Navegando por Assunto "Ácaros"
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Item Associações de ácaros da família Phytoseiidae em um campo de mandioca no Nordeste do Brasil(1997) Gondim Júnior, Manoel Guedes Correa; Paraíba, Lourival Costa; Moraes, Gilberto José de; Pereira, José L.L.Item Avaliação do comportamento de Atheloca subrufella (Hulst) (Lepidoptera: Pyralidae) após aplicação de acaricidas utilizados no controle de Aceria guerreronis Keifer (Acari: Eriophyidae)(2018-11) Coutinho, Aline Fonseca; Gondim Júnior, Manoel Guedes Correa; http://lattes.cnpq.br/2239049931866686; http://lattes.cnpq.br/3763488233632657Item Capacidade predatória e aspectos comportamentais de Stethorus tridens (Coleoptera: Coccinellidae) sobre o ácaro Tetranychus bastosi (Acari: Tetranychidae)(2021-02-22) Matheus, Maria Luíza Tavares; Oliveira, Cláudia Helena Cysneiros Matos de; http://lattes.cnpq.br/1587027736201526; http://lattes.cnpq.br/7426749382055880No momento atual, a preocupação com o consumo de alimentos livres de pesticidas vem aumentando, o que consequentemente aumenta a busca por métodos alternativos de controle que reduzam a utilização desses agentes danosos. Nesse contexto está inserido o controle biológico, que necessita de estudos dos organismos envolvidos, como, ciclo de vida, capacidade e comportamento de predação, para tornar-se verdadeiramente efetivo. Sendo assim, o presente estudo teve por objetivo conhecer o processo de forrageio realizado por fêmeas adultas de Stethorus tridens sobre o ácaro Tetranychus bastosi, determinando seu padrão comportamental. Também foi determinado o horário de maior atividade desse predador. Os experimentos foram conduzidos em laboratório sob condições controladas (27 ± 2ºC, UR de 70 ± 10% e fotofase de 12 horas) e as joaninhas foram mantidas sem alimentos durante 48 horas. Posteriormente, em arenas de folhas de pinhão manso, foram liberados 20 indivíduos de T. bastosi e uma joaninha. Todo o processo de predação foi filmado e analisado para determinar as etapas comportamentais, o tempo médio de predação e o tempo que a joaninha leva em cada um dos comportamentos realizados. Além disso, foi determinado o período do dia em que a joaninha apresenta maior atividade de predação. Para isso, também foram confeccionadas arenas foliares de pinhão manso, nas quais foram liberados 50 ácaros e uma joaninha, em 10 repetições para cada período estabelecido (manhã, tarde e noite). No forrageio a joaninha realiza seis etapas comportamentais: busca, captura, consumo, descarte, limpeza e repouso. O tempo médio da predação ativa é de 4 minutos e 21 segundos. Ao se levar em consideração a atividade predatória de S. tridens, no período da manhã há uma média de consumo de 29,8 ácaros, enquanto no período da tarde e da noite, o predador consome, respectivamente, uma média de 5,4 ácaros e 3,3 ácaros. Conclui-se que o predador S. tridens é majoritariamente diurno, e que se encontra mais saciado após consumir adultos do ácaro. Com estas informações foi elucidado o comportamento de forrageamento de S. tridens sobre T. bastosi, cujos resultados auxiliarão na avaliação do potencial deste predador para o manejo deste ácaro.Item Caracterização fenotípica de colônias de abelhas africanizadas resistentes ou não a Nosema e Varroa destructor em apiários do Agreste e Zona da Mata de Pernambuco(2019-01-18) Albuquerque, João Gustavo Souza Sales de; Gomes, Renata Valéria Regis de Sousa; http://lattes.cnpq.br/8551019809231664; http://lattes.cnpq.br/5380606780632806As abelhas na apicultura brasileira são predominantemente híbridas, sendo pouco o conhecimento a respeito da sanidade dessas abelhas, especialmente na região Nordeste do Brasil. Como doenças e pragas comprometem o desenvolvimento da colônia, ocasionando prejuízos na produção, o objetivo deste trabalho foi caracterizar as colônias de abelhas Apis mellifera resistente ou não a Nosema e Varroa destructor nas regiões do Agreste e Zona da Mata de Pernambuco. Foram coletadas amostras de abelhas de sessenta e três colônias para análise de Nosema e cinquenta e oito para análise de Varroa destructor. As amostras coletadas foram conservadas em álcool 70%, para evitar o perecimento das abelhas e para realizar as análises. Nos resultados observou-se que 54% das colônias não apresentaram esporos de Nosema, 35% apresentaram na escala muito leve e 11% leve. Na análise de Varroa destructor verificou-se média de 3,44±4,69. As colônias analisadas de abelhas Apis mellifera (africanizadas) da Zona da Mata e Agreste de Pernambuco são caracterizadas como resistentes a Nosema e Varroa destructor apresentando as colônias baixa taxa de infecção e infestação.Item Níveis de infestação dos ácaros Tetranychus neocaiedonicus (André, 1933) e Polyphagotarsonemus latus (Banks, 1904) em diferentes fases do desenvolvimento CA berinjela (Solanum melongena L.)(1992) Queiroz, Fernando Luiz Rodrigues de Lima; Oliveira, José Vargas deItem Presença de Psoroptes equi, var. bovis. (Gerlach, 1857) em bovinos, no Estado de Pernambuco(1984) Nascimento, Ana Maria Laet Cavalcanti; Nascimento, Sebastião José do; Weitze, Karl FritzItem Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório realizado no Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres de Pernambuco (CETRAS Tangara), Recife - PE. Ocorrência de trombiculídeos concomitante à hemosporidiose em corujinha-da-mata (Megascops choliba) - Relato de caso(2022-05-24) Nascimento, Gleyce Silva do; Mota, Rinaldo Aparecido; http://lattes.cnpq.br/8378380401850485; http://lattes.cnpq.br/3588945036020711Os hemosporídeos são grupo de hemoprotozoários, conhecidos principalmente por incluírem os agentes da malária, doença de grande relevância na Saúde Única. Haemoproteus é um dos representantes mais importantes do grupo dos hemosporídeos, acomentendo aves e répteis, sendo citado como pseudomalária. Trombiculídeo é o nome popular do estágio larval de ácaros da família Trombiculidaes. As espécies de ácaros desse grupo parasitam vertebrados e frequentemente causam uma reação cutânea no hospedeiro, conhecida como trombiculíase. Uma corujinha-da-mata (Megascops choliba) foi atendida, no setor da Clínica do Centro de Triagem e Reabilitação de Animais Silvestres de Pernambuco - CETRAS - Tangara, apresentando apatia, derme ressecada e ecotoparasitas avermelhados parasitando a ave. Na análise parasitológica foi constatado que o ácaro presente na corujinha-da-mata se tratava de trombiculídeo. Na análise hematológica, havia anemia, leucocitose por heterofilia e aumento de proteínas plasmáticas. No esfregaço sanguíneo, foi possível identificar a presença de Haemoproteus sp. infectando hemácias. O animal foi submetido ao uso de fipronil e ao protocolo terapêutico com cloroquina. O presente relato de caso contribui com informações importantes a respeito dessas interações ecológicas, apontando o parasitismo concomitante em Megascops choliba, servindo como alerta para a necessidade de maiores investigações à respeito dessas interações em rapinantes da Mata Atlântica nordestina, bem como as possíveis consequências dessas interações em termos de Saúde Única.
