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Navegando por Assunto "Água potável"

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    Análise dos fatores e parâmetros analíticos da água potável de uma empresa pública de Pernambuco
    (2021-07-16) Amaral, Maria Conceição Dutra do; Pires, Edleide Maria Freitas; http://lattes.cnpq.br/0468713660747009
    A quantidade de água disponível no planeta, seja em coleções superficiais ou em profundidade, é suficiente para atender as necessidades da população mundial. Problemas existem em relação à distribuição reservatórios naturais X densidade populacional, uma vez que não há equivalência entre quantidade de água disponível e a densidade populacional. Além disso, usos indevidos e indesejáveis agressões às fontes de água têm tornado a água doce do planeta inadequada para seu aproveitamento na sua forma natural. A água é indispensável para tudo e para todos: consumo alimentar, agricultura e pecuária e até para o turismo e lazer. Das fontes disponíveis, as subterrâneas são, atualmente, as que oferecem maior garantia da qualidade, por esta razão são muito usadas para consumo humano e produção industrial, seja de alimentos, medicamentos e usos gerais. O presente trabalho de conclusão de curso (TCC) teve por objetivo analisar as características físico-químicas e microbiológicas da água potável usada para consumo dos funcionários de uma empresa pública do Estado de Pernambuco, com base na avaliação das boas práticas implementadas, bem como a possibilidade de implantação do sistema APPCC. Á água utilizada pela empresa é de origem subterrânea, oriunda de um poço artesiano. Nos meses de julho a novembro de 2020 foram analisados documentos relativos aos parâmetros físico-químicos e microbiológicos e às boas práticas adotadas desde a captação da água até o ponto de distribuição a fim de julgar conformidades com os padrões legais estabelecidos para água de consumo alimentar. Foram analisados os parâmetros físico-químicos: pH, turbidez, cor, e cloro residual livre e microbiológicos: bactérias heterotróficas, Coliformes totais e Escherichia coli, conforme métodos validados por SMWW. Os resultados demonstraram carga microbiana nos pontos pesquisados e nos 3 tipos de microrganismos analisados (<1,0 a 7,9x10 UFC/mL para heterotróficos, < 1,0 UFC/mL para Coliformes totais e <1,0 UFC/mL para E. coli) bem inferior ao máximo permitido pela legislação em vigor, ou seja 500 UFC/mL, ausência/100mL e ausência/100mL, respectivamente. Quanto aos parâmetros físicos e de pH observou-se variações: pH= 5,3 a 6,6; Cor= 10 a 44uH; Turbidez= 1 a 8 UT e Cloro residual livre= 0,02 a 0,66mg/L). Tais resultados permitiram concluir que: em todos os pontos analisados e durante o período estudado, a água usada na empresa atende aos padrões de potabilidade para os parâmetros físico-químicos e microbiológicos; que o tratamento de água empregado na empresa pública do estado de Pernambuco, constando das etapas de desinfecção, filtração, estocagem e distribuição, é suficiente para atender às exigências de potabilidade para água de consumo humano; que o sistema de monitoramento físico-químico e microbiológico usado pela empresa é suficiente para evidenciar e garantir a qualidade da água; que inconstâncias observadas nos resultados dos parâmetros físico-químico de pH, cor, turbidez e cloro residual livre não comprometeram a qualidade da água para consumo humano estabelecida na Portaria Nº 2.914 de 12/12/2011.
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    Análise microbiológica de água de torneiras residenciais no município de Serra Talhada-PE
    (2019) Gomes, Maryelle Adja de Freitas; Siqueira, Virgínia Medeiros de; http://lattes.cnpq.br/5524459744893735; http://lattes.cnpq.br/0954723255699530
    A água pode sofrer variações químicas e biológicas nos sistemas de distribuição, alterando a qualidade da água que chega à torneira do consumidor. Isso gera preocupação em todo o mundo, pois o consumo de água imprópria afeta diretamente à saúde pública, pois a mesma serve de veículo de agentes etiológicos de diversas enfermidades. O objetivo deste trabalho foi avaliar a qualidade microbiológica de água de torneiras em residências de cinco bairros da cidade de Serra Talhada-PE, bem como analisar a eficácia de métodos alternativos de tratamento, como filtragem e cloração. As amostras foram fracionadas em três subamostras: sem tratamento, tratada com hipoclorito de sódio e filtração com vela de porcelana microporosa. Todas as subamostras foram submetidas à pesquisa de Coliformes Totais, utilizando Caldo Lauril Lactosado e Verde Brilhante; Termotolerantes, utilizando Caldo Escherichia coli e Bactérias totais, utilizando Agar Nutriente. Foi utilizada a técnica dos tubos múltiplos e triplicatas. Nas análises de coliformes totais, duas amostras apresentaram turvação e formação de gás, com quantificação 43 NMP e 23 NMP NMP/mL e apresentaram termotolerantes na quantificação 7,4 NMP e 3,6 NMP, desta forma são consideradas impróprias para o consumo de acordo com o Ministério da Saúde. Em relação às análises de bactérias totais, nenhuma amostra apresentou UFC superior a 500 UFC/mL, portanto estão dentro do padrão exigido. O tratamento com hipoclorito mostrou eficiência na redução de bactérias, coliformes totais e termotolerantes. Em relação à filtração, houve aumento da densidade microbiana, excendendo 500 UFC/mL em duas amostras, indicando contaminação pela vela. Porém, esta mesma análise revelou que apesar da contaminação os coliformes de origem fecal, nas amostras positivas para este microrganismo, foram retidos, indicando que este método foi eficaz na eliminação de coliformes termotolerantes. Supõe-se que as duas amostras que apresentaram coliformes termotolerantes foram contaminadas pelo reservatório da residência que estão em condições inadequadas ou a contaminação é provinda da rede de tubulação da rede de abastecimento.
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    Estudo dos coagulantes naturais Cereus jamacaru, Opuntia ficus-indica e Pilosocereus gounellei como pré-tratamento para desinfecção solar
    (2019) Sousa, Karina Michely Leite de; Lima, Marcelo Batista de; http://lattes.cnpq.br/2424699316257149; http://lattes.cnpq.br/0109616249430654
    Coagulantes naturais são empregados como alternativa a um tratamento de água viável, direcionado a populações que não possuem acesso a água tratada. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade coagulante dos cactos Cereus jamacaru (mandacaru), Opuntia ficus-indica (palma) e Pilosocereus gounellei (xiquexique) como pré-tratamento para desinfecção por radiação solar. Foram preparados extratos ácidos com HCl 0,10 mol L-1 de cada cacto, utilizando a parcela viscosa (polpa) e outros com a matéria seca proveniente da casca, todos na proporção de 2,00 g de cacto para 3,00 mL de solução extratora. Como alcalinizante foi utilizado Ca(OH)2 0,10 mol L–1. Foram realizados nove testes de coagulação e floculação em Jar Test com as condições de operação como velocidade de mistura rápida de 150 rpm e tempo de mistura rápida de 60 s, velocidade de mistura lenta de 45 rpm, tempo de mistura lenta de 900 s e tempo de sedimentação 15 min juntamente com a realização dos parâmetros de turbidez, cor e pH. As amostras de água bruta utilizadas nos testes de coagulação e floculação apresentaram os parâmetros de turbidez e cor elevados. Os testes realizados com os extratos preparados com a matéria seca não mostraram eficiência coagulante, por outro lado os que foram empregados os extratos preparados com a polpa dos três cactos demonstraram boa ação coagulante obtendo, no melhor teste, as remoções de turbidez e cor com o extrato de mandacaru 98% e 92%, palma 98% e 96% e xiquexique 98% e 96%. Após o pré-tratamento foi realizado a desinfecção por radiação solar, onde as amostras filtradas e não filtradas foram adicionadas em garrafas PET com capacidade de 2,0 L e submetidas à exposição solar por um período de 6h. Os resultados obtidos para as amostras com pré-tratamento de coagulação e floculação foi negativo para presença de coliformes totais, sendo que nenhuma amostra foi positiva para Escherichia coli. Desta forma, pode-se afirmar que os cactos se apresentam como grandes potenciais coagulantes naturais a serem empregados como pré-tratamento ocasional de águas turvas reais para posterior desinfecção solar, uma vez que após o tratamento todos os parâmetros avaliados atenderam ao estabelecido pela legislação brasileira para água potável.
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    Indicadores higiênico-sanitários identificados em águas envasadas, comercializadas na Região Metropolitana de Recife (PE)
    (2021-12-07) Santana, Shirlayne Ferreira de; Pires, Edleide Maria Freitas; http://lattes.cnpq.br/0468713660747009; http://lattes.cnpq.br/2120632629049039
    Nos últimos anos, o crescente aumento do consumo de água mineral envasada no Brasil é um fato que tem sido estudado por pesquisadores de diferentes regiões do país. As justificativas possíveis para o caso mantêm relação com o fato de a água envasada transmitir proteção à saúde. Estudos confirmam diferentes níveis de contaminações nesse tipo de água. Para assegurar a saúde dos consumidores, se faz indispensável que a comercialização desse produto atenda a um padrão de qualidade. A exemplo disso, órgãos como o Ministério da Saúde (MS) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) estabelecem parâmetros microbiológicos para águas minerais naturais envasadas destinadas ao consumo humano. Por diversas razões, considera-se importante a informação sobre indicadores higiênicos- sanitários presentes na água envasada. Este trabalho teve como objetivo avaliar a qualidade microbiológica de águas envasadas comercializadas na Região Metropolitana do Recife (RMR) por meio de análise microbiológicas dos indicadores higiênico-sanitários: Pseudomonas aeruginosa e Coliformes. Foram avaliadas aleatoriamente 9 diferentes marcas de água envasada em garrafões de 20L, codificadas como A, B, C, D, E, F, G, H e I. De cada marca foram coletadas 5 amostras no período correspondente a agosto de 2018 e junho de 2019, totalizando 45 amostras. Para a detecção dos microrganismos, utilizou-se métodos validados pelo Standard Methods for the Examination of Waterand Wastewater, publicado pela American Public Health Association (APHA), pela American Water Works Association (AWWA) e pela Water Environment Federation (WEF). Os resultados obtidos confirmaram a presença de Pseudomonas em 64% das amostras e de Coliformes em 66% das amostras, o que nos levaram a concluir que Pseudomonas aeruginosa e Coliformes podem ocorrer em água mineral natural envasada em garrafões de 20 litros comercializada na RMR; que um número expressivo de marcas se apresentam inseguras quanto a presença de microrganismo indicadores das condições higiênico-sanitárias; que o nível de contaminação por Pseudomonas aeruginosa e Coliformes, varia entre as diferentes marcas de águas envasadas e que apesar do que foi constatado, podemos encontrar no mercado da RMR, marcas de água mineral consideradas seguras, quanto ao aspecto microbiológico. Tais resultados são considerados preocupantes, uma vez que a procura por água envasada se deve, sobretudo, pela segurança aparentemente garantida.
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