Navegando por Assunto "Análise linguística"
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Item A (des)construção do ethos do presidente Michel Temer em seu primeiro pronunciamento(2018-08-22) Araújo, Iara da Silva; Silva, Morgana Soares da; http://lattes.cnpq.br/3406043341655042; http://lattes.cnpq.br/6528900427973341Sabe-se que cada tipo de discurso dispõe de construções discursivas próprias (MAINGUENEAU, 2004). O discurso político, apesar de utilizar estratégias discursivas para construir uma imagem de si que agrade ao seu eleitor, também recebe influência do gênero discursivo em que ocorre, assim como do (s) suporte (s), pelo (s) qual (is) é (são) transmitido (s), e da comunidade discursiva (meio político), a qual ele faz parte. Sendo assim, o ethos não é apenas um meio de persuasão, ele é revelado a partir de pistas deixadas pelo enunciador (MAINGUENEAU, 2005). Partindo disso, em nosso trabalho, nos questionamos: Como se deu a (des)construção dos éthe de Michel Temer no seu primeiro pronunciamento enquanto presidente da República? Quais recursos linguísticos auxiliaram nesse processo de (des)construção dos éthe? Movidos por essa problematização, temos como objetivo geral, neste trabalho, analisar o processo de (des) construção de éthe de Michel Temer, refletindo sobre os recursos linguísticos que auxiliaram neste processo, nos propomos também em caracterizar o gênero pronunciamento. Com isso, acreditamos que o presente trabalho é uma proposta interessante para a análise do discurso, já que, além de trabalhar a noção de ethos no âmbito político, traz reflexões sobre o gênero pronunciamento. O nosso corpus é constituído pelo primeiro pronunciamento de Michel Temer, enquanto presidente da República, do dia 31 de agosto de 2016, veiculado pelo site oficial do Planalto, analisado a partir do método indutivo, em uma pesquisa qualitativa do tipo documental (XAVIER, 2010). Embasamos nossa pesquisa nos pressupostos de Maingueneau (1997; 2004; 2005; 2008; 2010;2011; 2016), dialogando com Amossy (2005), Aurélio (2012), Fiorindo (2012), Heine (2012) e Campos (2007), no que diz respeito às discussões sobre ethos discursivo; Charaudeau (2006), no que tange, principalmente, às questões voltadas para o discurso político; Marcuschi (2008) e Maingueneau (2004), ao tratar das reflexões sobre gêneros discursivos. Constatamos, através de fragmentos discursivos do pronunciamento analisado, que houve um processo de (des)construção do ethos do Michel Temer, ou seja, ele precisou se desfazer de uma imagem supostamente negativa para construir outra que fosse aceita pelos brasileiros (auditório).Item A abordagem da variação linguística no livro didático: uma análise da coleção português: linguagens, de Cereja e Magalhães (2013)(2018-02-20) Alves, Josefa Edjane Cordeiro; Guedes, Niege da Rocha; http://lattes.cnpq.br/9891874919262555; http://lattes.cnpq.br/1122387175534706Este trabalho realiza uma pesquisa qualitativa do tipo bibliográfica ao analisar como uma coleção de livros didáticos destinada ao Ensino Médio – Português: linguagens, de Cereja e Magalhães (2013) – aborda o fenômeno da variação linguística. Na construção do referencial teórico deste trabalho, enfocamos a variação e as questões por ela implicadas, estabelecendo como referências os trabalhos de Bagno (2002, 2007, 2009), Castilho (2004), Faraco (2004), Lucchesi (2004) e Rodrigues (2004). Como nosso objeto de estudo tem relação direta com o ensino/aprendizagem de língua portuguesa, na segunda seção deste trabalho, discutimos o ensino de português e o papel do livro didático, tendo como base, dentre outros, os estudos de Antunes (2003, 2007, 2009), Geraldi (1997), Dionísio (2005), Soares (1998) e Travaglia (1996). A partir da análise, foi possível constatar que a coleção aborda a variação linguística de maneira positiva, pois a evidencia como um fenômeno natural, refutando, em vários espaços, a veracidade de informações preconceituosas que reforçam e reproduzem o preconceito linguístico, embora tenha empregado algumas expressões reprodutoras da visão preconceituosa que impera na sociedade e faz com que as pessoas acreditem na existência de variedades linguísticas melhores e mais bonitas que outras.Item A avaliação nas aulas de língua portuguesa dos anos iniciais do ensino fundamental: modos de fazer e reflexões de uma professora(2019) Silva, Maria Suelane Veloso da; Lima, Gustavo Henrique da Silva; http://lattes.cnpq.br/5167740437126995; http://lattes.cnpq.br/2804058372830567O presente trabalho buscou compreender e apresentar algumas características funções da avaliação da aprendizagem, tanto a perspectiva da avaliação tradicional quanto a formativa, para chegarmos a essa compreensão, discorremos sobre as características de cada uma com base em autores como Luckesi (2002), Perrenoud (1999), Suassuna (2007 e 2012), Hoffmann (2001 e 2012), e outros. Além disso, buscamos aporte teórico também nesses autores, para pensarmos sobre questões da avaliação em Língua Portuguesa, a qual, segundo eles, deve propiciar o estudo de quatro eixos de ensino, são eles: a leitura, a produção a oralidade e a análise linguística, assim para termos uma análise mais detalhada e concreta sobre tais eixos, fomos a campo verificar através de entrevista, questionário e observações, quais as concepções e reflexões de uma professora da área sobre tais eixos e como ela os utiliza e avalia seus alunos com relação a esses aspectos. Após a coleta de dados, pudemos concluir que, mesmo sendo realizada praticamente todos os dias, tal avaliação muitas vezes não é bem compreendida, e acaba, assim, sendo mal executada.Item A realização do sujeito nulo no português de Pernambuco em textos jornalísticos dos séculos XIX ao XXI(2025-02-26) Santos, Camily Cristina Portela dos; Silva, Cláudia Roberta Tavares; http://lattes.cnpq.br/0948124881794535; http://lattes.cnpq.br/9760248515676619O presente trabalho tem como objetivo compreender o comportamento dos sujeitos nulos em amostras de textos jornalísticos produzidos entre os séculos XIX e XXI com enfoque na tradição discursiva dos respectivos gêneros: carta de leitor e editorial. Logo, a partir da análise de 80 textos retirados do Diário de Pernambuco (40 de cada gênero), foi possível mapear e analisar a ocorrência dos sujeitos (nulos e plenos) tendo como base a teoria gerativista de Princípios e Parâmetros (Chomsky, 1981 e seguintes). Com base na análise realizada, os principais resultados obtidos foram os seguintes: (i) maior ocorrência dos sujeitos nulos em detrimento dos sujeitos pronominais; (ii) traços de impessoalização no editorial através da utilização do sujeito pronominal na terceira pessoa e o sujeito nulo; (iii) ampla utilização do sujeito nulo em primeira pessoa na carta de leitor. Tendo em vista os resultados obtidos, buscamos ampliar a discussão sobre os contextos que licenciam e restringem a utilização do sujeito nulo considerando as mudanças paramétricas dos gêneros estudados.Item A retórica gramatical normativa nos jornais da primeira metade do século XX(2021-07-07) Pessoa, Elton Gomes; Gomes, Valéria Severina; http://lattes.cnpq.br/8893406062883304; http://lattes.cnpq.br/1554562095587062Neste artigo, tomamos como objeto de estudo a exploração midiática que os jornais de três grandes capitais, São Paulo, Rio de Janeiro e Recife, fazem dos desvios gramaticais e ortográficos em textos das classes populares na primeira metade do século XX. A análise é resultado da coleta de diferentes gêneros textuais jornalísticos (notícias, colunas, carta do leitor etc.) encontrados em jornais do período que compreende a Primeira República (1889-1930) e o Estado Novo (1937-1946), período este caracterizado pelo purismo do idioma e pela ideologia nacional. Após empreendermos a análise do corpus, observamos que a denúncia pública dos desvios da norma era generalizada e contava com a vigilância exercida pelos jornais, pelas autoridades gramaticais e pelo Estado em relação às formas de expressão escrita menos valorizadas encontradas nos porta-textos, placas, anúncios, letreiros e demais expressões escritas fixadas em locais públicos (BLINKSTEIN, 1995, p.54 apud VALE, 1999, p. 8). Essa denúncia era embasada na concepção de língua homogênea da gramática tradicional e funcionava como força de coerção sobre as demais variedades linguísticas (GOMES, 2016, p. 20).Item Análise linguística de um conto na sala de aula: uma prática significativa(2020-10-23) Monte, Gilberto Mariano do; Lima, Hérica Karina Cavalcanti de; http://lattes.cnpq.br/7078742576743942Item Didatização de conhecimentos linguísticos em livro didático de ensino médio(2018) Santos, Tâmara Taís Rodrigues dos; Silva, Noadia Iris da; http://lattes.cnpq.br/3145353361385921O livro didático de língua portuguesa assume uma presença de destaque em sala de aula e, muitas vezes, ele é utilizado como único material para desenvolver os conteúdos e atividades. Considerando-se a sua importância para professores e discentes, a presente pesquisa propõe a examinar os conteúdos e atividades propostas para o eixo de reflexão e análise sobre a língua ofertadas pelo livro didático adotado em uma escola de ensino médio. Especificamente, investigamos a pertinência de tais atividades em relação ao ensino tradicional de gramática ou à perspectiva de prática de análise linguística. Para efetivação do nosso estudo nos embasamos teoricamente em documentos e autores específicos, tais como PCNEM (BRASIL 2006), Mendonça (2006), PNLD/2018, Bezerra e Reinaldo (2013) que apontam formas “adequadas de ensino” da língua em uso, segundo essas fontes, e a partir daí verificar a oferta de conteúdos e atividades presentes nos livros didáticos. Metodologicamente, optamos por uma abordagem qualitativa que lida com as interpretações das realidades sociais, a partir de textos e entrevistas como dados de análise. Verificamos, dentre os resultados, questões que reforçam a existência da forma tradicional de ensino nos livros didáticos sendo estas puramente gramaticais e sem nenhum propósito reflexivo/expressivo confirmando a afirmação dos PCNEM (BRASIL 2006) que caracterizam o ensino de Língua Portuguesa no Ensino Médio como “aula de expressão em que os alunos não podem se expressar”.Item Letra de música na sala de aula: uma proposta metodológica para as aulas de língua portuguesa(2023-09-05) Almeida Junior, Gelsivan José de; Luna, Ewerton Ávila dos Anjos; http://lattes.cnpq.br/0502123155013190; http://lattes.cnpq.br/5032794329249441Nas últimas décadas, as aulas de Língua Portuguesa sofreram modificações que vão desde os conteúdos trabalhados até os objetivos a que se prestavam às aulas. Nesse percurso, o documento normativo mais recente, a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), defende lançar o foco no desenvolvimento das competências e habilidades do aluno. Isto posto, cabe ao docente criar meios (metodologias) para que os alunos atinjam determinados fins (competências e habilidades), e entre vários tipos de planejamento, a SD (sequência didática) é uma possibilidade promissora para tornar as aulas de Língua Portuguesa mais interativas, atrativas e eficazes. O presente artigo traz uma proposta de intervenção através da construção de uma sequência didática que contempla o gênero textual letra de música e que tem como objetivo promover a análise linguística no gênero letra de música, bem como promover sua reflexão discursiva. A partir dos resultados, constatou-se que a SD proposta, está alinhada às competências e habilidades da BNCC, além de ser flexível e pode sofrer diversas adequações para diferentes contextos.Item O comportamento das construções passivas em textos jornalísticos publicados no português de Angola do século XXI(2025-02-26) Deodato, Ingrid Eduarda Rodrigues; Silva, Cláudia Roberta Tavares; http://lattes.cnpq.br/0948124881794535; http://lattes.cnpq.br/3852974115219793Na presente pesquisa, dediquei-me a investigar as construções passivas no Português de Angola, doravante PA, analisando suas escolhas sociopolíticas e os fatores que influenciam seu uso. Utilizando-me dos estudos da Teoria de Princípios e Parâmetros (CHOMSKY, 1981 e seguintes) e analisando como as interferências linguísticas e culturais, decorrentes do período colonial, moldaram essa variedade do português, foquei nas construções passivas, analíticas e impessoais, utilizando dados extraídos de 16 edições de jornais angolanos da primeira metade do século XXI. Com este trabalho, pioneiro na universidade onde está sendo realizado, busquei evidenciar a complexidade e a riqueza do PA, compreendendo-o como um sistema linguístico em constante evolução, moldado por interações históricas, culturais e sociais únicas. Acredito que minha contribuição fortalece uma visão mais inclusiva das dinâmicas do português em contextos lusófonos e valoriza a diversidade linguística resultante desses contatos.Item O tratamento da análise linguística na base nacional comum curricular(2019-02-15) Silva, Bianca dos Santos; Silva, Elaine Cristina Nascimento da; http://lattes.cnpq.br/2898599129662523; http://lattes.cnpq.br/2425495549011133Este trabalho possui como objetivo central investigar como a prática de Análise Linguística é abordada na Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Para tanto, tomamos como base uma concepção de língua como interação e realizamos uma pesquisa documental focando no tópico da BNCC relativo ao ensino da Língua Portuguesa, nos anos iniciais do Ensino Fundamental. Após análise deste documento, os resultados apontaram que as concepções defendidas pelo documento se assemelham com o que pensam os autores que são referências na área, embora conceitos importantes como o de gêneros textuais não sejam devidamente delimitados. Vimos também que a Base não delimita quais os objetivos pretendidos especificamente para o trabalho com a Análise Linguística. Observamos, ainda, que o documento orienta um trabalho interessante com os elementos gramaticais a partir dos textos. Ele tenta englobar, ainda, a diversidade textual, embora as habilidades delimitadas se limitem a levar os alunos a identificarem e reproduzirem os gêneros. Por fim, observamos que as orientações didáticas fornecidas não são claras e objetivas, estando diluídas ao longo do documento e nas entrelinhas. Diante disso, concluímos que fica clara a necessidade do professor analisar criticamente as propostas feitas neste documento, adequando-as e complementando-as em sua sala de aula.Item Reflexos morfológicos da inserção de você e a gente no paradigma pronominal do português brasileiro: análise de jornais do Sertão do Pajeú(2019) Pereira, José Alex Alves; Brito, Dorothy Bezerra Silva de; http://lattes.cnpq.br/1796648943044087; http://lattes.cnpq.br/2704977413259710Este trabalho tem por objetivo discutir a variação entre os pronomes tu e você e nós e a gente, respectivamente, em dois jornais produzidos e em circulação no Sertão do Pajeú, em Pernambuco. Tendo como base estudos linguísticossobre o paradigma pronominal do português brasileiro, no que se refere aos contextos de segunda pessoa do singular e de primeira pessoa do plural,Monteiro (1994), Kato; Roberts (1996), Galves (2001a e b), Lopes (2004) ..., dentre outros, e discussões trazidas por gramáticas normativas,Cunha e Cintra (2007), Cegalla (2007), Almeida (2008), Bechara (2009) e descritivas Perini (2002) sobre o tema, buscamos analisar essas variações em jornais do sertão do Pajeú, analisando doze edições de dois jornais diferentes, o Jornal Desafio e o Jornal do Sertão, a partir da seleção de sentenças onde aparecessem as formas pronominais de segunda pessoa do singular e de primeira pessoa do plural, além dos pronomes possessivos e objetos relacionados a elas. A análise foi realizada em quatro gêneros: artigo de opinião, entrevista, editorial e notícia, sobre os quais apresentamos ainda uma breve descrição, com o intuito de perceber possíveis influências condicionantes no comportamento dos dados, relacionadas às características dos periódicos e dos gêneros jornalísticos. Além disso, comparamos nossos achados com aqueles de estudos já realizados sobre o fenômeno. Registramos que o pronome tu só apareceu em um contexto religioso e que a forma pronominal a gente apareceu 13 vezes no Jornal Desafio e 5 no Jornal do Sertão.Item Restrições modo-temporais em sentenças introduzidas pelos advérbios antes e depois encaixadas pelo complementizador Que(2019-11-21) Silva, Joelma Sobral da; Lima, Rafael Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/8700226970298080; http://lattes.cnpq.br/5798864882238240O presente trabalho tem como escopo o estudo do sintagma verbal (VP) e sua relação com os advérbios antes e depois em orações encaixadas pelo complementizador que. Nesta acepção, procuramos descrever e analisar as restrições relacionadas às desinências modo-temporais em estruturas como: / A advogada respondia antes que o juiz interrogasse. / e / O músico tocará depois que ela pedir. Para tanto, utilizamos o quadro teórico da Teoria Gerativa para um embasamento na análise dos dados bem como o seu aparato metodológico. (CHOMSKY, 1993;1995; LIMA, 2006; 2010; CINQUE, 1999; ROCHA & LOPES, 2015; KENEDY, 2003; 2015; 2018; MIOTO & KATO, 2009). O estudo do tema se faz necessário para uma maior compreensão de fenômenos linguísticos relacionados à flexão modo-temporal de verbos no português brasileiro (PB). Procuramos defender a hipótese de três variáveis que influenciam nestas restrições, o valor aspectual, o valor modo- temporal e a interferência da relação dos advérbios antes e depois nas restrições modo-temporais. Tais restrições foram observadas na correlação entre o modo indicativo da oração matriz em correlação com o modo subjuntivo da oração encaixada. Para a análise dos dados, recorremos as nossas intuições de falantes nativos do PB e aos testes de aceitabilidade com falantes nativos, os quais apresentaram indícios que atestaram as hipóteses aqui apresentadas.Item Sobre as raízes conservadoras dos falares brasileiros(1980) Silva, Ítala Maria Wanderlei daItem Um estudo sobre preconceito linguístico no filme “Que horas ela volta?”(2019-02-14) Silva, Tamires Bahia da; Lima, Rafael Bezerra de; http://lattes.cnpq.br/8700226970298080; http://lattes.cnpq.br/4761363126388455Este trabalho busca compreender como a variante nordestina está representada no filme “Que horas ela volta?”, bem como mostrar como as variantes são empregadas nos diálogos entre as personagens que marcadamente são alvo de preconceito linguístico dentro do próprio filme. Além de analisar como a língua e suas variações estão ligadas aos aspectos sociais. Através de uma análise de cunho exploratório, descritivo e explicativo, temos a pretensão de mostrar o modo como a discriminação linguística e social acontece na produção cinematográfica, como um reflexo da realidade. Quanto ao aparato teórico nos apoiamos na Sociolinguística, nos estudos de variação e no preconceito linguístico, e nos teóricos Labov (2008), Bagno (2003, 2007), Tarallo (1986), Scherre (2009) Alkimin (2012) dentre outros. Ao analisar o referido filme, pudemos perceber que o preconceito linguístico está naturalizado em nossa sociedade e em nossa cultura, seja quando alguém de outra região não entende alguns traços em nossa fala, ou quando precisamos monitorar nossa fala em viagens para outras regiões. E mais excludente ainda é a imagem fixa, imutável do ser humano que há por trás de sua fala.
