Logo do repositório
Comunidades & Coleções
Busca no Repositório
Guia Arandu
  • Sobre
  • Equipe
  • Como depositar
  • Fale conosco
  • English
  • Português do Brasil
Entrar
Novo usuário? Clique aqui para cadastrar.Esqueceu sua senha?
  1. Início
  2. Pesquisar por Assunto

Navegando por Assunto "Abelhas sem ferrão"

Filtrar resultados informando o último nome do autor
Agora exibindo 1 - 20 de 23
  • Resultados por Página
  • Opções de Ordenação
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Análise do sistema de criação da abelha Melipona scutellaris em Bonito - Pernambuco
    (2022-06-01) Costa, Jóselly Rodrigues da; Gomes, Renata Valéria Regis de Sousa; http://lattes.cnpq.br/8551019809231664; http://lattes.cnpq.br/6712138440975289
    Esse estudo tem como objetivo fazer um levantamento de criadores da abelha uruçu nordestina (Melipona scutellaris) no município de Bonito, caracterizando demograficamente a área e o sistema de criação. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas e livres e identificados 9 (nove) meliponários. Verificou-se a presença de criadores de abelhas nas regiões demograficamente classificadas como Agreste, Brejo de Altitude e Zona da Mata, sendo as propriedades do tipo Rural. Em relação ao número de colmeias, foram observadas 101 colônias de abelha-uruçu, com média de 11.2±12.1 para os 9 meliponários avaliados, onde apenas 01 criador continha a quantidade de 42 colônias e, os demais variavam de 02 a 15. Concluiu-se que os criadores tradicionais de abelha uruçu de Bonito-Pernambuco, a maioria apresenta um sistema de criação com nível tecnológico baixo, fazendo-se necessária ações que os levem a se perceberem como verdadeiros guardiões dessa biodiversidade, para haver conservação desse recurso genético de forma continuada com manejo autossustentável.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Associação entre fungos e abelhas-sem-ferrão do semiárido de Pernambuco
    (2021-06-25) Silva, Aparecida Clébia da; Carvalho, Airton Torres; http://lattes.cnpq.br/5995654016063333; http://lattes.cnpq.br/3574387196330564
    Ao longo da evolução das espécies, insetos e fungos desenvolveram importantes interações mutualísticas, nas quais ambos se beneficiam. Um interessante exemplo são as abelhas do gênero Scaptotrigona spp. (Hymenoptera: Apidae, Meliponini), nas quais espécie de fungo, como Zygosaccharomyces sp. se desenvolvem e produzem metabólitos importantes para o crescimento dos imaturos, sendo imprescindíveis para que o inseto complete seu ciclo de vida. Neste contexto, objetivou-se investigar a presença fungos filamentosos, associados ao alimento larval, em células de cria com larvas em estágios distintos de desenvolvimento em colônias de Scaptotrigona sp. grupo tubiba, em áreas de Caatinga do estado de Pernambuco. As coletas foram realizadas em cinco colônias em 10 células de cria, sendo enumeradas de 1 a 10, nas quais de 1 a 5 foram coletadas nas células com larvas em desenvolvimento, de 6 a 7 apenas com o alimento larval e ovo e de 8 a 10 larvas desenvolvidas. As amostras foram solubilizadas em água esterilizada e semeadas sobre três meios de cultura para isolamento Agar Sabouraud (SAB), Agar Batata Dextrose (BDA) e Agar Batata Dextrose acrescido com 15% de glicose (BDA 15%). Após cinco dias de incubação a 28 ºC, foram selecionados 19 isolados com base em morfotipos. Destes, foram identificados 3 em nível de gênero, sendo um Fusarium, um Cladosporium e um Arcopilus, que foi submetido à caracterização macro e micromorfológica por apresentar características semelhantes a uma espécie descrita na literatura. Posteriormente foi testada a capacidade de crescimento de Arcopilus sp. em quatro diferentes condições: alimento larval puro, alimento larval mais água destilada (1:1; v/v), caldo Sabouraud e água destilada acrescida com 1% de glicose em poços de placas de ELIZA. O maior crescimento foi observado em poços que foram semeados com o alimento larval diluído em água destilada. Não foi observada a presença de Monascus sp. nas amostras de alimento larval de Scaptotrigona sp. estudada. Os demais isolados foram armazenados para posterior identificação das espécies e espera-se que estes fungos possam ser de fato essenciais nos ninhos de abelha dessa espécie.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Atividade de voo da abelha moça branca (Frieseomelitta doederleini) no período de inverno na cidade de Recife - PE
    (2022-09-26) Côrte Real, Mirela Lima; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    As abelhas vem ganhando um grande destaque nos últimos anos, pois as pessoas estão cada dia mais em busca por produtos de origem orgânica e sustentável. A criação de abelhas tanto com ferrão, como as meliponas se encaixam nesses padrões, e se mostram como uma alternativa de criação e fonte de renda, principalmente a pequenos produtores. Esse trabalho tem objetivo verificar as atividades de voo e de coleta da abelha moça branca (Frieseomelitta doederleini) nos meses de agosto e setembro, na cidade do Recife, Pernambuco, Região Metropolitana. O presente estudo foi realizado de agosto de 2022 a setembro de 2022 no meliponário do Setor de Apicultura e Meliponicultura, Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, localizado no bairro de Dois Irmãos, em Recife – PE. As caixas escolhidas para observação foram selecionadas ao acaso e as observações foram realizadas três dias no mês. As observações foram feitas no período das 09:00 às 16:00 horas, durante um minuto em cada hora. Nas observações, foram contabilizadas o número de abelhas que entraram na colônia carregando pólen e o número de abelhas que entraram sem carga aparente, sendo contabilizado como néctar ou água. Também foram registrados dados de temperatura e umidade relativa do ar, com um termohigrometro digital, instalado no meliponário. A movimentação das abelhas foi maior pela parte da manhã, padrão que se repetiu em todos os meses avaliados. A tendência foi de maior coleta de néctar e água, quando comparada a coleta de pólen. Com isso, concluiu-se que as abelhas (Frieseomelitta doederleini) preferem coletar tanto néctar quanto pólen, no período da manhã, diminuindo sua frequência no decorrer do dia, nos meses estudados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Atividade de voo da abelha mosquito (Plebeia sp.) em meliponario urbano, na cidade de Recife - PE
    (2021-11) Farias, Lucas Rodrigues de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/3842757406890382
    A busca por produtos de origem orgânica e sustentável vem crescendo ao longo dos anos, e a criação de abelhas tanto com ferrão, apicultura, como as sem ferrão, meliponicultora se encaixam nesses padrões, e se mostra como uma alternativa de criação e fonte de renda, principalmente a pequenos produtores. Esse trabalho tem objetivo verificar as atividades de voo e de coleta da abelha Mosquito (Plebeia sp.) nos diferentes meses do ano, na cidade do Recife, Pernambuco, região de zona da mata. O presente estudo foi realizado de setembro de 2021 a novembro de 2021, no meliponário do Setor de Apicultura e Meliponicultora, Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, localizado no bairro de Dois Irmãos, em Recife – PE. A caixa escolhida para observação foi selecionada ao acaso e as observações foram realizadas três dias no mês. As observações foram feitas no período das 08:00 às 17:00, durante dez minutos em cada hora. Nas observações, foram contabilizadas o número de abelhas que entraram na colônia carregando pólen e o número de abelhas que entraram sem carga aparente, sendo contabilizado como néctar ou água. Também foram registrados dados de temperatura e umidade relativa, com um termohigrometro digital instalado no meliponário. Todos os dados foram analisados estatisticamente utilizando-se o programa ASSISTAT. Para a comparação de médias, quando necessária, foi utilizado o teste de Tukey em nível de 1% de probabilidade. Para analisar a frequência de visitação dos insetos às flores, no decorrer do dia, foi utilizado análise de regressão por polinômios ortogonais, obtendo-se assim equações adequadas aos padrões observados, nas condições do experimento. Os dados de temperatura e umidade foram de acordo com o esperado para cada mês do ano em um local com clima tropical úmido, típico do litoral nordestino. A movimentação das abelhas foi maior pela parte da manhã. A tendência foi de maior coleta de néctar/água, quando comparada a coleta de pólen. Com isso, concluiu-se que as abelhas sem ferrão Plebeia sp. preferem coletar tanto néctar quanto pólen, no período da manhã, diminuindo sua frequência no decorrer do dia, nos meses estudados.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Atividade de voo da abelha uruçu nordestina (Melipona scutellaris) nas diferentes épocas do ano
    (2021-06-30) Andrade, Milena Oliveira de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/7490394190634816
    A busca por produtos de origem orgânica e sustentável vem crescendo ao longo dos anos, e a criação de abelhas tanto com ferrão, apicultura, como as sem ferrão, meliponicultora se encaixam nesses padrões, e se mostra como uma alternativa de criação e fonte de renda, principalmente a pequenos produtores. Esse trabalho teve como objetivo verificar as atividades de voo e de coleta da abelha uruçu nordestina (Melipona scutellaris) nas diferentes épocas do ano, no campus da UFRPE, localizado na cidade de Recife, Pernambuco, região de zona da mata. O presente estudo foi realizado de setembro de 2020 a junho de 2021. As observações foram realizadas três dias no mês de início de cada estação do ano, no período das 08:00 às 17:00, durante dez minutos em cada hora, onde foram contabilizadas o número de abelhas que entraram na colônia carregando pólen e o número de abelhas que entraram sem carga aparente. Os dados de temperatura e umidade foram de acordo com o esperado para cada época do ano num local com clima tropical úmido, típico do litoral leste nordestino. A movimentação das abelhas foi maior pela parte da manhã, padrão que se repetiu em todas as épocas do ano. Já comparando cada estação do ano, a tendência foi de maior coleta de néctar/água, quando comparada a coleta de pólen, com exceção do outono, onde teve uma maior coleta de pólen. Com isso, concluiu-se que as abelhas sem ferrão Melipona scutellaris preferem coletar tanto néctar quanto pólen, no período da manhã, diminuindo sua frequência no decorrer do dia, em todas as estações do ano.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Bactérias do mel de abelhas sem ferrão (apidae: meliponini) com potencial antagônico a microrganismos patogênicos de interesse para saúde humana
    (2021-12-13) Figueroa, Marcos Vinicius; Fernandes, Hélio de Melo; http://lattes.cnpq.br/6890648212766368; http://lattes.cnpq.br/0173708664534934
    As colônias de abelhas sem ferrão são um reservatório natural de microrganismos que podem estar presentes no mel, no pólen e outros microambientes de todo o ninho. As abelhas, assim como outros insetos sociais, apresentam complexas interações simbióticas, que ao longo da evolução forneceu uma interação ecológica que ajudou na preservação das colmeias, favorecendo a vida desses insetos e dando-lhes vantagens de sobrevivência. Vários microrganismos associados a abelhas sem ferrão, principalmente bactérias esporulantes do gênero Bacillus, produzem substância que inibem o crescimento de microrganismos competidores que contaminam e deterioram o alimento estocado nas colméias. Nesse contexto, esse trabalho teve o objetivo de isolar bactérias de abelhas sem ferrão do grupo (apidae: meliponini) para verificar a capacidade da microbiota frente a microrganismos patogênicos de interesse para saúde humana Escherichia coli e Staphylococcus aureus. No teste de antagonismo foram usados amostras de mel de Melipona asilvai no qual foram feitas diluições 10-1 a 10-4 que em seguida foram submetidas a hipertermia em banho maria a 80˚C. Foram selecionados 10 morfotipos bacteriano esporogênicos que foram submetidos a teste de antagonismo, porém apenas seis inibiram o crescimento de bactérias patogênicas com halo de inibição variando de 1 a 3 mm. As amostras de méis de M. subnitida, scaptotrigona sp e Friosiomelitta armazenadas há mais de dois anos e de Melipona asilvai apresentaram ausência de fungos filamentosos e coliformes fecais e totais termotolerantes. Isso mostrado que o mel possui uma capacidade de se manter asséptico de microrganismos deteriorantes. Todas as amostras de méis apresentaram bactérias aeróbias mesófilas totais, em concentrações variando de 2,9 x 104 a 9,79 x 104 UFC/g de mel. Embora o mel possua altas concentrações de açucares que inibem o crescimento microbiano, várias bactérias conseguem resistir a alta pressão osmótica e sobreviver nesse substrato, tornando-o um reservatório natural de microrganismos que acabam sendo benéficos a colônia e servindo como uma barreira contra microrganismos contaminantes
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Conhecimentos e emoções em relação às abelhas e outros animais por estudantes de escolas públicas da Zona da Mata Norte, Pernambuco, Brasil
    (2021-03-05) Santos, Rayane Karoline Silva dos; Alves, Ângelo Giuseppe Chaves; http://lattes.cnpq.br/9733905079544308; http://lattes.cnpq.br/9755859774741987
    Os seres humanos possuem “uma tendência emocional inata de se afiliarem a outros seres vivos”, esta afiliação teria evoluído durante a evolução biocultural este processo permitiu um sucesso evolutivo aos seres humanos. O “amor” pela natureza é um importante fator que leva os seres humanos a conservarem a natureza em contrapartida aos afetos positivos (biofilia), se tem a biofobia, na qual consiste na predisposição dos seres humanos a expressarem afetos negativos como o medo, a aversão entre outros sentimentos, esses sentimentos negativos muitas vezes são destinados aos insetos. A atividade da criação de abelhas sem ferrão é uma atividade que promove a conservação destes insetos, assim como estimula atitudes biofílicas a respeito destes animais. A escola constitui um ambiente amplo para discussões e abordagens de temas relacionados à conservação da natureza. Dessa forma, acredita-se que estudantes que apresentem parentesco com meliponicultores apresentaram em seus discursos e nas suas atividades escolares conhecimentos sobre as abelhas sem ferrão e outros componentes da biodiversidade. Sendo assim, objetivou-se com este estudo, investigar o conhecimento e atitudes referentes à diversidade animal junto a estudantes em uma escola pública, numa localidade rural onde vivem diversos agricultores que criam abelhas nativas. A pesquisa foi realizada nos municípios de Timbaúba e Macaparana com estudantes que residiam na localidade do Sítio Xixá, onde residiam diversos meliponicultores. Foi aplicada uma lista livre com cinco perguntas (“Quais os animais que tem na mata de Xixá?”, “Quais os animais que a sua família cria?”, “Quais os animais de que você mais gosta?”, “Quais os animais de que você menos gosta? e “Escreva sobre a abelha Uruçu:”), as quatro primeiras perguntas foram analisadas através do Anthropac gerando índices de saliência e o último questionamento foi analisado através de estatística descritiva. Os resultados obtidos para o primeiro questionamento à categoria “cobra” mais se destacaram. Para o segundo questionamento a categoria animal “cachorro” mais se destacou. Para o terceiro questionamento as categorias animais “gato” e “cachorro” mais se destacaram. Para o quarto questionamento a categoria “cobra” mais se destacou novamente. Para o quinto os estudantes demonstraram diversos conhecimentos sobre as abelhas uruçu. Dessa forma, é possível inferir que os estudantes apresentam diversos conhecimentos sobre as abelhas uruçu e a fauna local, apresentam uma relação mais biofóbica que biofílica com as abelhas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Estudo químico e atividade sequestradora de radical livre da própolis de Trigona spinipes Smith (Arapuá)
    (2022-06-10) Souza, Hélter José Silva de; Silva, Tania Maria Sarmento da; http://lattes.cnpq.br/9185334632055347
    A abelha sem ferrão Trigona spinipes é conhecida popularmente como arapuá sendo uma espécie generalista primordial no desempenho dos serviços ecossistêmicos, devido a polinização de algumas plantas agrícolas, atuando como uma espécie dominante nas redes de interação entre plantas e abelhas. A própolis é uma mistura resinosa coletada de resinas vegetais, óleos essenciais, pólen, cera, açúcares e secreções salivares das abelhas. Este trabalho descreve o estudo químico de duas amostras de própolis da Trigona spinipes coletadas na Caatinga na região do Polo Petrolina-PE, nas áreas que compreende o Vale do São Franciso. O estudo químico dos extratos e frações foi realizado por Cromatografia a Líquido de Ultra eficiência acoplada com detectores de Arranjo de Diodo e Espectrômetro de Massas tipo quadrupolo e Tempo de Voo (UPLC-DAD-QTOF-MS/MS) e Cromatografia Gasosa acoplada a Espectrômetro de Massas (CG/MS). A partir do estudo químico foi possível observar a presença de substâncias das classes de poliaminas, flavonoides, terpenos, esteroides e ácidos graxos. As duas amostras apresentaram similaridade na composição química. O estudo biológico com fenólicos totais, flavonoides e o radical DPPH mostrou que as própolis estudadas são fontes ricas de compostos bioativos com potencial antioxidante. A presença de Polifenólicos presentes na própolis sugerem à ação antioxidantes, sendo capazes de sequestrar radicais livres presentes no organismo atuando contra doenças e danos no corpo humano e protegem contra bactérias, vírus, fungos e apresenta atividade anti-inflamatória
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Fatores ambientais e oviposição: análise do comportamento reprodutivo da Melipona scutellaris
    (2025-02-24) Araújo, Nícia Valéria Silva de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/5123692102259216
    Este estudo investigou a influência do modelo da caixa e de fatores ambientais na oviposição da abelha sem ferrão Melipona scutellaris. Utilizando um delineamento inteiramente casualizado em arranjo fatorial 2x2, foram comparados dois modelos de caixa (INPA e Nordestino) em condições climáticas seca e chuvosa ao longo de 23 dias, no meliponário pertencente ao Núcleo de Apicultura e Meliponicultura, do Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco. As variáveis dependentes incluíram o número de alvéolos fechados, alvéolos abertos e potes de alimento. Análises de variância (ANOVA) indicaram diferenças significativas entre os tratamentos (p<0,05). Testes de Tukey revelaram que o número de alvéolos fechados foi significativamente maior no modelo Nordestino durante o período chuvoso (p = 0,0008), comparado ao modelo INPA e ao período seco. A análise de correlação revelou uma relação positiva entre a umidade relativa do ar e a quantidade de potes de alimento. Esses resultados sugerem que o design da colmeia influencia o microclima interno, afetando diretamente o comportamento de oviposição da rainha. Adicionalmente, as condições climáticas externas, especialmente a umidade, desempenham um papel importante na regulação desses processos. Conclui-se que tanto o tipo da caixa quanto os fatores ambientais são determinantes para o sucesso reprodutivo da M. scutellaris,destacando a importância de considerar essas variáveis no manejo dessas abelhas.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Meliponini do estado de Pernambuco, Brasil
    (2021-02-23) Silva, José Augusto dos Santos; Carvalho, Airton Torres; http://lattes.cnpq.br/5995654016063333
    Meliponini é uma tribo de abelhas eussociais popularmente conhecidas como abelhas-semferrão. Este grupo é reconhecido pelo seu valor econômico na produção de mel e de outros produtos meliponícolas como a cera, o pólen e o geoprópolis. Entretanto, é no serviço de polinização que essas abelhas se destacam. Essa atividade associada à facilidade e praticidade de seu manejo, representa uma importante ferramenta para otimizar a produtividade agrícola e a manutenção dos ecossistemas. Devido à grande demanda do mercado, existe a necessidade de se expandir a criação racional desses animais (meliponicultura), e para isso é necessário à formulação de uma regulamentação que garanta a viabilidade, sustentabilidade e segurança da atividade. Para a implementação de políticas públicas que supram esta demanda, um dos requisitos é a descrição da biodiversidade local (estadual). Neste sentido, este trabalho é a primeira listagem das espécies de abelhas da tribo Meliponini para o estado de Pernambuco. O trabalho usou de duas abordagens para gerar uma lista capaz de ser utilizada por pesquisadores, criadores e tomadores de decisão em suas ações em favor da atividade e da conservação das espécies. Na primeira foram compilados metadados da literatura e em bancos de dados publicados na internet (CRIA e GBIF) e disponíveis para consulta (Coleção UFMG). Na segunda parte do trabalho foram identificados à menor categoria taxonômica, usando bibliografia específica, os espécimes depositados na coleção ASA/UFRPE coletados estado. Na busca de metadados foram listadas 34 espécies distribuídas em 14 gêneros, alguns registros representam determinações duvidosas, o que pode estar superestimando o número real de espécies. Na identificação do material do acervo foram identificadas 32 espécies distribuídas em 14 gêneros, algumas determinações não puderam ser confirmadas pela carência de material de referência para comparação, e algunsregistros tratam de espécies exóticas que foram translocadas de sua área de ocorrência natural. Listamos 29 espécies nativas com ocorrência para o estado de Pernambuco e 3 espécies introduzidas. É feita uma curta diagnose além de imagens para espécie e uma discussão sobre suas implicações biogeográficas e conservação.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Polinização da abóbora (Cucurbita moschata D.): biologia floral, visitantes florais e requerimentos de polinização
    (2019-07-11) Maciel, Michael dos Santos; Milfont, Marcelo de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0992131397576280; http://lattes.cnpq.br/5349216424195487
    O objetivo desse trabalho foi estudar a biologia floral, os visitantes florais e frequência de visita destes, o comportamento de forrageio e requerimentos de polinização, entre outros aspectos para cultura da abóbora (Cucurbita moschata D). O experimento foi conduzido na cidade de Garanhuns, durante os períodos de março e junho de 2019. Foi utilizada uma área de 50 m2. A espécie utilizada foi a C. moschata D. cultivar menina brasileira precoce. Próximo a plantação encontrava-se algumas plantas de goiaba, jamelão, cajá, maracujá e outras espécies herbáceas em época de florescimento. Para determinar os requerimentos de polinização estudou-se a eficiência da polinização livre, restrita e manual cruzada. Durante 6 dias, por 10 min a cada hora foi feita a contagem de abelhas que estavam visitando as flores. Os dados de requerimentos de polinização foram analisados por meio da análise de variância, através do programa RStudio, adotando-se nível de significância de 5%. Os dados de frequência de forrageamento foram analisados utilizando-se o Excel 2013. As flores da C. moschata D. abrem durante a madrugada, estando todas abertas as 5h. O estigma se mostrou receptivo durante todo o horário que o teste de receptividade do estigma foi feito. O número de flores masculina foi maior que o de flores femininas. A Trigona spinipes foi o principal visitante nas flores das abóboras, tendo o pico de visita entre 8h e 9h. A T. spinipes demonstrou comportamento de monopolização. Foi observado comportamento de coleta de pólen e néctar da T. spinipes. As flores femininas que receberam o tratamento de polinização restrita não geraram frutos. A frutificação no tratamento com polinização manual cruzada foi maior em relação a aberta (P<0,05). As formigas influenciaram no menor número de vingamento na polinização livre, pois em grandes quantidades nas flores femininas, impediam a visita de polinizadores. O trabalho mostrou que a C. moschata é dependente de polinizadores para produção de frutos, sendo a abelha T. spinipes o principal visitante e possível polinizador na região.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Prospecção de bactérias em colmeia de Melipona mandacaia
    (2022-10-07) Souza, Maíra Beserra Barbosa de; Melo, Hélio Fernandes de; http://lattes.cnpq.br/6890648212766368; http://lattes.cnpq.br/9288906482369286
    A Melipona mandacaia é uma espécie de abelha sem ferrão restrita ao bioma da Caatinga que oferece importância econômica e ambiental. Entretanto, condições bióticas e abióticas tornam as abelhas mais suscetíveis a ataques de patógenos. É sabido que muitos microrganismos fornecem proteção às abelhas e auxiliam na formação de seus produtos. Dessa forma, o objetivo deste trabalho é realizar a prospecção de bactérias produtoras de ácidos orgânicos a partir da glicose. Assim, amostras de mel, pólen, geoprópolis e lixo de abelhas foram coletadas, armazenadas e levadas ao laboratório para analise. Para determinar a qualidade microbiológica das amostras, 1mL de cada produto foi diluída em 9mL de salina (diluição 10-1 ) e a partir disso foi realizado diluições seriadas que posteriormente foram semeadas em meio de cultura ágar Sabouraud (AS) e agar nutriente (AN), sendo que mel e polén foram semeados em ambos os meios, porém o lixo de abelha e o geoprópolis só foram semeados em AN. Os microrganismos semeados foram para a estufa e ficaram durante 48h em 35ºC para os isolados em AN e os isolados em AS foram para a estufa por 48h a 30ºC. Após esse procedimento, foi feito a contagem das Unidades Formadoras de Colônias (UFC). Os microrganismos isolados em AN passaram pelo Teste Vermelho de Metila (VM) para verificar a produção de ácidos orgânicos. A partir do teste VM verificou-se que os microrganismos isolados das amostras de Lixo de abelha e mel produziram ácidos orgânicos a partir da glicose. Portanto, os dados obtidos revelou que microrganismos isolados de produtos da colmeia de Melipona mandacaia podem apresentar atividade antimicrobiana. Assim, ressalta-se a importância de estudar a microbiota associada a abelhas sem ferrão.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2019-06-05) Rodrigues, Edgleston Silas Ferreira; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/4943460628945352
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2022-05-26) Fonseca, Tiago Lima de Alcântara; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/1006967947939330
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2025-03-17) Araújo, Nícia Valéria Silva de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/5123692102259216
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2023-09-05) Souza, José Felipe Borges de; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/4011173965144301
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2022-10-26) Silva, Thúlio Gustavo da; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865; http://lattes.cnpq.br/3219343099109016
    A criação de abelhas sem ferrão é denominada de meliponicultura, esta prática pode ser considerada tradicional, constituindo-se em uma fonte adicional de renda, sobretudo para os agricultores familiares (MAGALHÃES & VENTURIERI, 2010). Além do mel de alta qualidade, apreciado pela gastronomia gourmet (DIAS et al., 2014; SILVA, L., 2013) e reconhecido por suas propriedades medicinais (PALAZUELOS BALLIVIÁN 2008), outros produtos podem ser explorados como o geoprópolis, cerume e pólen, além do uso em paisagismo, lazer, turismo, educação ambiental, estudo científico e preservação das espécies (CARVALHO, 2003). A maior importância ecológica das abelhas está relacionada à polinização (GIANNINI, 2016). A polinização por animais é importante para aproximadamente 90% das plantas com flores (OLLERTON et al., 2011), sendo que 75% das culturas mais importantes economicamente no planeta requerem, de algum modo, a polinização biótica (KLEIN et al., 2007). Estudos realizados por Giannini e colaboradores (2015), constataram que das 141 culturas agrícolas analisadas, cultivadas no Brasil, 85 são dependentes de polinizadores. Entretanto, embora a meliponicultura seja considerada uma atividade conservacionista, o manejo dessas abelhas nativas requer alguns cuidados para evitar que a prática traga riscos para a preservação e conservação das espécies, especialmente as raras ou ameaçadas de extinção. Aliado a isso, vale lembrar que as abelhas nativas sem ferrão são animais da fauna silvestre brasileira, e que por isso, a sua criação está sujeita às normas da legislação vigente. O presente relatório tem como objetivo descrever as atividades desenvolvidas durante o Estágio Supervisionado Obrigatório do curso de Bacharelado em Zootecnia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco. O estágio é parte obrigatória da grade curricular do curso de Zootecnia e de suma importância para a formação completa do profissional, pois permite vivenciar na prática todo o conhecimento transmitido em sala de aula.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2025-03-17) Santos, Andreilson José dos; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório de Estágio Supervisionado Obrigatório: atividades desenvolvidas no Setor de Apicultura e Meliponicultura no Departamento de Zootecnia da UFRPE
    (2022-10-25) Oliveira, Suzykelly Gomes Ferreira de; Pimentel, André Carlos Silva; http://lattes.cnpq.br/7709182422724009
    As abelhas sociais nativas, também chamadas de meliponíneos, são as únicas a não apresentar ferrão (Nogueira-Neto 1997). O ferrão é atrofiado, por isso não ferroam daí o nome “abelha sem-ferrão”, como são tradicionalmente manejadas pelos indígenas, também são chamadas de “abelha indígena” (Lopes et al. 2005). Mas não diferem das demais abelhas apenas pela ausência do ferrão, como por outras características, como ninhos feitos em troncos de árvores, fendas em pedras ou no solo, ou pendurados em galhos; favos sobrepostos horizontalmente; depositam pólen misturado ao mel; e os machos após fecundarem a rainha são expulsos da colônia ou inutilizados (FABICHAK, 1989). Dentro do conceito de se desenvolver práticas agrícolas economicamente viáveis, ecologicamente sustentáveis e socialmente justas, a meliponicultura (nome dado ao cultivo das abelhas-sem-ferrão) se enquadra excelentemente dentro dos conceitos de diversificação e melhor uso das terras. Esta é uma atividade que pode ser integrada a plantios florestais, de fruteiras e/ou culturas de ciclo curto e, em muitos casos, pode até vir a contribuir no aumento da produção agrícola. Outra importante característica da meliponicultura, está de caráter social, é quanto às necessidades de sua mão de obra. Apesar de as abelhas serem mais conhecidas pela produção de mel, esse não é o seu papel de maior relevância, são também consideradas as melhores e mais eficientes agentes polinizadores da natureza, auxiliando a reprodução e perpetuação de milhares de espécies vegetais, incluindo os alimentos consumidos pelos seres humanos. A polinização é um serviço ecossistêmico responsável pela produção dos frutos e sementes, reprodução de inúmeras plantas, fornece alimento tanto para o homem quanto para animais, pela transferência do pólen das flores masculinas para as femininas, ao mesmo tempo em que se busca néctar, óleos e o que for possível extrair, é responsável pela manutenção e desenvolvimento da biodiversidade na Terra (SILVA et al., 2015). O produtor é quem decidirá qual será o foco do seu objetivo, ele pode escolher entre o que lhe convier ou poderá atender as exigências do mercado. Portanto, a atividade apícola torna-se uma fonte de renda alternativa, já que é fácil para manter e com um custo inicial pequeno, sendo importante para complementar a renda de pequenos agricultores. Um grande problema que o agricultor pode enfrentar é a continuidade de suas colmeias nos períodos de escassez de alimentos, como ao final das floradas. Nessas ocasiões, a perda do enxame pode chegar a 40%. Uma vantagem da apicultura e da meliponicultura é a de representar uma atividade de renda extra, através da venda do mel, ou ainda, pela comercialização dos enxames para os interessados em iniciar ou aumentar uma criação (LUNA, 2011). Em termos ambientais e agrícolas é uma atividade crucial. O objetivo desse trabalho foi avaliar a manutenção de colônias de abelhas nativas, alimentadas artificialmente no período de escassez de alimento, realização de atividades práticas sobre apicultura e meliponicultura, objetivando ampliar conhecimentos, vivência e experiência no setor, contribuindo de forma efetiva para essa importante atividade zootécnica. Neste relatório de estágio obrigatório supervisionado estão descritas as atividades desenvolvidas no apiário e meliponário do Departamento de Zootecnia da UFRPE, localizado em Recife – PE.
  • Imagem de Miniatura
    Item
    Relatório do Estágio Supervisionado Obrigatório
    (2023-04-10) Côrte Real, Mirela Lima; Souza, Darclet Teresinha Malerbo de; http://lattes.cnpq.br/3266223126925865
    O Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO) curricular do curso de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) procura complementar a formação profissional do Zootecnista, possibilitando colocar em prática os conhecimentos adquiridos durante o curso, além de identificar e solucionar possíveis problemas inerentes a profissão. Sendo também pré-requisito para finalização do Curso de Zootecnia da UFRPE, apresentando uma carga horária total de 330 horas, desenvolvido no Departamento de Zootecnia da Universidade Federal Rural de Pernambuco, unidade Sede. O presente estágio teve como principal atividade acompanhar o manejo e revisões das colmeias de abelhas sem ferrão que estão localizadas no Setor de Meliponicultura do Departamento de Zootecnia. Dentre as atividades executadas durante o estágio, podemos destacar o acompanhamento das atividades, revisão das colônias e visita aos meliponários Sítio Baobá e ao Rosa do Deserto de Pernambuco. O presente relatório tem como finalidade descrever as atividades realizadas durante o período do Estágio Supervisionado Obrigatório (ESO), como parte importante para a obtenção do título de Bacharel em Zootecnia pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE).
  • «
  • 1 (current)
  • 2
  • »
Logo do SIB-UFRPE
Arandu - Repositório Institucional da UFRPE

Universidade Federal Rural de Pernambuco - Biblioteca Central
Rua Dom Manuel de Medeiros, s/n, Dois Irmãos
CEP: 52171-900 - Recife/PE

+55 81 3320 6179  repositorio.sib@ufrpe.br
Logo da UFRPE

DSpace software copyright © 2002-2025 LYRASIS

  • Enviar uma sugestão