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    A educação física nos anos iniciais do ensino fundamental: a organização do conhecimento dança no Currículo de Pernambuco
    (2024-09-24) Xavier, Walquiria Wallesca dos Santos; Paiva, Andréa Carla de; http://lattes.cnpq.br/1546386833032185; http://lattes.cnpq.br/0060873264361246
    O conteúdo Dança tem tido cada vez menos espaço na escola. Pouco a pouco, tem sido negligenciada e preconizada por seus aspectos culturais e sociais. Tal conteúdo, se expressa nos documentos, como forma de expressão da linguagem corporal, o que dificulta a sistematização pelos(as) professores(as). Diante disso, esta pesquisa tem objetivo compreender a organização do conhecimento Dança nas aulas de Educação Física para os anos iniciais do Ensino Fundamental na escola, a partir do Currículo de Pernambuco. Para tanto, definimos como objetivos específicos, identificar a dança como temática e seus conteúdos para as aulas de Educação Física, bem como seus conteúdos estão organizados para os anos iniciais do Ensino Fundamental no Currículo de Pernambuco. O estudo propõe através de um estudo bibliográfico e documental, de caráter qualitativo, entender a importância da temática dança nas aulas de Educação Física escolar, discutindo sobre o papel social da escola e da Educação Física enquanto componente curricular obrigatório na Educação Básica. Em seguida, é apresentada a especificidade dança e seus conteúdos, e então como se dá a organização desta temática no Currículo de Pernambuco. A partir da realização da análise, destacamos que o Currículo de Pernambuco para a organização do conteúdo dança nos anos iniciais do Ensino Fundamental, dentro de suas possibilidades, se caracteriza como um documento que procura manter a temática dança e sua identidade cultural, preservando sua essência, mas se apresenta também como um documento conservador, por não trabalhar com as questões que envolvem o debate de gênero, raça, etnia, religião, entre outros, tendo como objetivo aprimorar o processo de ensino-aprendizagem, a partir apenas da experimentação corporal, não auxiliando os estudantes a desenvolver uma compreensão mais profunda e significativa, não relacionando a realidade e o contexto social, sobre os conteúdos da dança.
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    A piada da censura: L. L. e o discurso cômico controverso
    (2023-04-28) Silva, Karen Aryadna Nascimento da; Falcão, Carolina Cavalcanti; http://lattes.cnpq.br/9887570122994623
    O presente trabalho tem como objetivo discutir a normalização que foi dada frente aos discursos do humorista L. L. e a forma com que rapidamente são comentados e compartilhados como apenas uma piada. Percebeu-se o aumento desse tipo de comédia Stand Up e como o espaço digital tem papel de influência. Dessa forma, L. L. utiliza o espaço digital como forma a promover uma “livre manifestação”, como se não houvesse qualquer regulação ética na sociedade. Partindo da compreensão sobre o papel político da comédia e a função social do humor, propõe-se uma Análise de Conteúdo (AC) das postagens de L. L. buscando abordar o entendimento das problemáticas sociais que envolvem seu discurso na Internet, tendo como termo central, o significante "censura". Com essa análise, a pesquisa sugere que o comediante se utiliza de duas estratégias para transmitir sua mensagem. A primeira é a controvérsia, através do uso da palavra censura, como um vetor de ganho de audiência e visibilidade na economia das redes. A segunda, o uso da palavra censura também com um discurso ativo, quando ele sofre tentativas de interdição de seu discurso.
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    As implicações da BNCC no livro didático de História do 2º ano ensino fundamental-anos iniciais: um estudo comparativo sobre obras do Programa Nacional do Livro Didático editais 2016 e 2019
    (2025-02-17) Holanda Júnior, Valmério Cirilo de; Andrade, Juliana Alves de; http://lattes.cnpq.br/9273063697259288; http://lattes.cnpq.br/9606938847498302
    Nas etapas iniciais de escolarização, o conteúdo histórico é de suma importância para a aquisição de um pensamento crítico por parte das crianças o que faz com que o livro didático seja um dos principais materiais de trabalho utilizados no cotidiano escolar. Posto isso, este trabalho teve como objetivo analisar os efeitos da Base Nacional Comum Curricular (BNCC-2018) nos livros didáticos de História do 2º ano do ensino fundamental-anos iniciais. Para tanto, analisamos os volumes do 2º ano da coleção Projeto Buriti-História selecionados pelo Programa Nacional do Livro Didático na edição antes da BNCC (2016) e pós-BNCC (2019). Neste estudo, de natureza qualitativa e quantitativa, foi utilizado como método para coleta de dados a pesquisa documental e a análise de conteúdo (BARDIN, 2002). O estudo se amparou teoricamente em Choppin (2004), Bittencourt (2009), Sacristán (1988), Arroyo(2014). A partir dessa análise pode-se concluir que as normativas curriculares da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), trouxeram mudanças significativas no que se refere a presença de narrativas regionais e locais no livro. Ou seja, a valorização da formação cidadã e o aprendizado significativo dos conteúdos históricos ganham contornos nacionais, distanciando-se de experiências fora do eixo sul-sudeste. Entretanto, verificamos que a abordagem de História no livro didático do Ensino Fundamental Anos Iniciais pós BNCC, não se dá de maneira articulada com as concepções atuais sobre o Ensino de História.
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    Capoeira e ensino de História: uma incursão pelos livros didáticos da educação básica
    (2024-09-02) Vasconcelos, Djalma Barros e Silva; Santos, Maria Emília Vasconcelos dos; http://lattes.cnpq.br/4794117737260000; http://lattes.cnpq.br/5285236021130806
    Até meados do século XX, a capoeira era uma prática marginalizada na sociedade. As pesquisas historiográficas sobre essa arte marcial revelam que os primeiros registros sobre ela estão predominantemente em documentos policiais. Com o tempo, a percepção e o tratamento da capoeira mudaram drasticamente: ela foi inicialmente proibida, depois legalizada e, eventualmente, reconhecida como patrimônio cultural. No entanto, a forma como a capoeira é abordada nos livros didáticos continua a desempenhar um papel crucial na perpetuação ou transformação dos paradigmas relacionados a essa arte. Com isso em mente, analisei a abordagem da capoeira em diversos livros didáticos utilizados na Rede Pública de Pernambuco.
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    Encantando o aluno: aprendizagem criativa em documento oficial da Rede Municipal do Recife
    (2024-02-27) Oliveira, Bruno Fernando da Silva; Lima, Hérica Karina Cavalcanti de; http://lattes.cnpq.br/7078742576743942; http://lattes.cnpq.br/7022806709264634
    Este trabalho se baseia nas ideias da aprendizagem criativa (Resnick, 2020), metodologia interativa que se afasta da visão tradicional de ensino e busca encantar o aluno em sala de aula, tendo como resultado o engajamento nas atividades escolares. O objetivo deste estudo foi a análise do documento Política de Ensino da Rede Municipal do Recife - Ensino Fundamental (1º ao 9º anos), de 2021, de modo a identificar possíveis orientações e/ou incentivos a um ensino que dialogue com a aprendizagem criativa e favoreça o encantamento do aluno em todas as áreas, de um modo mais geral, e, de modo mais específico, nas disciplina de Língua Portuguesa. Metodologicamente este trabalho é qualitativo e usa pressupostos básicos de análise do conteúdo, a saber, pesquisa por palavras-chaves, classificação de categorias e construção de significados. Os resultados apontam para a existência de três categorias que indicam a existência de proposições relacionadas à aprendizagem criativa e ao encantamento do aluno ao longo de todo o documento. No entanto, na seção específica de Língua Portuguesa, quase não há referências a essa perspectiva.
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    Literatura afro-brasileira no livro didático da EJA: por uma prática pedagógica antirracista
    (2025-08-13) Alves, Allan Fernando Souza Vitor; Lima, Hérica Karina Cavalcanti de; http://lattes.cnpq.br/7078742576743942; http://lattes.cnpq.br/6925372145131829
    Este estudo analisa a presença e a abordagem da literatura afro-brasileira nos livros didáticos de Língua Portuguesa de Educação de Jovens e Adultos (EJA) aprovados pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) 2025, com foco na coleção Nova EJA Moderna – Leitura e Escrita (volumes 1 e 2), adotada em uma instituição onde o pesquisador desenvolveu parte de sua trajetória docente durante os estágios supervisionados obrigatórios. De caráter qualitativo, a pesquisa apresenta abordagem exploratória e documental, utilizando análise de conteúdo para examinar autoria, representatividade étnico-racial, temáticas e formas de abordagem literária presentes nos materiais selecionados. Os resultados indicam que a literatura afro-brasileira aparece de forma pontual, superficial e desarticulada, sem intencionalidade pedagógica clara ou aprofundamento estético e político, destacando-se a escassez de textos de autoria negra e a ausência de propostas críticas de leitura que favoreçam o reconhecimento da identidade negra e o pertencimento dos estudantes da EJA. Conclui-se que, apesar de tímidos avanços, os livros didáticos analisados reproduzem uma lógica excludente incompatível com os preceitos da Lei nº 10.639/03 e da Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o que reforça a necessidade da elaboração de projetos pedagógicos antirracistas efetivos para o ensino da literatura na EJA. Este estudo contribui para o debate sobre a importância da literatura afro-brasileira como instrumento de representatividade, valorização cultural e justiça racial no contexto da educação de jovens e adultos.
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    Narrativas gráficas de resistência e protagonismo negro: uma análise sobre as HQ’s de Marcelo D'Salete
    (2025-03-21) Ferreira, Catarina Elizabeth do Amaral; Barbosa, Lúcia Falcão; http://lattes.cnpq.br/5667594441132627; http://lattes.cnpq.br/4871696720380102
    O presente artigo busca analisar as estratégias do autor de HQ’s Marcelo D’Salete, em suas obras Noite Luz (2008), Encruzilhada (2011), Cumbe (2014), Angola Janga (2017) e Mukanda Tiodora (2022) para elaborar uma narrativa gráfica na perspectiva de personagens negros ao longo da História do Brasil. Para tanto, realizamos uma análise de conteúdo a partir de unidades temáticas relevantes para construção da ideia de resistência e protagonismo negros. Suas obras rompem estereótipos historicamente impostos a personagens negros, oferecendo narrativas representativas. Quais são as estratégias que o autor lança mão para construir protagonismos e protagonistas da história contada?
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    O conteúdo de ensino jogo nos documentos norteadores da política de educação do Ensino Médio das escolas estaduais de Pernambuco
    (2023-04-26) Monte, Paulo Henrique Souza do; Lindoso, Rosângela Cely Branco; http://lattes.cnpq.br/3076590717855221
    Podemos afirmar que o jogo é uma expressão cultural na sociedade, constituído por práticas sociais situadas em diferentes contextos históricos, vivenciada nos variados locais. Sua vivência se dá nas comunidades, territórios, cidades, espaços públicos e privados. A escola é um desses espaços de vivência dos jogos. Contudo, a escola se diferencia dos outros espaços por realizar um processo educativo com o trato pedagógico do conhecimento /conteúdo de ensino Jogo, que é apresentado e ensinado aos alunos pelo professor de Educação Física a partir de objetivos, métodos de ensino e avaliação. Neste contexto, esta pesquisa tem como objetivo geral: analisar o conteúdo de ensino jogo nos documentos norteadores da Educação Física escolar (BNCC e Currículo de Pernambuco) no Ensino Médio em escolas estaduais de Pernambuco. Quanto aos objetivos específicos, busca-se: analisar o jogo e sua relação com os documentos norteadores da política educacional para a Educação Física escolar na produção de artigos científicos sobre o tema; analisar a política educacional da Educação Física no Ensino Médio enquanto documentos norteadores e orientadores para as escolas públicas estaduais de Pernambuco; compreender o conteúdo de ensino jogo na Educação Física escolar a partir de sua historicidade; analisar o conteúdo de ensino jogo nas propostas curriculares da Educação Física na BNCC 2018 e no Currículo de Pernambuco no Ensino Médio 2021. Diante disso, propomos uma pesquisa documental e bibliográfica, fazendo um diálogo entre o que consta nos documentos oficiais e os artigos científicos. Constatamos que os artigos científicos trazem uma série de contestações no que diz respeito às novas propostas em relação à Educação Física e o jogo. Por fim, consideramos que deve-se dar uma maior atenção ao que propõe os documentos orientadores da prática da Educação Física e do jogo, pois considerando que são essenciais no ensino médio da rede estadual de Pernambuco.
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    O trabalho com a oralidade na escola: uma análise sobre as atividades propostas no livro didático dos anos iniciais do ensino fundamental
    (2024-09-30) Paula, Jessyca Rayane Cruz de; Souza, Sirlene Barbosa de; http://lattes.cnpq.br/9608639713920207
    O presente trabalho tem como objetivo analisar como os livros didáticos dos anos iniciais têm proposto o trabalho com o eixo da oralidade, buscando refletir sobre a importância do trabalho com esse eixo na sala de aula desde a educação básica. Nessa proposição, analisamos os livros didáticos “A Conquista” e “Ápis Mais” destinados aos alunos do 1º Ano do Ensino Fundamental, ambos aprovados pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) em 2022. Como aporte teórico, nós nos apoiamos nos estudos sobre o trabalho com a oralidade na escola desenvolvidos por Ávila, Nascimento e Gois (2012); Lima e Beserra (2012), sobre o livro didático, nas ideias de Batista (2003); Albuquerque e Ferreira (2021); Albuquerque e Souza (2021), Ferreira e Viégas (2021) e sobre o trabalho com os gêneros textuais orais, na perspectiva de Leal; Brandão e Lima (2012), entre outros estudiosos. Numa abordagem qualitativa, realizamos a análise de conteúdo de Bardin (1977), para tratar e analisar os dados apreendidos. Assim, mapeamos as atividades que abordavam os gêneros textuais orais nos livros analisados, e elaboramos as categorias de análise a partir dos objetivos propostos por nós nesta pesquisa, entre as quais, figuraram: como o livro apresenta os gêneros textuais orais e que atividades são propostas a partir deles. Os resultados apontaram, entre outros aspectos, que apesar de haver um quantitativo significativo de textos de gêneros orais, as atividades voltadas para o trabalho com o eixo da oralidade nos livros didáticos analisados não contemplam as diversas dimensões do trabalho com esse eixo, na sala de aula, limitando-se a explorá-los como apoio e/ou pretexto para ensinar a ler e a escrever.
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    Uma dupla perspectiva no ensino de História e história indígena: reflexões acerca de uma produção didática indígena e não indígena
    (2023-04-19) Barros, Paloma Fernanda Silva; Luna, Suely Cristina Albuquerque de; http://lattes.cnpq.br/4941715690112297; http://lattes.cnpq.br/9965995102025161
    Esta monografia apresenta uma análise acerca das abordagens e perspectivas do ensino de história e história indígena, a ser realizada de forma comparativa entre o livro didático “História.doc (6º ano)” de autoria de Ronaldo Vainfas (2018), aprovado para o PNLD 2020 e o livro didático “História Indígena” (KAXINAWÁ, J. P. M. et al, 1996) produzido pela Comissão Pró-Índio do Acre. Tenciona-se, portanto, identificar através da Lei 11.645/2008 os aspectos de importância do ensino de História e Cultura Indígena nos livros didáticos. Em consonância, pretende-se analisar as abordagens historiográficas dos conceitos propostos e compreender as metodologias de utilização de fontes históricas em ambas as obras. Os livros analisados possuem autores que pertencem a grupos étnicos distintos e isso pode ser observado nos aspectos mais gerais dos materiais didáticos. Com base nos assuntos supracitados, apresentam-se, portanto, reflexões, estudos e indagações sobre dinâmicas de exposição do conteúdo histórico em livros didáticos.
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