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Navegando por Assunto "Éguas - Doenças"

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    Endometrite em éguas: identificação bacteriana e perfil de resistência a antibióticos
    (2019-02-01) Oliveira, Ewerton Renner Gomes de; Maia, Victor Netto; http://lattes.cnpq.br/3779425739192453; http://lattes.cnpq.br/8818097934646050
    Objetivou-se com esse trabalho, mostrar quais microrganismos foram isolados do útero de éguas e seu perfil de resistência aos antimicrobianos mais utilizados para terapia de endometrites, no ano de 2017/2018 na região da zona da mata e agreste do estado de Pernambuco. Como também uma breve revisão de literatura sobre aspectos anátomofisiológicos do sistema reprodutivo, os mecanismos de defesa, os principais agentes isolados, sinais clínicos, formas de diagnóstico, tratamento e profilaxia da endometrite. Como sabemos, hoje vem sendo considerada umas das causas mais importante de sub-fertilidade em éguas. Foram selecionadas 140 amostras de útero de éguas de várias raças, com suspeita de endometrite clínica. O material coletado foi semeado em ágar base acrescido de 8% de sangue ovino desfibrinado, e outros meios bioquímicos para identificação do agente. Os testes de sensibilidade antimicrobiana in vitro dos isolados foram realizados utilizando-se a técnica de difusão em ágar Müeller Hinton, sendo utilizado a penicilina, gentamicina, estreptomicina, neomicina, azitromicina e tetraciclina como antimicrobianos. Observou que 32,2% das culturas analisadas foram negativas, Dentre os microorganismos encontrados, o de maior frequência no isolamento foi Klebsiella sp (17,8 %) seguida por Streptococcus sp (15,7%) e Enterobacter sp. (14,3). No perfil de resistência dos microrganismos, observou medias altas frente aos antibióticos utilizados, onde observamos que algumas bactérias como Staphylococcus sp e Klebsiella sp, como também as infecções mistas, apresentaram aproximadamente (100 %) de resistência a penicilina. No perfil de sensibilidade dos microrganismos frente aos aos antibióticos utilizados. O microrganismos que foi mais encontrado, a Klebsiella sp, teve uma sensibilidade de (46%) para a estreptomicina, seguido pela gentamicina onde apresentou (40 %) de sensibilidade. Com isso vemos a importância dos teste in vitro, com antimicrobianos para tratamento de endometrites bacterianas utilizando antibióticos.
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    Endometrite fúngica em égua: relato de caso
    (2019-07-19) Melo, Aldo Gimendis Pereira de; Maia, Victor Netto; http://lattes.cnpq.br/3779425739192453; http://lattes.cnpq.br/2382717323044547
    A equideocultura, a cada ano que passa, vem ganhando mais espaço dentro do mercado brasileiro e fazendo crescer a economia do país. Atualmente, estima-se que no Brasil tenha em torno de 4.218.896 equinos, somados os cavalos da lida, lazer e competição. Estão presentes em 1.165.985 estabelecimentos. Com esse quantitativo de animais, há uma movimentação de cerca de R$ 16,5 bilhões anualmente, gerando uma média de 610 mil empregos diretos e cerca de 2.430 mil empregos indiretos, sendo notório esta, ser uma atividade de grande importância social. Apesar de um grande avanço nas técnicas reprodutivas utilizadas, existem impasses que fazem com que a produção diminua ou seja interrompida. Dentro desses impasses estão as enfermidades que acometem o sistema reprodutor da espécie onde pode-se destacar a endometrite, processo infeccioso que acomete o endométrio das éguas e pode ser causada por processos não específicos, ou seja, não venéreos ou por agentes patogênicos que se instalam em razão do seu poder de transmissão. Ultimamente, tem-se estudado mais a fundo um conjunto de microrganismos. Este conjunto, conhecido como biofilme, pode ser definido como um agregado de microrganismos que crescem aderidos a uma superfície e revestidos de uma camada heterogênea de compostos extracelulares, definida como a matriz do biofilme. Diante disto, a realização deste trabalho teve como objetivo descrever um relato de caso sobre endometrite fúngica em égua e identificação dos fungos presentes no útero de éguas diagnosticadas com endometrite fúngica, e possíveis tratamentos. Os agentes mais comumente isolados do útero da égua Streptococcus equi spp. Zooepidemicus, Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa e Klebsiella pneumoniae. Outras bactérias aeróbias isoladas incluem estreptococos alfa-hemolíticos, Corynebacterium spp., Staphylococcus spp., Enterobacter spp., Actinobacter spp., Proteus spp. e Citrobacter spp., além dos fungos Cândida spp. e Aspergyllus sp.. Foi realizada citologia endometrial com resultado positivo para endometrite, depois de analisada a lâmina em microscópio e observar a presença de neutrófilos em ambas as amostras. O resultado da identificação foi o fungo do gênero Cladosporium sp para o animal A e para o animal B, foram identificadas hifas artrosporadas junto a fragmentos de hifas. Viu-se que o biofilme é um grande problema dentro da reprodução equina quando se trata de endometrites, pois esta proteção produzida pelos microrganismos faz com que os tratamentos convencionais sejam ineficientes, causando dificuldade na eliminação dos patógenos.
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