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Navegando por Autor "Souza, Gleidson de Oliveira"

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    Autismo e o trabalho docente: reflexões sobre os desafios encontrados nesse momento pandêmico
    (2021) Morais, Mariana Rodrigues de; Brito, Thais da Silva Ayres de; Souza, Gleidson de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0977263665311574; http://lattes.cnpq.br/8889060064264737
    Este artigo tem por objetivo analisar a atuação de professores de alunos TEA no ensino remoto, e suas estratégias de ensino. Observando os aspectos que envolvem a nova dinâmica do processo de ensino e aprendizagem durante a pandemia de COVID-19 ao longo do ano de 2020. A pesquisa de caráter qualitativo, realizada através de levantamento bibliográfico e questionário pré-estruturado por meio eletrônico.A pesquisa se configura de caráter qualitativo e nos detivemos às ideias apontadas pelos seguintes documentos e autores: Brasil (2020); Miranda (2017) e Volpin (2016).O questionário contou com nove professoras respondentes, atuantes na rede pública e particular, tanto na educação infantil como no ensino fundamental da Região Metropolitana do Recife, buscamos compreender seus desafios e estratégias pedagógicas utilizadas nos encontros síncronos e assíncronos. Os dados apontam que o apoio familiar no processo de aprendizagem é um fator mais decisivo neste novo contexto, marcado pelo distanciamento social e a necessidade de pensar em conjunto formas para suprir as demandas de um público em que se convencionou o uso de materiais concretos e acompanhamento contínuo e presencial. Nota-se também que há um déficit na capacitação de professores para atuação com alunos TEA em específico, e para o uso de ferramentas digitais. Visto o baixo apoio das instituições de ensino em geral para a adaptação e desenvolvimento a novas formas de transmitir saberes, sobretudo em um cenário atípico.
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    Educação física escolar e saúde de adolescentes: uma revisão narrativa
    (2025-08-06) Souza, Gleidson de Oliveira; Oliveira, Marcelo de Santana; http://lattes.cnpq.br/5548486353463233; http://lattes.cnpq.br/0977263665311574
    Comportamentos de saúde ou de risco cultivados na infância e adolescência tendem a ser perpetuados na vida adulta. Cultivar hábitos saudáveis, alimentares e de atividade física na infância e na adolescência é fundamental para que esses comportamentos de saúde se perpetuem na vida adulta. No entanto, muitos fatores podem favorecer a inatividade física e hábitos alimentares de risco. O período de isolamento, durante a pandemia, que resultou no fechamento das escolas, possivelmente favoreceu comportamentos sedentários, diminuição da freqüência de atividade física e hábitos alimentares menos saudáveis. Partindo dessa problemática levantamos o seguinte questionamento: como os programas de educação física escolar influenciam a saúde dos adolescentes? Com o intento de responder a pergunta levantada, definimos como objetivo geral: Identificar como os programas que tratam da educação física escolar influenciam a saúde dos adolescentes. Ancorado ao objetivo geral, pretendemos: analisar a relação entre a educação física escolar e saúde nas escolas; e, identificar os programas que tratem da educação física escolar e saúde com foco nos adolescentes. Realizou-se uma busca na Biblioteca Virtual de Saúde, trabalhos dos últimos 10 anos, pela sua relevância e expressividade, cujos dados foram interpretados por meio da abordagem qualitativa. Sendo assim, para essa busca, definimos os seguintes termos: “educação física escolar”, “saúde” e “adolescente” como descritores, utilizando o booleano “AND”. Diante disso, verificou-se a insuficiência de trabalhos propondo Programas de educação física para a promoção da saúde de adolescentes sendo identificados apenas quatro. Os resultados apontam para a necessidade qualificar os docentes na Educação Física como caminho eficaz para estimular estilos de vida mais ativos, promoção da saúde e prevenção de doenças na juventude. A escola se mostra como importante para a implementação de ações de promoção da saúde e prevenção de doenças. Programas escolares com enfoque interdisciplinar se mostram importantes na promoção da saúde de adolescentes com excesso de peso, especialmente se tiver continuidade. Abordagens sensíveis educativas sensíveis e integradas no ambiente escolar podem favorecer a compreensão da percepção dos estudantes sobre seus corpos e a conexão entre as práticas prejudiciais à saúde.
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    Educação infantil e autismo: estratégias de professores e responsáveis no ensino remoto
    (2021) Silva, José Felipe Bezerra da; Araújo, Railla Loislane Alves de; Souza, Gleidson de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0977263665311574
    As estratégias de ensino para crianças com Transtorno Espectro Autista são consideradas importantes na inclusão das mesmas na educação, seja no espaço escolar ou por meio de ferramentas digitais. Dessa forma, professores e responsáveis, precisam pensar em estratégias que favoreçam o processo de ensino aprendizagem desse público. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi investigar as estratégias de ensino dos professores voltadas aos alunos com autismo da educação infantil. Para tanto, a pesquisa se deu por meio de uma revisão bibliográfica de cunho qualitativo, onde foram determinados os descritores de pesquisa, para busca em cinco periódicos de classificação A1 e A2 da Qualis, recorrendo-se ao método de Análise de Conteúdo - AC para classificação e discussão dos resultados. Dentre os resultados, observamos a ausência na formação dos professores para atuar com o aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como, em estratégias associadas às ferramentas digitais. Ainda foi possível identificar que os estudos sobre estratégias de ensino das crianças com TEA ainda são muito escassos.
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