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Navegando por Assunto "Agentes antineoplásicos"

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    Avaliação do potencial antitumoral in vitro e da atividade imunomoduladora do composto mesoiônico 5-(4-clorofenil)-3-metil-4-fenil-1,3-tiazólio-2-tiolato (MI-2)
    (2020-11-04) Andrade, Bárbara Fernanda Pessoa de; Silva, Elayne Cristine Soares da; Andrade, Jeyce Kelle Ferreira de; http://lattes.cnpq.br/8970644656035762; http://lattes.cnpq.br/2064359935012193; http://lattes.cnpq.br/8580695386267290
    O câncer é classificado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como um grupo de doenças, que pode se desenvolver em qualquer parte do corpo, a partir do crescimento descontrolado de células geneticamente alteradas, que apresentam a capacidade de invadir tecidos adjacentes e instalar-se simultaneamente em mais de um órgão. É considerado pela OMS como a segunda maior causa de morte no mundo, matando cerca de 9,6 milhões de pessoas. Já no Brasil, de acordo com o Instituto Nacional de Câncer (INCA), estima-se que em 2020 serão registrados 309.750 novos casos de câncer para homens e cerca de 316.280 novos casos para as mulheres. Os pacientes oncológicos geralmente são tratados com quimioterapia, radioterapia, intervenção cirúrgica e em alguns casos, imunoterapia. Tendo em vista o alto custo e a notável toxicidade apresentada pela grande maioria dos tratamentos disponíveis atualmente, tais como perda de peso e cabelo, além da anemia, leucopenia, trombocitopenia e da imunossupressão que os tornam extremamente vulneráveis; a busca por novas possibilidades terapêuticas se faz necessária para aumentar as chances de cura e qualidade de vida. Os compostos mesoiônicos são um grupo de substâncias definidas como betaínas heterocíclicas, em sua maioria de origem sintética, biologicamente ativas e que têm sido amplamente estudadas por suas características químicas e diversas funções, entre as quais destaca-se o potencial antitumoral, que vem sendo objeto de inúmeras pesquisas. O composto usado no presente trabalho (MI-2) é um dos derivados dos mesoiônicos da classe dos tiadiazóis, denominado de 5-(4-clorofenil)-3-metil-4-fenil-1,3-tiazólio-2-tiolato. Objetivou-se com este trabalho, analisar o potencial antitumoral deste composto, avaliando a citotoxicidade em linhagens de células tumorais, características morfológicas dessas células, fragmentação do ácido desoxirribonucleico (DNA); além da análise de citotoxicidade em células do sistema imune de ratos (Rattus novergicus). Os resultados apresentados até o momento, demonstram respostas satisfatórias em testes de avaliação antitumoral, em especial para leucemias; e uma provável baixa toxicidade em linfócitos isolados de ratos. Este composto faz parte de um projeto de pesquisa que ainda está em andamento.
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    Cisplatina: uma revisão de literatura
    (2021-12-23) Pinto, Eddie William Andrews; Belian, Mônica Freire; http://lattes.cnpq.br/2626644337183959; http://lattes.cnpq.br/2493612296858465
    A cisplatina tem sido alvo de diversos estudos desde a sua descoberta na década de 1960 e utilizada como composto padrão em avaliações de efetividade em tratamentos quimioterápicos à base de platina. Analisar os mecanismos de ação intracelular da cisplatina, assim como os mecanismos de resistência associados a ela é de fundamental importância, visto que muitos compostos análogos foram e são elaborados até nos dias de hoje com a finalidade de encontrar menores efeitos adversos e resistência ao tratamento, assim como uma maior especificidade às células tumorais e toxicidade intracelular mais efetiva. Para tal, é necessário se ter conhecimento sobre a cisplatina, visto que os seus mecanismos de ação ao DNA são um padrão observado neste composto e seus análogos de gerações posteriores. Tendo em pauta esses pontos, esta monografia teve como objetivo identificar, algumas das importantes produções sobre a cisplatina nos últimos cinco anos por meio de uma revisão de literatura. A metodologia aplicada para a revisão consiste numa série de etapas que vão desde a escolha do tema até a redação final da revisão, sendo de extrema importância para uma boa organização, seleção, análise, interpreta-ção, redação. Ao todo, 48 produções foram eleitas para uma análise crítica. Tópicos foram separados para a interpretação dos resultados da análise dos textos sobre a cisplatina, a saber: mecanismo de ação, efeitos adversos e novas tecnologias. As 46 produções foram organizadas e separadas em tópicos de acordo com as perspectivas semelhantes entre os autores e foi realizado o resumo crítico e interpretação destas obras. Como considerações finais, a revisão evidenciou a importância de reunir tais textos sobre a cisplatina para estudo e instruções sobre os rumos e tendências das novas tecnologias, como a utilização de nanoemulsões e nanocarreadores para a cisplatina com os objetivos de aumentar a eficiência da quimioterapia à base desse composto e reduzir os efeitos colaterais associados a ele.
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    Uma breve revisão dos complexos transplatínicos na terapêutica oncológica
    (2023-03-24) Oliveira, Barbara Daminnicy Nogueira de; Belian, Mônica Freire; Lima, Lidiane Macêdo Alves de; http://lattes.cnpq.br/9825403406472930; http://lattes.cnpq.br/2626644337183959; http://lattes.cnpq.br/4821392524886127
    Fármacos com potencial atividade antitumoral são de grande interesse para a indústria farmacêutica, visto que o câncer é uma das doenças que acometem milhares de pessoas em todo o mundo. A cisplatina é um composto de platina (2+) amplamente utilizado na quimioterapia oncológica, com excelentes taxas de regressão tumoral, no entanto, os graves efeitos colaterais e a resistência à droga limitam seu uso. Assim, compostos de platina (2+) análogos à cisplatina como a carboplatina, nedaplatina e oxaliplatina foram desenvolvidos e aprovados clinicamente. Apesar disso, os pacientes que fazem uso de tais fármacos para o tratamento podem desenvolver resistência cruzada. Nesse contexto, surgiu a necessidade da busca por novos complexos que possibilitem a minimização dos efeitos colaterais e da resistência. Dentre os novos compostos de interesse da platina (2+) com atividade antineoplásica estudados, encontram-se os complexos com isomeria trans, que por possuírem mecanismos de ação diferentes dos compostos cis ao ligar-se aos nucleófilos do nDNA, são estratégias promissoras para superar as dificuldades encontradas pelos fármacos atuais. Assim sendo, é cada vez mais relevante a pesquisa da atividade antitumoral nos complexos de platina (2+) com isomeria trans, ao qual se destina o tema do presente trabalho. Esse estudo consiste em uma breve revisão da literatura permitindo mapear exemplos de complexos transplatínicos que se destacam por suas propriedades citotóxicas, configurando-os como promissores agentes antineoplásicos.
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