem como promove maior quantidade de resíduos no ambiente. Entretanto são necessários estudos referentes à metodologia de reuso do solvente no que tange a qual o limite de seu potencial de reaproveitamento, de modo a tornar tal procedimento viável em escalas industriais
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    Transferência de tecnologia pós-colheita, boas praticas de higiene e manipulação de frutas e hortaliças, para beneficiários do Programa de Aquisição de Alimentos de Serra Talhada-PE
    (Universidade Federal Rural de Pernambuco(UAST); Administração., 2011) Simões, Adriano do Nascimento
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