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Navegando por Assunto "Água - Contaminação"

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    Disruptores endócrinos e seus efeitos na contaminação de recursos hídricos e qualidade da água: uma revisão bibliográfica sobre os riscos ao meio ambiente e saúde pública
    (2024-10-01) Lima, Palloma Alves de; Silva, Robson José; http://lattes.cnpq.br/7515677435963888; http://lattes.cnpq.br/7650929240255507
    Os Disruptores Endócrinos (DEs) são substâncias químicas que interferem nas atividades estrogênicas do meio ambiente e favorecem a incidência de doenças. Essas substâncias, quando em contato com o organismo, causam uma desregulação capaz de danificar e/ou inibir o funcionamento de um órgão endócrino. Nesse contexto, a contaminação pelos DEs pode ocorrer através de diversas vias, destacando o contato com a água e consumo de alimentos contamimnados, bem como por meio de transferência biológica. Dito isso, as grandes concentrações dos DEs na água causam efeitos adversos à vida animal, como problemas reprodutivos e hormonais. Por sua vez, em seres humanos os DEs podem favorecer alterações no sistema reprodutor, disfunções no sistema nervoso e efeitos neurocomportamentais, como o autismo. Diante dessa constatação, o presente trabalho vem apresentar uma revisão bibliográfica a respeito da associação entre os DEs e seus efeitos na contaminação de recursos hídricos e qualidade da água, principalmente no que diz respeito ao meio ambiente e à saúde pública, com destaque no Transtorno do Espectro Autista (TEA). O trabalho foi desenvolvido a partir de pesquisas nas principais bases de dados eletrônicas: Periodicos CAPES, SciELO e Google Acadêmico; dentro do espaço amostral de 24 anos. Como resultado, foram observados casos em que a presença de glifosato, plastificantes e fármacos foram associados ao atraso na fala, perda de habilidade de desenvolvimento, convulsões e diagnóstico de TEA. De maneira geral, percebeu-se, na grande maioria dos trabalhos, uma relação direta entre a interferência dos disruptores endócrinos e o aumento de crianças diagnosticadas com TEA. Com o intuito de mitigar os efeitos neurocomportamentais causados pela contaminação dos corpos hídricos, foram apresentadas formas de tratamento da água para remoção dos DEs.
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    Fungos em água envasada em garrafões de 20 litros comercializada na Região Metropolitana de Recife - PE
    (2019) Nascimento, Irani Pinto do; Pires, Edleide Maria Freitas; http://lattes.cnpq.br/0468713660747009
    A qualidade da água de consumo alimentar é um fator importante para a saúde e qualidade de vida dos consumidores. O ministério da saúde (MS) garante a inocuidade da água consumida pelos brasileiros mediante estabelecimento de regras e padrões baseados na presença de compostos tóxicos e bactérias. A procura por água mineral natural é grande em todo o mundo e são vários os motivos que levam os consumidores a adquirir esse produto, entre os quais as características de pureza contribuem para esse aumento. Entretanto, estudos mostram casos de contaminações por fungos em águas minerais envasadas, sendo encontrados até em contagem elevada, mesmo sendo um ambiente oligotrófico. Isso pode constituir risco à saúde de consumidores, principalmente para indivíduos imunocomprometidos. A legislação brasileira, não inclui fungos nas análises microbiológicas para água potável. Este trabalho aborda a presença de fungos em água envasada em garrafões de 20litros,comercializada na Região Metropolitana do Recife (RMR). Foram colhidos aleatoriamente 50 garrafões de 20 litros de 10 diferentes marcas. De cada marca foram analisadas 5 amostras de diferentes lotes, conforme metodologia de contagem em placa estabelecida no Standard Methods for the Examination of Water and Wastewater. Fungos contaminantes foram encontrados em todas as marcas em diferentes concentrações, sendo que das 10 marcas, aqui identificadas de A a J,8 apresentaram contaminação por fungos filamentosos e leveduras(A, C, D, E, F, G, H, J)e uma discrepância no quantitativo dos contaminantes. As amostras B e I apresentaram baixa contaminação por fungos filamentosos e não se constatou a presença de leveduras. O pH das amostras analisadas variou entre 4,1 e 5,4. Os resultados desta pesquisa permitiram concluir que águas envasadas em garrafões de 20litroscomercializada na RMR podem estar contaminadas por fungos; que há grande variação nas contaminações por este tipo de microrganismos e que o pH das diferentes marcas analisadas, entre 4,1 e 5,4, pode favorecera manutenção e/ ou desenvolvimento dos fungos contaminantes. Espera-se com esses registros, contribuir para a introdução de fungos como parâmetro de potabilidade de água para consumo alimentar, pois o confronto dessas informações com as de outros pesquisadores, evidencia que esse tipo de água pode ser uma importante via de disseminação de fungos e transmissão de doenças.
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