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Navegando por Assunto "Águas residuais - Purificação"

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    Concepção e instalação de pré tratamento simplificado de esgoto doméstico no semiárido de Pernambuco
    (2018) Silva, Aureliana Greice Oliveira da; Montenegro, Abelardo Antônio de Assunção; http://lattes.cnpq.br/7947714302950574; http://lattes.cnpq.br/5247521278052200
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    Estudo dos coagulantes naturais Cereus jamacaru, Opuntia ficus-indica e Pilosocereus gounellei como pré-tratamento para desinfecção solar
    (2019) Sousa, Karina Michely Leite de; Lima, Marcelo Batista de; http://lattes.cnpq.br/2424699316257149; http://lattes.cnpq.br/0109616249430654
    Coagulantes naturais são empregados como alternativa a um tratamento de água viável, direcionado a populações que não possuem acesso a água tratada. O presente trabalho teve como objetivo avaliar a capacidade coagulante dos cactos Cereus jamacaru (mandacaru), Opuntia ficus-indica (palma) e Pilosocereus gounellei (xiquexique) como pré-tratamento para desinfecção por radiação solar. Foram preparados extratos ácidos com HCl 0,10 mol L-1 de cada cacto, utilizando a parcela viscosa (polpa) e outros com a matéria seca proveniente da casca, todos na proporção de 2,00 g de cacto para 3,00 mL de solução extratora. Como alcalinizante foi utilizado Ca(OH)2 0,10 mol L–1. Foram realizados nove testes de coagulação e floculação em Jar Test com as condições de operação como velocidade de mistura rápida de 150 rpm e tempo de mistura rápida de 60 s, velocidade de mistura lenta de 45 rpm, tempo de mistura lenta de 900 s e tempo de sedimentação 15 min juntamente com a realização dos parâmetros de turbidez, cor e pH. As amostras de água bruta utilizadas nos testes de coagulação e floculação apresentaram os parâmetros de turbidez e cor elevados. Os testes realizados com os extratos preparados com a matéria seca não mostraram eficiência coagulante, por outro lado os que foram empregados os extratos preparados com a polpa dos três cactos demonstraram boa ação coagulante obtendo, no melhor teste, as remoções de turbidez e cor com o extrato de mandacaru 98% e 92%, palma 98% e 96% e xiquexique 98% e 96%. Após o pré-tratamento foi realizado a desinfecção por radiação solar, onde as amostras filtradas e não filtradas foram adicionadas em garrafas PET com capacidade de 2,0 L e submetidas à exposição solar por um período de 6h. Os resultados obtidos para as amostras com pré-tratamento de coagulação e floculação foi negativo para presença de coliformes totais, sendo que nenhuma amostra foi positiva para Escherichia coli. Desta forma, pode-se afirmar que os cactos se apresentam como grandes potenciais coagulantes naturais a serem empregados como pré-tratamento ocasional de águas turvas reais para posterior desinfecção solar, uma vez que após o tratamento todos os parâmetros avaliados atenderam ao estabelecido pela legislação brasileira para água potável.
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    Monitoramento de ETE e avaliação da tratabilidade anaeróbia do efluente de uma indústria de bebidas
    (2018-08-22T03:00:00Z) Silva, Lucas Romeiro da; Santos, André Felipe de Melo Sales; http://lattes.cnpq.br/2607034933775460; http://lattes.cnpq.br/6600486453546375
    A água é um recurso utilizado de forma abundante nos processos de obtenção de alimentos, desde a lavoura até mesa do consumidor final. Contudo, o rápido crescimento populacional e o aumento do padrão de consumo da sociedade nas últimas décadas fez-se aumentar o consumo de alimentos que demandam de muita água para sua produção, acentuando os problemas relacionados à geração de efluentes. As indústrias de bebidas desatacam-se nesse sentido, sendo considerada uma das tipologias industriais com maior coeficiente de extração de água da indústria alimentícia. Os efluentes gerados por setor apresentam, em geral, alta concentração de matéria orgânica oriunda dos processos de produtivos, conferindo assim uma alta biodegradabilidade aeróbia e anaeróbia a esse efluente. Diante disso, este trabalho objetivou avaliar os dados históricos do monitoramento de uma estação de tratamento de efluentes (ETE) de uma indústria de bebidas, bem como avaliar a tratabilidade anaeróbia do efluente real de uma indústria de bebidas utilizando um reator anaeróbio de manta de lodo e fluxo ascendente (UASB). Para isso foi realizada uma pesquisa de campo em uma indústria de bebidas, a fim de caracterizar o seu processo produtivo e fontes de gerações de efluentes. A avaliação do monitoramento da ETE ocorreu através da análise dos dados de cinco anos de monitoramento cedidos pela própria indústria de bebidas estudada, sendo avaliados os parâmetros de DQO, DBO, pH, temperatura, SSS, SST e óleos e graxas quanto ao enquadramento as legislações ambientais aplicáveis. A tratabilidade anaeróbia foi avaliada a partir da construção de um sistema experimental constituído de um reator UASB utilizado no tratamento do efluente real da indústria de bebidas durante 20 dias. Foram analisados os parâmetros de DQO, pH, SDT, temperatura, condutividade, alcalinidade e AGV. Para realização das análises estatísticas, elaboração de gráficos (Boxplot e dispersão) e tabelas foi utilizado o programa EXCEL®. A pesquisa de campo realizada constatou a presença de compostos bioativos no efluente produzido pela indústria de bebidas, sendo obtidos a partir da produção de bebidas alcoólicas de gengibre e jurubeba. A avaliação do monitoramento da ETE mostrou que a tecnologia aeróbia utilizada na estação foi escolhida corretamente, apresentando eficiência média de remoção de matéria orgânica de 84,20 % de DBO e 73,20% de DQO, com a produção de efluentes em especificação com as legislações aplicáveis. Já a tratabilidade anaeróbia do efluente, mostrou-se inviável, devido à presença de compostos antibióticos e recalcitrantes presentes nos efluentes provenientes dos processos de fabricação de bebida alcoólicas de Jurubeba e Gengibre, observando-se uma remoção média de 16,38% de DQO durante o processo.
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    Tratamento de águas residuais em uma indústria de envase de refrigerante e água mineral utilizando sulfato de alumínio com sistema de homogeneização adaptado
    (2024-10-01) Souza, Robson Severino de; Gomes, Maria José de Filgueiras; http://lattes.cnpq.br/0060810526769648
    Sabe-se que, com aumento do consumo de bebidas como refrigerantes, sucos, entre outras, há um aumento na produção de efluentes. A falta de tratamento desses efluentes gera grandes impactos ambientais, sociais e econômicos. Os efluentes gerados pelo refrigerante, predominantemente formado por açúcares, sucos, corantes, extratos e ácidos orgânicos, possuem uma grande carga orgânica, o que eleva os valores de demanda biológica de oxigênio (DBO) e demanda química de oxigênio (DQO), que são potenciais poluidores de corpos receptores como rios e lagoas. O objetivo desse trabalho foi melhorar as condições dos efluentes tratados por lodos ativados, alinhando o tratamento biológico com o físico-químico, em uma indústria de refrigerante e água mineral, utilizando sulfato de alumínio (Al2(SO4)3) como coagulante e um sistema adaptado para sua homogeneização e, também, para correção do pH. Em estações de tratamento de efluentes (ETE), que utilizam apenas lodos ativados como forma de tratamento, o Al2(SO4)3 pode ser um aliado na melhora das condições do efluente que já passou pelo tratamento de lodos ativados. Porém, para utilização do sulfato de alumínio, é necessário um sistema de homogeneização para misturá-lo ao efluente e para a correção do pH. A metodologia desse trabalho baseia-se na utilização desse coagulante para a melhoria do efluente final, adaptando um sistema de recirculação que faz a homogeneização do coagulante inorgânico com o hidróxido de sódio para a correção do pH. O sistema funciona sugando o efluente do fundo do decantador e lançando por cima dele próprio, garantindo uma mistura completa entre o coagulante, o hidróxido de sódio e o efluente. Foram realizados testes em laboratório para saber a concentração correta do coagulante, por meio das análises de turbidez, DQO. A análise de DBO5, que é a análise de DBO em um período de cinco dias, foi realizada apenas no momento do teste em campo, coletando uma amostra antes e depois do processo de coagulação no tanque decantador. Os resultados obtidos utilizando 10mL de coagulante (20g/L) para cada litro de efluente mostrou uma boa diminuição da turbidez de DQO do efluente já tratado por lodos ativados. Com a adição do coagulante nas amostras, seguido da correção do pH para 7, houve uma diminuição na turbidez de 362 unidades de turbidez (UT) para 41UT. Já na análise de DQO, houve uma redução de 326mg/L de O2 dissolvido para 81mg/L. Houve também redução expressiva nos resultados da análise de DBO do efluente tratado no próprio decantador, que foi de 354,6mg/L de O2 para 183,6mg/L. Por meio desses resultados ficou evidente que, tanto a adição do coagulante quanto o sistema adaptado de homogeneização, foram efetivos na redução dos parâ-metros analisados (turbidez, DQO e DBO). O volume de lodo decantado por coagulação em 10 minutos também se mostrou bem baixo e isso resulta em um descarte mais rápido, tornando todo o processo mais ágil e descartando a necessidade de utilização de um floculante.
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