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    Ações e medidas alcançadas na implementação das diretrizes do Plano Municipal de Arborização de Recife, Pernambuco
    (2024-03-07) Tavares, Tiago Teixeira Guimarães; Fernandes, Ana Paula Donicht; http://lattes.cnpq.br/7392835869663724
    A arborização urbana oferece múltiplos benefícios, incluindo melhorias no clima, na qualidade do ar e na saúde física e mental dos habitantes, além de contribuir para a beleza do ambiente e reduzir a poluição sonora e visual. Um planejamento cuidadoso, considerando as espécies adequadas e prevenindo problemas no plantio, é fundamental para maximizar esses benefícios. O presente trabalho teve por objetivo analisar a implementação das diretrizes do Plano de Arborização Urbana da cidade do Recife, Pernambuco. A pesquisa é de cunho qualitativo, em que foram coletados dados documentais em artigos, livros, teses, dissertações, legislação municipal e documentos eletrônicos, com a finalidade de realizar o levantamento bibliográfico. Além disso, foram analisados os documentos adquiridos junto à Secretaria de Meio Ambiente do Recife. Foram definidas três classificações de ações e medidas para implementação do Plano de Arborização, sendo elas: medidas de práticas de plantio, integração de informações e medidas educativas. Os resultados apontaram que cerca de 90% das diretrizes do plano de arborização foram implementadas, evidenciando que o plano de arborização da cidade apresenta potencial de desenvolvimento. A classe de medidas de plantio registrou 50% de atendimento às diretrizes relacionadas ao plantio de árvores em áreas públicas ou privadas. Seguida da categoria integração da informação 35% e, em seguida, 15% de medidas educativas. Logo o que predomina no plano de arborização são medidas práticas de plantio, ressaltando a importância do esforço em conjunto para a melhoria da arborização urbana do Recife. Portanto recomenda-se criar documentos específicos, fortalecer integração entre órgãos municipais, e oferecer incentivos financeiros para arborização. Essas medidas coordenadas podem tornar a cidade mais sustentável e resiliente.
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    Acompanhamento das atividades relacionadas à arborização da cidade do Recife e levantamento preliminar das espécies encontradas na orla de Boa Viagem - Recife, PE
    (2025-03-20) Silva, Marina Ramos de Moura; Costa, Cristina dos Santos Ribeiro; http://lattes.cnpq.br/9312164447791107; http://lattes.cnpq.br/8361733798168020
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    Análise comparativa entre plantios, erradicações e quedas de árvores urbanas em Recife - PE
    (2022-05-27) Coêlho, Claudio Brito; Lima Neto, Everaldo Marques de; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969; http://lattes.cnpq.br/3337910994559137
    Ao longo dos anos, a cidade do Recife sofre continuamente com a redução da floresta urbana. A prefeitura realiza ações de plantio e manutenção recorrentes, através da Secretaria de Meio Ambiente da Cidade do Recife e da Autarquia de Manutenção e Limpeza Urbana (Emlurb). Diante disso, esta pesquisa tem como objetivo avaliar a diferença entre os números de plantios, erradicações e quedas de árvores urbanas no Recife, entre os anos de 2016 e 2020, assim como analisar a situação corrente dos plantios realizados pela autarquia. As variáveis trabalhadas estão relacionadas à posição da árvore, tanto quanto a seu endereço, quanto em relação ao entorno, características dendrométricas, fitossanidade e sinais de intervenção antrópica em seu desenvolvimento. Constatou-se um déficit de 600 árvores de rua/ano, num total de 3.568 ocorrências, atendidas para quedas e erradicações. A sobrevivência dos plantios deveria superar o percentual de 50%, no entanto, entre as sobreviventes, mais de 60% apresentaram sinais de declínio. Os plantios foram realizados com baixa variedade de espécies, sendo mais observados os ipês, os mororós e as saboneteiras. Podas mal executadas e vandalismo foram as principais causas de perda da qualidade fitossanitária. Foram detectados diversos tipos de conflitos entre as árvores de rua e o mobiliário urbano, além de várias não conformidades em relação aos padrões indicados no Manual de Arborização. Foram indicadas ações em três áreas: 1 – atividades de educação ambiental, visando aproximar a população da arborização urbana, a fim de reduzir os atos de vandalismo e a necessidade de manejo futuro; 2 – aumento da diversidade de espécies a serem utilizadas na arborização de ruas, especialmente as de pequeno porte, para reduzir os conflitos com o mobiliário urbano; 3 – reconsideração dos parâmetros indicados no Manual de Arborização, para auxiliar a melhor escolha das espécies utilizadas.
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    Análise qualitativa de espécies plantadas no bairro da Encruzilhada, Recife-PE
    (2019-07-15) Nascimento, Isabelly Meg Freitas do; Feliciano, Ana Lícia Patriota; http://lattes.cnpq.br/9184673853412326; http://lattes.cnpq.br/4744657711055499
    O crescimento desordenado nos centros urbanos comprometeu a qualidade de vida da população, e a disputa do meio ambiente com as construções antrópicas trouxeram problemas estruturais ao meio urbano. A busca para minimização dos impactos causados por essa falta de planejamento, se fundamenta na ideia de um ambiente sustentável, que diz respeito ao crescimento econômico levando em conta as variáveis ambientais, assim, a arborização urbana representa um caminho para alcançar este objetivo, além de exercer função primordial no fornecimento de benefícios físicos e psíquicos à população. O presente estudo objetivou realizar o inventário qualitativo de um plantio realizado em 2016 no bairro da Encruzilhada, no município de Recife-PE. Foram avaliados os seguintes parâmetros qualitativos dos indivíduos arbóreos inventariados: nome vulgar; CAP; estado fitossanitário; porte da árvore; altura da primeira bifurcação; situação da copa, em relação ao estado fitossanitário; e situação do tronco em relação a tortuosidade e bifurcação, altura total, necessidade de manutenção. Os resultados obtidos em relação às espécies encontradas foram: 29,58% de Pata de Vaca (Bauhinia monandra Kurz), 26,76% de Resedá (Lagerstroemia indica L), 22,54% de Ipê Branco (Tabebuia roseoalba (Ridl.) Sandwith) e 21,13% de Sabonete (Sapindus saponaria L). Após três anos de plantio foram perdidos 29% dos indivíduos plantados no ano de 2016. No que diz respeito a fitossanidade 62,94% estavam em condições boas, 24,48% em condições regulares, 11,89% em condições ruins e 0,70% estavam mortas. Nas necessidades de manutenção, 55,30% das árvores necessitavam de podas, 25,76% não necessitavam de nenhum tipo de manutenção e 18,94% necessitavam de outros tipos de manutenção.
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    Censo florestal de um fragmento urbano de Mata Atlântica no Campus-Sede da UFRPE
    (2023-09-22) Bernardo, Cristiane Maria; Melo, Maria Rita Cabral Sales de; http://lattes.cnpq.br/7622929508035541; http://lattes.cnpq.br/8253046211733265
    A crescente urbanização e expansão das cidades têm resultado em profundas modificações nos ambientes naturais do entorno, impactando significativamente a biodiversidade e os ecossistemas. Em contextos urbanos, os fragmentos de vegetação nativa tornam-se vitais para a preservação da biodiversidade e a promoção de qualidade de vida para os habitantes. O objetivo deste estudo foi conduzir um censo florístico em uma área urbana situada na Zona I do campus Sede Recife da UFRPE, por meio do levantamento de dados dendrométricos e georreferenciamento de todos os indivíduos de hábito arbóreo, visando contribuir na disseminação dos conhecimentos botânicos e ecológicos, e no fornecimento de dados científicos para futuras pesquisas na área. A Zona I, estabelecida como local de estudo, foi dividida em quatro áreas, denominadas Área 1, Área 2, Área 3 e Área 4, com a finalidade de ajudar no tratamento dos dados. Essas amostras foram posteriormente comparadas com outros materiais do Herbário Profº Vasconcelos Sobrinho (PEUFR). Para a construção do censo florístico, foram consideradas as espécies de hábito arbóreo com altura ≥ 2,5 m e CAP ≥ 10 cm, pois já desempenham seu papel urbanístico de acordo com os objetivos deste trabalho. Dentre todas as espécies amostradas, a Clitoria fairchildiana (sombreiro) teve a maior representatividade, totalizando 48 indivíduos identificados dentro da zona de estudo, seguida por Paubrasilia echinata, Tabebuia rosea e Mangifera indica, com um total de 20, 19 e 18 espécimes encontrados, respectivamente. Com base nos resultados, apesar da Zona I ser uma área muito antropizada, devido ao fluxo intenso de pessoas por conta de sua localização, a quantidade de espécies levantadas se mostrou satisfatória para um fragmento florestal urbano, com uma forte presença da flora nativa e ampla diversidade de espécies.
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    Detecção de árvores individuais por meio do lidar para a gestão da arborização do Campus-Dois Irmãos da UFRPE
    (2019-07-11) Gomes, Rayane Mireli Silva; Silva, Emanuel Araújo; Silva, Vanessa Souza da; http://lattes.cnpq.br/2765651276275384; http://lattes.cnpq.br/0663135141305608
    As florestas urbanas são elementos que promovem o equilíbrio entre os meios urbanos e rurais, apresentando importante caráter social, político, econômico e arquitetônico, além propiciar uma melhoria na qualidade de vida da população. O LiDAR é uma tecnologia que vem sendo utilizada em aplicações florestais com certo crescimento na frequência, isso se deve principalmente à rápida disponibilização e acesso aos dados e estes serem muito acurados. Inventário florestal é uma atividade essencial para o conhecimento e caracterização qualitativas e quantitativas de áreas florestais, mas que demanda muito tempo, portanto, muitas empresas e profissionais estão recorrendo às técnicas de sensoriamento remoto para otimizar a realização da atividade, quanto ao tempo, custo e eficiência. Com o constante aprimoramento das tecnologias, o sensoriamento remoto passou a fazer parte das técnicas e metodologias utilizadas no monitoramento e gestão de áreas verdes. A detecção automática de árvores individuais é um procedimento fundamental para estudos que tem como objetivo a extração de dados dendrométricos a nível de árvore, a altura, por exemplo, é uma medida que no campo, de forma tradicional, pode ser difícil sua obtenção. Esses dados de árvores individuais permitem representar as características de copa e/ou dossel, além de futuras análises e caracterizações estruturais e florísticas da vegetação. Diante do exposto, o objetivo do presente trabalho foi explorar o potencial de dados LiDAR aerotransportado, na detecção de árvores individuais em área de floresta urbana, no campus sede da UFRPE, usando o Fusion, a tecnologia tem como princípio fazer uma varredura a laser de um terreno emitindo pulsos em uma frequência elevada e calculando o tempo de retorno desses pulsos até o sensor, formando uma nuvem de pontos mapeando o terreno abaixo. Utilizando o software Fusion, foi realizado a separação de solo e superfície, por meio do comando Groundfilter, seguido da criação dos modelos digitais de terreno e superfície, utilizando o comando GridsurfaceCreate. Ainda em ambiente Fusion, foi realizado a criação do modelo digital do dossel (CHM) por meio do comando Canopymodel. Após o processamento foi realizada a análise dos dados no RStudio, utilizando pacotes e funções próprios para este tipo de processamento. Na função FindTreesDetection, foram utilizados três tamanho de janela de filtro, uma vez que o estudo é referente à área de vegetação sem espaçamento padrão. Os resultados obtidos demonstraram que na área de estudo, conforme cálculo do RStudio, o com base nas janelas de filtro 3x3, 5x5 e 7x7, existem respectivamente, 6.263, 2.356 e 1.367 árvores identificadas durante o processamento.
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    Diagnóstico da arborização de vias públicas no entorno dos reservatórios elevados de água no município de Paulista-PE
    (2018) Silva, Satyro Barbosa da; Duarte, Simone Mirtes Araújo; Silva, Hernande Pereira da; http://lattes.cnpq.br/1800835100486343; http://lattes.cnpq.br/5876968040869585; http://lattes.cnpq.br/6865576903260120
    São indiscutíveis os benefícios que a arborização urbana fornece às comunidades onde há árvores estabelecidas, como fornecimento de sombra para pedestres, estabilização física do solo, redução do impacto da chuva, evitando ilhas de calor e desertos biológicos, fornecendo beleza cênica e bem-estar psicológico, barrando ou canalizando o vento e amortecendo o som. No entanto, são muitas as dificuldades encontradas para se estabelecer um projeto de arborização em comunidades urbanas consolidadas, principalmente, pela falta de planejamento, adequação do mobiliário urbano, além dos equipamentos de telefonia, saneamento e elétricos. As árvores, por vezes, são consideradas como pontos negativos de conflito, sendo responsabilizadas por destruir calçadas, atrapalhar fiações elétricas, romper encanamentos e provocar acidentes pela queda dos galhos ou por sofrerem tombamento. Com base no princípio de que quanto mais árvores, melhor a sensação térmica e menor a necessidade do uso da água tratada na busca desse equilíbrio, este trabalho vem propor um projeto de arborização no entorno dos cinco reservatórios administrados pela Companhia Pernambucana de Saneamento – COMPESA, como forma de beneficiar as comunidades, não apenas com o saneamento, mas também com a arborização. Para tanto, usou-se imagens de recobrimento aerofotogramétrico de resolução 0,50 x 0,50 m, efetuou-se o censo das árvores no entorno dos cinco reservatórios utilizados no estudo do município de Paulista, do qual se extraiu diversos índices que permitiram avaliar e elaborar um plano de arborização nas vias que ofereciam condições físicas para tal. Foram levantados um total de 1.222 indivíduos, distribuídos em 19 famílias botânicas e 43 espécies, em que 86,7% das espécies são exóticas à flora brasileira e 13,3% são nativas. As espécies mais frequentes no entorno dos reservatórios foram: Ficus benjamina L. (29,7%), Roystonea oleracea (Jacq.) O.F. Cook. (11,3%) e Terminalia catappa L. (10,8%). Tendo como base as normas vigentes e literatura similar, foram propostos locais, quantidade, distância adequada e espécies a serem plantada na via pública, com intuito de trazer de volta o bem-estar que a população tanto necessita, totalizando 415 árvores distribuídas em 15 espécies de origem nativa. O estudo também mostra a necessidade da intervenção do poder público através de campanhas de conscientização da importância das árvores e principalmente na estruturação das vias que carecem da devida atenção.
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    Diagnóstico da arborização urbana das principais vias de Ibimirim, Pernambuco
    (2022-10-06) Silva, Mariana Sophya Bezerra da; Duarte, Simone Mirtes Araújo; Vasconcelos, Géssica dos Santos; http://lattes.cnpq.br/0802316667174979; http://lattes.cnpq.br/5876968040869585; http://lattes.cnpq.br/1589553305898562
    A arborização urbana proporciona uma série de benefícios para o ambiente e a sociedade, no entanto é necessário um planejamento estratégico para que as necessidades sejam atendidas e as espécies se adaptem da melhor maneira ao local desejado. O presente estudo visa utilizar das técnicas de geoprocessamento aplicadas à arborização urbana no intuito de realizar um levantamento e avaliação dos indivíduos presentes nas principais vias de acesso a cidade de Ibimirim - PE a fim de oferecer base dados para a construção de um Manual de Arborização Urbana específico para o município. A coleta de dados foi realizada em abril de 2022, sob o trajeto das suas principais vias da cidade, foram inventariados todos os indivíduos que estavam nas margens, em canteiro central ou praças públicas localizadas no decorrer desse trajeto, por meio de um inventário tipo Censo e com a utilização de uma ficha de campo. As árvores, arbustos, cactáceas e arborescentes foram georreferenciadas com o uso do software SurveyCam disponível para smartphones, fornecendo coordenadas decimais de longitude e latitude afim de serem coordenadas para criação de mapas temáticos com a disposição de indivíduos por meio de SIG. Por meio desta coleta, foram inventariados 412 indivíduos, representados por 14 espécies, 14 gêneros e 09 famílias botânicas, onde 97% são árvores, destas árvores 81% encontram-se na fase adulta e 16% com podas drásticas; os cuidados com os indivíduos observados in loco, eram realizados pela população local.
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    Diagnóstico da arborização urbana provenientes de solicitações de poda e/ou supressão em unidades operacionais da COMPESA
    (2021-12-10) Santos, João Pedro Mesquita Souza; Lima Neto, Everaldo Marques de; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969; http://lattes.cnpq.br/9510283556240839
    As unidades operacionais da Companhia Pernambucana de Saneamento (COMPESA) não dispõem de um plano de arborização, como também de um diagnóstico sistematizado dessa floresta urbana privada. Devido a tal problemática, o presente estudo teve por objetivo realizar o levantamento florístico e diagnóstico qualiquantitativo dos indivíduos arbóreos, onde buscou-se identificar os problemas correlatos ao plantio e interferências com as estruturas e/ou equipamentos das unidades, localizadas na Região Metropolitana do Recife - Pernambuco. Realizou-se a identificação dessas árvores, provenientes das solicitações de podas e/ou supressões, onde identificou-se 82 indivíduos, de 19 espécies, distribuídas em 11 famílias botânicas. A espécie mais frequente foi a Mangifera indica L., com 23 espécimes, que representa 32,92% da amostragem. A família Anacardiaceae foi a mais presente, composta por Mangifera indica L. (74%), Anacardium occidentale (19%) e Spondias mombin (7%). A maioria é de caráter exótico (65,85%) e frutíferas (68,29%). Da totalidade, 93,9% constataram a necessidade de ações corretivas do tipo poda, e 6,1% foram casos de supressão. Dentre os casos de podas, a Mangifera indica L. (29,87%) foi a espécie mais frequente. Sobre as variáveis dendrométricas analisadas, obteve-se valores médios de DAP e H, onde constatou-se que 76,82% das árvores são de médio porte e sua totalidade na fase adulta. Os aspectos qualitativos da arborização analisados foram: afloramento das raízes acima do solo (32,92%); equilíbrio de copa (copa equilibrada - 63,41% e parcialmente equilibrada - 36,58%), sem representatividade de árvores com copa desequilibrada; presença de cupins (51,22% não observado e 48,78% observado); necessidade apenas de manutenções do tipo poda (57,32%) e conflitos com estruturas e/ou equipamentos (42,68%). No tocante aos conflitos, 60% interfere em rede elétrica e 40% conflitam com demais estruturas e/ou equipamentos. Esses resultados apontam para a necessidade da adoção de um planejamento estratégico de manutenção e conservação da floresta urbana presente nas unidades da companhia.
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    Diagnóstico quali-quantitativo da arborização do Parque do Atalaia no município de Escada-PE
    (2021-12-10) Lima, Klívia Grazielly da Silva; Lima Neto, Everaldo Marques de; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969; http://lattes.cnpq.br/6878720904890921
    O crescimento acelerado e desordenado das cidades, seguido das ocupações irregulares do solo, ocasionou a substituição da vegetação urbana por edificações e estruturas viárias, dificultando o planejamento adequado das cidades e causando uma série de problemas, tais como, impermeabilização do solo, aumento da temperatura local, perda da biodiversidade e aumento da poluição sonora. A arborização urbana compreende a arborização de ruas e as áreas verdes públicas e privadas. Os parques estão inseridos nas áreas verdes públicas e são considerados espaços públicos destinados ao lazer e a recreação da população da cidade, proporcionando muitos benefícios, como o bem estar psicológico, o contato físico com a natureza e a prática de atividade física. Desse modo, a pesquisa tem como objetivo avaliar a arborização do Parque do Atalaia em Escada-PE, com a finalidade de criar um banco de dados que sirva de subsídio à gestão da floresta urbana. O estudo foi realizado no Parque do Atalaia, que está localizado no centro do município de Escada-PE. Foi realizado um inventário censo de todas as espécies com CAP (circunferência à altura do peito) ≥ 15 cm. Foram mensurados os dados dendrométricos: altura total, diâmetro de copa, CAP, DAP (diâmetro à altura do peito), área de copa e área basal. A partir desses dados foram calculados os índices morfométricos: Grau de Esbeltez, Índice de Saliência e Índice de Abrangência. Foram determinados os índices espaciais de sombreamento, de cobertura arbórea e o índice de densidade arbórea. Foram analisados também os índices de diversidade de Shannon-Wiener, o índice de equabilidade de Pielou e o índice de diversidade de Simpson. Quanto aos parâmetros fitossociológicos foram determinados densidade absoluta, densidade relativa, dominância absoluta, dominância relativa, valor de cobertura absoluta, valor de cobertura relativa, valor de importância absoluta e valor de importância relativa. Em relação aos aspectos qualitativos foi avaliada a fitossanidade dos indivíduos arbóreos, a condição geral, vandalismo, morfologia do fuste (tortuosidade/inclinação), avaliação da primeira bifurcação, condição do sistema radicular, condição de poda e conflitos. As espécies Inga edulis, Handroanthus sp. e Senna siamea juntas perfazem 56,78% da cobertura arbórea do Parque, onde apenas 36,84% das espécies encontradas foram classificadas como nativas da flora brasileira. Foi observado um valor preocupante nos índices espaciais, em contra partida a maioria dos indivíduos arbóreos encontra-se em boas condições físicas e fitossanitárias. Os conflitos entre a arborização e a rede elétrica não foram relevantes e os maiores danos observados foram decorrentes de poda e vandalismo. De modo essencial, foi sugerida a adoção de medidas de introdução de outras espécies, priorizando as espécies nativas, para promover a diversidade e equilibrar a frequência das espécies que já existem no Parque, aumentando o conforto térmico e colaborando para a melhoria estética e ecológica, evitando assim, a perda do patrimônio arbóreo municipal.
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    Espacialização de áreas verdes públicas e sua relação socioeconômica em Recife - PE
    (2021-12-10) Fernandes, Maria Eduarda Batista Vieira; Lima Neto, Everaldo Marques de; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969; http://lattes.cnpq.br/3221481970454260
    Os recursos naturais demonstram uma grande influência positiva nas cidades urbanas, trazendo conforto, criando microclimas, mantendo a umidade relativa do ar - UR, dentre outros. Em paralelo, o crescimento desordenado dos meios urbanos causou muitas consequências ao meio ambiente ao longo dos anos. Dentre estas, podem ser destacadas a especulação imobiliária nos bairros de maior planejamento urbano e poder aquisitivo. Também, por consequência da expansão urbana, houve a redução considerável da vegetação natural, refletindo diretamente na paisagem urbana e na qualidade e expectativa de vida da população. A fim de entender a influência da presença de áreas verdes na especulação imobiliária local, este trabalho teve como objetivo principal avaliar a relação existente entre a presença de áreas verdes públicas e o valor adotado para o Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU nas Regiões Político Administrativas - RPA da cidade do Recife, a fim de verificar se os bairros (inseridos dentro da RPA) onde se pagam os maiores impostos são, também, os que conferem maior arborização. Metodologicamente, utilizou-se o método de interpolação por inverse distance weighting - IDW, utilizando como calculador o software ESRI®Arcgis assim como na produção de mapas de distribuição espacial tanto das áreas verdes da cidade, quanto dos valores de renda, IPTU e Índice de Desenvolvimento Humano Médio - IDHMédio, verificando assim se as áreas de arborização estão distribuídas onde a população tem maior renda. Com isso pode-se perceber que as áreas verdes do Recife se concentram ao centro do município. Além disso, para estipular se os bairros do Recife se enquadram no valor mínimo de área verde por habitante estabelecido pela Sociedade Brasileira de Arborização Urbana - SBAU, foram calculados os Índices de Área Verde Total – IAVT, Índice de Área de Praças – IAVPR, e Índice de Área de Parques – IAVPA. Com isso, constatou-se que apenas a RPA 1 apresentou índice de áreas verdes acima do sugerido pela SBAU, enquanto que as demais RPA não ultrapassaram 6 m²/hab. Contudo, mesmo com índices totais das RPA < 5, alguns bairros da cidade se destacaram, como foi o caso dos bairros do Recife e Santo Antônio, referentes à RPA 1; Jaqueira e Santana, referentes à RPA 3. As RPA 5 e 6 chamam bastante atenção por apresentarem IAVT próximo à 1 m²/habitante, o que os deixa muito aquém do mínimo sugerido pela SBAU para que a população tenha uma boa qualidade de vida. Dessa forma, a cidade do Recife se mostrou ter um IAVT médio de 1,56 m²/habitante, estando abaixo do recomendado pela SBAU. É, portanto, recomendado um maior investimento em arborização e silvicultura urbana de forma especializada e igualitária, identificando áreas de inserção de novas florestas, e espaços verdes urbanos através de interpolação, como o utilizado nesta pesquisa para que dessa forma a população possa usufruir de maior qualidade de vida e mais áreas de lazer de forma efetiva.
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    Estimativa do sequestro de carbono no Parque da Jaqueira, Recife/PE
    (2022-05-27) Melo, Anne Karoline Lima de; Lima Neto, Everaldo Marques de; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969; http://lattes.cnpq.br/1734941378825031
    O plantio de árvores em áreas urbanas é uma medida eficaz para se criar um efeito de conforto e atenuar o aquecimento urbano tanto em níveis macro quanto microclimáticos. As florestas urbanas promovem diversos serviços ecossistêmicos, dentre eles, a remoção de gases efeito estufa da atmosfera, principalmente, com o sequestro do dióxido do carbono. A cidade do Recife torna-se um local propício para potenciais estudos de sequestro de carbono. Diante disso, o presente trabalho teve como objetivo estimar o estoque de carbono no Parque da Jaqueira, Recife – PE. Para tanto, o estudo foi realizado em duas etapas, a realização de um inventário florestal urbano, no qual foram identificadas as espécies e coletadas as variáveis dendrométricas daquelas que apresentaram um DAP maior ou igual a 15 cm, em seguida, os dados coletados foram tabulados por meio do software Excel® e as análises estatísticas realizadas no programa R. v.1.3.1093. Com os dados obtidos em campo, estimou-se o estoque de carbono por espécie e por blocos com a utilização da equação alométrica. A estrutura vegetal que absorveu maior quantidade de carbono foi o fuste com uma absorção média de 362,85 a 1595,90 kgC/indivíduo e as espécies nativas com maior potencial de estoque de carbono foram a Aroeira-da-praia (Schinus terebinthifolia), seguida da Barriguda (Ceiba speciosa) e por fim a Munguba (Pachira aquatica). Dessa forma, uma estratégia para a Prefeitura do Recife contribuir com a mitigação das mudanças climáticas e sequestro dos gases de efeito estufa (GEE) é mediante a criação de áreas arborizadas, parques e áreas verdes, em geral, investindo principalmente em espécies nativas que tenham crescimento rápido tanto em altura quanto em largura (DAP).
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    Estudo da arborização urbana em duas escolas públicas estaduais de Serra Talhada/PE
    (Universidade Federal Rural de Pernambuco(UAST); Administração., 2011) Silva, Luzia Ferreira da
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    Índices de áreas verdes e a relação com dados socioeconômicos em Recife/PE
    (2023-09-04) Lima Junior, Francisco de Assis de; Lima Neto, Everaldo Marques de; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969; http://lattes.cnpq.br/6109865471506527
    O crescimento urbano consolidado em concreto, juntamente com a contínua supressão da vegetação, contribui para a deterioração das condições ambientais e está diretamente ligado à menor qualidade de vida. O índice de áreas verdes públicas (IAVP) é fundamental para avaliar a qualidade de vida urbana e o bem-estar da população, onde a grande maioria de espaços livres não é incorporada para a população de baixa renda. Neste estudo, buscamos analisar a distribuição de índices de áreas verdes e a sua relação com dados socioeconômicos, subsidiando o planejamento da floresta urbana em Recife-PE. Para atingir esse objetivo, foi essencial empregar dados de shapefiles que representam as áreas verdes, como praças e parques, em conjunto com informações socioeconômicas, permitindo realizar os cálculos das correlações. A cidade do Recife possui 462 áreas verdes que se enquadram como Área Verde de Convivência, Recreação, Esporte ou Lazer - AVCEL, totalizando 227,34 ha (21 parques e 441 praças), apresentou 1,48 m²/hab no índice de praças por habitante (IAPH). O IAPH oscilou de 0,44 a 3,45 entre as Regiões Político Administrativas - RPAs, destacando a RPA 6, que apresentou a maior quantidade de áreas verdes (114), no entanto, detém um dos menores índices de áreas de praça por regional – IAPR com 0,97% e um IAPH de 1,06, demonstrando que a quantidade de áreas verdes na região, não está correlacionado com os índices de áreas verdes. Somente 5 bairros dispõem de valores acima de 15 m²/hab de AVCEL, ou seja, 94,70% dos bairros não atendem aos critérios determinados pela Sociedade Brasileira de Arborização Urbana (SBAU). A maioria das AVCEL está concentrada em 14 bairros, que compreendem mais de 50% de todas as áreas na cidade. Cerca de 5,56% dos habitantes da cidade do Recife-PE, não possuem acesso a AVCEL em seus bairros. A correlação Spearman revelou que o rendimento nominal médio mensal dos domicílios (RNMD) na RPA 3, apresentou correlações moderadas e positivas com as AVCEL (0, 4936), IAPH (0,5367) e o IAPB (0,5277), indicando que bairros com maior renda tendem a ter mais áreas verdes e espaços públicos, e uma correlação negativa moderada com o número de habitantes (-0,5118), sugerindo que bairros mais ricos tendem a ter menor densidade populacional. A distribuição desigual dessas áreas influência diretamente nas disparidades socioeconômicas entre os bairros da cidade, identificando padrões de distribuição de áreas verdes, que ressaltam a importância de um planejamento urbano sustentável e inclusivo.
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    Influência das áreas verdes urbanas sobre a temperatura de superfície utilizando sensoriamento remoto
    (2023-07-07) Siqueira, Ítalo Fernandes Pessôa; Alba, Elisiane; Oliveira, Géssyca Fernanda de Sena; http://lattes.cnpq.br/8717407990656771; http://lattes.cnpq.br/1465154212352591; http://lattes.cnpq.br/6866008330390945
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    Influência de variáveis biométricas de espécies florestais na interceptação pluvial da floresta urbana tropical
    (2023-04-25) Moura, Thiago Allain Martins Siqueira; Lima Neto, Everaldo Marques de; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969; http://lattes.cnpq.br/4967227193918552
    As florestas urbanas são importantes reguladoras da água, pois reduzem a sobrecarga nos reservatórios hídricos, diminuindo a intensidade das enchentes. As árvores retêm a água pluvial e auxiliam na penetração gradual da água no subsolo, tornando-se importantes para a regulação hídrica em áreas urbanas. Esta capacidade varia de acordo com características biométricas de cada espécie e indivíduo, sendo a maioria variáveis relacionadas com a copa. Para quantificar e classificar os benefícios da floresta urbana como ferramenta de regulação hídrica, é necessário um estudo aprofundado dos serviços prestados pelas árvores. Nesse sentido, a presente pesquisa teve como objetivo avaliar a influência das variáveis biométricas de indivíduos de Senna siamea e Paubrasilia echinata na interceptação pluvial. Foi testada a hipótese de que há diferença significativa entre o volume de água interceptado pelas espécies de acordo com seus diferentes padrões biométricos conferidos pelas variáveis morfológicas, dendrométricas e índices morfométricos. Para testar a hipótese, foram selecionados indivíduos de ambas as espécies presentes na floresta urbana tropical de Recife - PE. A seleção das árvores foi baseada em critérios como tamanho, idade, saúde e localização geográfica. Foram medidas as variáveis morfológicas, dendrométricas e índices morfométricos de cada árvore selecionada, bem como o volume de água interceptado pelas árvores durante os eventos pluviométricos. Os resultados foram discutidos em relação à hipótese formulada, com a identificação das diferenças significativas encontradas entre as variáveis estudadas. Dessa forma, observou-se que as taxas de interceptação pluvial entre as duas espécies foram acima de 50% na maioria dos eventos. Em caráter comparativo, a espécie P. echinata apresentou uma interceptação pluvial ligeiramente maior do que a espécie S. siamea em quase todos os eventos. A média da interceptação do grupo P. echinata (55,99%) foi maior do que a do grupo S. siamea (46,97%). Esses resultados indicam que a espécie P. echinata pode ter uma maior capacidade de interceptação pluvial do que a espécie S. siamea. Foi avaliado que a intensidade da chuva afetou diretamente a interceptação pluvial de ambas as espécies. Em eventos com intensidade de chuva menor (0,3mm/h), os percentuais médios de interceptação das espécies foram mais elevadas (85,5%), sendo (84%) para P.echinata e (87%). Para S. siamea, enquanto que em eventos com intensidade de chuva mais alta (8,5mm/h), as porcentagens médias de interceptação foram mais baixas (36%) sendo (41,3%) para P. echinata e (30,83%) Para S. siamea. Para P. echinata, a correlação de Spearman revelou que a proporção de copa apresentou-se positiva significativa com a interceptação média (0,76), enquanto a formal de copa e o índice de abrangência apresentaram correlações negativas (-0,71). Para P. echinata, indivíduos com maiores proporções de copas mais arredondadas e menos ramificadas estiveram relacionados a uma maior interceptação pluvial. Outras variáveis avaliadas não apresentaram correlação significativa com a interceptação média. Para S. siamea, foi constatado que o estudo não encontrou correlação significativa a 5% entre interceptação pluvial e as variáveis biométricas avaliadas, sugerindo a necessidade de aumentar o tamanho da amostra e assim melhorar a precisão das estimativas e aumentar o poder estatístico do teste. No entanto, é importante destacar que a correlação não implica causalidade entre as variáveis. Foi observado que indivíduos de S.siamea da amostra apresentam características morfológicas que podem favorecer uma maior cobertura de copa e, consequentemente, maior potencial para oferta de serviços ecossistêmicos quando bem desenvolvidos, mas estão sofrendo de desbastes excessivos..
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    Monitoramento de plantio experimental de mudas em diferentes padrões de desenvolvimento na arborização da cidade do Recife - PE
    (2023-09-19) Sayegh, Maria Carolina Cordeiro; Lima Neto, Everaldo Marques de; Torres, José Edson de Lima; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969; http://lattes.cnpq.br/7293590726946296
    Na arborização urbana é comum observar conflitos entre as árvores e os elementos urbanos, o que acaba resultando em um manejo inadequado e a mortalidade do indivíduo arbóreo. Por essa razão, é fundamental a implementação do monitoramento, utilizando métodos de inventário florestal urbano. Diante do novo padrão de plantio definido pela lei municipal do Recife Nº 18.938, de 17 de junho de 2022, este estudo tem como objetivo monitorar o plantio experimental de mudas de árvores urbanas em diferentes padrões de desenvolvimento na cidade do Recife - PE, buscando oferecer subsídios ao poder público para a melhoria da arborização da cidade. Para isso, foram avaliados em 180 e 360 dias após o plantio (janeiro e julho de 2023) os parâmetros quantitativos (frequência relativa, altura e diâmetro a altura do peito), qualitativos (parâmetros fitossanitários) e a taxa de sobrevivência das mudas plantadas com padrão de diâmetro a altura do peito de 5 e 10 cm. Além disso, também foram avaliadas as espécies que mais se adaptaram às condições da região. A partir deste estudo, observou-se que todas as mudas plantadas experimentalmente foram consideradas jovens, e que, 52% apresentaram boas condições fitossanitárias. A sobrevivência do plantio experimental superou o percentual de 60%, apresentando 87% de sobrevivência em campo para as mudas com padrão de diâmetro a altura do peito de 5 cm e 62% para as mudas com padrão de diâmetro a altura do peito de 10 cm. As espécies que se destacaram por apresentar uma taxa de sobrevivência superior a 60% foram a Poecilanthe parviflora (Canela-do-brejo), Ficus enormis (Figueira), Handroanthus roseoalbus (Ipê-branco), Cenostigma pluviosum (Sibipiruna), Libidibia ferrea (Pau-ferro), Cariniana ianeirensis (Jequitibá-lilás), Pterocarpus violaceus (Aldagro), Cariniana legalis (Jequitibá-rosa), Cariniana rubra (Jequitibá-vermelho) e Peltophorum dubium (Canafístula). Conclui-se que, a utilização das árvores estabelecidas pelo novo padrão de arborização garante a redução na taxa de mortalidade das árvores plantadas, diminuindo a necessidade constante de manutenção e reposição do indivíduo arbóreo.
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    O efeito das condições do ambiente urbano no conteúdo de pigmentos foliares de Acer negundo L. e Tabebuia chrysotricha (MART. ex DC.) Standl na cidade de Curitiba – PR
    (1997) Biondi, Daniela; Inooue, Mario Takao; Batista, Antonio Carlos
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    Panorama da arborização urbana no Brasil e dos recursos florais oferecidos para a manutenção das abelhas
    (2022-12-12) Lidizio, Rebeca Kneipp; Parizotto, Daniele Regina; Costa, Pedro Eugenio Silva da; http://lattes.cnpq.br/5781652413151836; http://lattes.cnpq.br/6991049107988724; http://lattes.cnpq.br/5758118946730310
    A arborização urbana desempenha um papel primordial na qualidade de vida e no conforto ambiental dos seus habitantes. No Brasil, a discussão a respeito do planejamento da arborização encontra-se em crescimento nos últimos anos, embora a sincronia com aspectos ecológicos ainda esteja bastante desatualizada. Por isso, o presente estudo objetivou apresentar um panorama atualizado da arborização urbana no Brasil através do levantamento bibliográfico sobre as capitais do país. Para isto, foram consultados os manuais de arborização, planos diretores e guias de arborização de 19 capitais brasileiras, resultando em mais de 400 espécies indicadas, pertencentes a 70 famílias botânicas. Dentre as espécies mais indicadas predominam espécies de sete famílias, sendo os gêneros Handroanthus e Tabebuia os mais indicados nas capitais brasileiras. Os resultados demonstram uma desatualização dos documentos oficiais consultados e baixa diversidade das espécies indicadas. Os visitantes florais conhecidos para as espécies indicadas pertencem a 23 gêneros de abelhas, sendo a grande maioria abelhas de grande porte pertencente a subfamília Apinae. Os dados evidenciam a necessidade de diversificar as espécies utilizadas na arborização urbana no Brasil e da inclusão de informações referentes aos recursos florais oferecidos. Por fim, é necessário promover discussões que propiciem a inclusão de informações sobre os visitantes florais nos manuais de arborização. A diversificação de espécies arbóreas promoverá a manutenção dos polinizadores e concomitantemente auxiliará a sanidade das espécies vegetais.
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    Parâmetros fitossociológicos e índice de perfomance na arborização de ruas de Recife, Pernambuco
    (2025-02-10) Novais, Maria Eduarda Silva de; Lima Neto, Everaldo Marques de; http://lattes.cnpq.br/6791561445213969; http://lattes.cnpq.br/1071037415624656
    O estudo fitossociológico das árvores urbanas representa um instrumento importante para o planejamento, manutenção e gestão da arborização nas cidades. Compreender a composição florística e a estrutura fitossociológica dos ambientes urbanos é fundamental para entender a dinâmica da vegetação, além de fornecer suporte para a implementação de ações voltadas à conservação e ao aprimoramento da diversidade nessas áreas. Neste sentido, este estudo teve como objetivo analisar a adaptação e performance das espécies presentes na arborização de ruas de Recife-PE. A pesquisa desenvolvida foi realizada sobre 4 (quatro) unidades amostrais com tamanho de 350 metros x 560 metros, selecionadas de forma casual do inventário da arborização de ruas realizado por Biondi (1985), em Recife, Pernambuco. As espécies presentes nas calçadas foram identificadas e estimados os parâmetros fitossociológicos, Frequência Absoluta e Relativa (FA e FR), Dominância Absoluta e Relativa (DoA e DoR), Densidade Total, Absoluta e Relativa (DT, DA e DR), Valor de Importância Absoluto e Relativo (VI e VI%), e o Índice de Performance (IPE). Foram contabilizados 528 indivíduos, distribuídos em 59 espécies, pertencentes a 19 famílias. Observou-se que 67,86% são de origem exótica do Brasil, que é uma das principais causas de redução de biodiversidade. Dentre as espécies com maior número de indivíduos, destacaram-se Senna siamea (87 indivíduos) Ficus benjamina (64 indivíduos) e Adonidia merrillii (53 indivíduos). Na análise fitossociológica observou-se que Pithecellobium dulce apresentou a maior dominância (19,99%), seguida por Terminalia catappa (14,31%) e Senna siamea (13,85%). Em relação à densidade relativa, Senna siamea (21,48%), Ficus benjamina (16,79%) e Pithecellobium dulce (6,67%) evidenciaram uma menor diversidade de espécies nas áreas estudadas. O VI foi mais elevado para Senna siamea (13,40%), seguida por Ficus benjamina (10,97%) e Pithecellobium dulce (10,11%). As espécies com IPE acima de 1,0, destacaram-se Handroanthus impetiginosus, Hymenaea courbaril, Schinus terebinthifolia, Apeiba tibourbou, Cassia fistula, Cassia javanica, Genipa americana e Bauhinia monandra, que continuam sendo inseridas à arborização de Recife. Recomenda-se a adoção de medidas de introdução de espécies de origem nativa, e possivelmente fazer a substituição gradativa dos indivíduos contribuindo para reduzir a concentração de indivíduos em poucas espécies, com as espécies Handroanthus impetiginosus, e Bauhinia monandra, que foram promissoras em relação aos valores para IPE e VI%.
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