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    A inclusão escolar de estudantes com TEa em Gravatá
    (2022-01-20) Silva, Olga Eduarda Beserra; Melo, Maria Aparecida Vieira de; http://lattes.cnpq.br/6705733173478276; http://lattes.cnpq.br/4417070290566689
    Esta pesquisa buscou analisar o aluno com autismo na escola e teve como questão norteadora como a inclusão escolar de estudantes com Transtorno do Espectro Autista (TEA) acontece em Gravatá-PE? E teve como objetivo analisar o discurso dos docentes sobre o processo de inclusão escolar, as práticas pedagógicas aplicadas ao processo de ensino e os obstáculos enfrentados por eles na inclusão dos estudantes com TEA na rede de ensino regular do município de Gravatá. Os dados foram coletados a partir de um questionário aplicado aos professores de forma online, por motivos de segurança, devido a pandemia. A análise qualitativa dos dados foi a análise de conteúdo (BARDIN, 2011). Tendo como base conceitos apresentados por pesquisas já desenvolvidas e estudos de documentos e leis considerados relevantes sobre o tema. Desse modo, foi possível identificar, relacionar e discutir sobre questões que dificultam esse processo de inclusão dos estudantes com autismo no ambiente regular de ensino. Destacou-se através dos achados a necessidade de melhorias nessa perspectiva como a formação especializada dos docentes, o apoio e interação da família no dia a dia escolar do estudante a falta de recursos pedagógicos e adaptação dos ambientes escolares regular e a possibilidade do desenvolvimento de novos estudos tendo em vista que é preciso um maior aprofundamento sobre esse tema para a escolarização dos estudantes TEA tornar-se bem-sucedida.
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    Abordagem sobre a efetividade dos apps Comunicação Aumentativa Alternativa (CAA) para crianças com TEA
    (2022-06-20) Santos, Anderson Bispo dos; Ferreira, Jeneffer Cristine; http://lattes.cnpq.br/3000364145302421; http://lattes.cnpq.br/3410216969927683
    O autismo e a tecnologia são assuntos muito abordados na atualidade, no entanto, há muito mais que simplesmente aplicativos e métodos neste contexto, é importante salientar quais os métodos e técnicas para um melhor tratamento e/ou educação da criança com TEA, foi abordado neste enunciado o AAC (Augmentative and Alternative Communication) que trata-se de um conceito aplicado a técnicas como por exemplo a ABA (Applied Behavior Analysis), onde foi realizado uma análise exploratória de um app chamado Matraquinha, que tem por objetivo “dar voz” às crianças com dificuldades de se expressar ou severidade verbal. Contudo, realizamos um estudo com crianças atípicas e neuro típicas, no intuito de melhor entender o funcionamento do App, validando sua eficiência e sua aplicabilidade baseando-se nos resultados alcançados em 15 dias de usabilidade, estudo realizado com 10 famílias diferentes, pertencentes a APAE Palmares-PE, onde estressamos o app ao máximo, a fim de não só identificar possíveis bugs, mas analisar o comportamento das crianças, dos pais e do próprio App.
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    Autismo e o trabalho docente: reflexões sobre os desafios encontrados nesse momento pandêmico
    (2021) Morais, Mariana Rodrigues de; Brito, Thais da Silva Ayres de; Souza, Gleidson de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0977263665311574; http://lattes.cnpq.br/8889060064264737
    Este artigo tem por objetivo analisar a atuação de professores de alunos TEA no ensino remoto, e suas estratégias de ensino. Observando os aspectos que envolvem a nova dinâmica do processo de ensino e aprendizagem durante a pandemia de COVID-19 ao longo do ano de 2020. A pesquisa de caráter qualitativo, realizada através de levantamento bibliográfico e questionário pré-estruturado por meio eletrônico.A pesquisa se configura de caráter qualitativo e nos detivemos às ideias apontadas pelos seguintes documentos e autores: Brasil (2020); Miranda (2017) e Volpin (2016).O questionário contou com nove professoras respondentes, atuantes na rede pública e particular, tanto na educação infantil como no ensino fundamental da Região Metropolitana do Recife, buscamos compreender seus desafios e estratégias pedagógicas utilizadas nos encontros síncronos e assíncronos. Os dados apontam que o apoio familiar no processo de aprendizagem é um fator mais decisivo neste novo contexto, marcado pelo distanciamento social e a necessidade de pensar em conjunto formas para suprir as demandas de um público em que se convencionou o uso de materiais concretos e acompanhamento contínuo e presencial. Nota-se também que há um déficit na capacitação de professores para atuação com alunos TEA em específico, e para o uso de ferramentas digitais. Visto o baixo apoio das instituições de ensino em geral para a adaptação e desenvolvimento a novas formas de transmitir saberes, sobretudo em um cenário atípico.
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    Disruptores endócrinos e seus efeitos na contaminação de recursos hídricos e qualidade da água: uma revisão bibliográfica sobre os riscos ao meio ambiente e saúde pública
    (2024-10-01) Lima, Palloma Alves de; Silva, Robson José; http://lattes.cnpq.br/7515677435963888; http://lattes.cnpq.br/7650929240255507
    Os Disruptores Endócrinos (DEs) são substâncias químicas que interferem nas atividades estrogênicas do meio ambiente e favorecem a incidência de doenças. Essas substâncias, quando em contato com o organismo, causam uma desregulação capaz de danificar e/ou inibir o funcionamento de um órgão endócrino. Nesse contexto, a contaminação pelos DEs pode ocorrer através de diversas vias, destacando o contato com a água e consumo de alimentos contamimnados, bem como por meio de transferência biológica. Dito isso, as grandes concentrações dos DEs na água causam efeitos adversos à vida animal, como problemas reprodutivos e hormonais. Por sua vez, em seres humanos os DEs podem favorecer alterações no sistema reprodutor, disfunções no sistema nervoso e efeitos neurocomportamentais, como o autismo. Diante dessa constatação, o presente trabalho vem apresentar uma revisão bibliográfica a respeito da associação entre os DEs e seus efeitos na contaminação de recursos hídricos e qualidade da água, principalmente no que diz respeito ao meio ambiente e à saúde pública, com destaque no Transtorno do Espectro Autista (TEA). O trabalho foi desenvolvido a partir de pesquisas nas principais bases de dados eletrônicas: Periodicos CAPES, SciELO e Google Acadêmico; dentro do espaço amostral de 24 anos. Como resultado, foram observados casos em que a presença de glifosato, plastificantes e fármacos foram associados ao atraso na fala, perda de habilidade de desenvolvimento, convulsões e diagnóstico de TEA. De maneira geral, percebeu-se, na grande maioria dos trabalhos, uma relação direta entre a interferência dos disruptores endócrinos e o aumento de crianças diagnosticadas com TEA. Com o intuito de mitigar os efeitos neurocomportamentais causados pela contaminação dos corpos hídricos, foram apresentadas formas de tratamento da água para remoção dos DEs.
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    Educação infantil e autismo: estratégias de professores e responsáveis no ensino remoto
    (2021) Silva, José Felipe Bezerra da; Araújo, Railla Loislane Alves de; Souza, Gleidson de Oliveira; http://lattes.cnpq.br/0977263665311574
    As estratégias de ensino para crianças com Transtorno Espectro Autista são consideradas importantes na inclusão das mesmas na educação, seja no espaço escolar ou por meio de ferramentas digitais. Dessa forma, professores e responsáveis, precisam pensar em estratégias que favoreçam o processo de ensino aprendizagem desse público. Assim, o objetivo dessa pesquisa foi investigar as estratégias de ensino dos professores voltadas aos alunos com autismo da educação infantil. Para tanto, a pesquisa se deu por meio de uma revisão bibliográfica de cunho qualitativo, onde foram determinados os descritores de pesquisa, para busca em cinco periódicos de classificação A1 e A2 da Qualis, recorrendo-se ao método de Análise de Conteúdo - AC para classificação e discussão dos resultados. Dentre os resultados, observamos a ausência na formação dos professores para atuar com o aluno com Transtorno do Espectro Autista (TEA), bem como, em estratégias associadas às ferramentas digitais. Ainda foi possível identificar que os estudos sobre estratégias de ensino das crianças com TEA ainda são muito escassos.
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    Formação docente e práticas pedagógicas para o aluno autista
    (2023-04-18) Barros, Maria Gabriela de Sá Gonçalves; Silva, Roseane Amorim da; http://lattes.cnpq.br/6158073027986310; http://lattes.cnpq.br/2930839003435962
    O presente trabalho tem como objeto de investigação a formação docente e as práticas pedagógicas para o aluno autista. O objetivo principal é analisar em publicações de livre acesso na literatura científica como a formação de professores trata sobre a temática do Transtorno do Espectro Autista (TEA) e sobre práticas pedagógicas para o aluno autista. Na fundamentação teórica, foram utilizados os estudos e trabalhos acadêmicos já consolidados, dentre os quais estão Mantoan (2003; 2006; 2015); Schimdt et al (2016); Cunha (2010); Tardif (2002), entre outros. Na metodologia, o estudo foi desenvolvido a partir do método de pesquisa bibliográfica, em que foram selecionadas publicações de livre acesso na literatura científica sobre a temática do TEA e sobre práticas pedagógicas para o aluno autista. Foram considerados apenas estudos realizados no Brasil a partir do Banco de Dados Google acadêmico publicados entre os anos de 2019 e 2023. Foram elencadas três categorias: a formação docente inclusiva para o aluno autista, as práticas pedagógicas mais utilizadas, e as dificuldades enfrentas pelos professores nas escolas. Nos resultados, notou-se que os estudos relacionados à formação docente no processo de ensino e aprendizagem na perspectiva da inclusão de alunos com TEA nos anos finais do Ensino Fundamental e Médio ainda é incipiente. Os estudos privilegiam os processos formativos voltados às intervenções educacionais de crianças com autismo e pouco se encontrou sobre os anos finais de escolarização. No quesito práticas pedagógicas, predominam as metodologias que envolvem a análise das especificidades do educando e práticas inovadoras com uso de jogos e aparelhos tecnológicos.
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    Jogos digitais como ferramenta de desenvolvimento de habilidades em crianças com Trantornos do Espectro Autista
    (2022-02-18) Silva, Elton Martins; Diniz, Juliana Regueira Basto; http://lattes.cnpq.br/0175193064988810; http://lattes.cnpq.br/9388489442092206
    O mercado dos jogos digitais tem crescido muito nos últimos anos, com a produção de games que tem por objetivo principal o entretenimento e a diversão. Além do uso comum jogos digitais vêm ganhando outra visibilidade com objetivos educacionais, beneficiando a sociedade. O presente trabalho visa explanar como os jogos digitais podem auxiliar na construção de metodologias educacionais que venham a auxiliar no desenvolvimento cognitivo para crianças com transtorno do espectro autista, mostrando os principais jogos disponíveis desenvolvidos e estudados na atualidade, suas tecnologias principais de uso e benefícios propostos. Podendo esses games serem utilizados para o aprimoramento de metodologias educacionais que promovam a inclusão de crianças com TEA no ambiente escolar, através do desenvolvimento de habilidades motoras, sociais e cognitivas. A capacidade de integração desse grupo na sociedade vem aumentando progressivamente nos dias atuais, com a conscientização da população e também com o auxílio do desenvolvimento das novas tecnologias. Nota-se um certo avanço quando o assunto é desenvolvimento e técnicas e métodos de ensino-aprendizagem voltado para crianças com TEA, nesse sentido a tecnologia é uma poderosa ferramenta aliada para melhorar as metodologias de ensino, já que os desafios e barreiras ainda se fazem presentes em muitos momentos. Fica enfatizado que é fundamental o incentivo de novos estudos no campo acadêmico, em conjunto com diversas áreas para promoção do conhecimento e direcionamento adequado das pesquisas tecnológicas, afinal a tecnologia é extremamente abrangente, e seus recursos devem ser utilizados para o benefício de todos na sociedade.
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    O cinema como estratégia pedagógica para a conscientização da inclusão
    (2023-09-18) Oliveira, Adriana Maria Custódio Braga de; Nogueira, Amanda Mansur Custódio; http://lattes.cnpq.br/0341879306272619; http://lattes.cnpq.br/1718703484782224
    O presente trabalho visa expressar a importância do uso do cinema como estratégia pedagógica, contribuindo com a inclusão em escolas em todos os níveis da educação básica. Tem o intuito de conscientizar os estudantes e educadores sobre a importância e o respeito pela inclusão, sobretudo o autismo, além de estimular o uso de recursos cinematográficos nas práticas em sala de aula ampliando o conhecimento, desenvolvendo a percepção e despertando a interação entre os discentes e docentes. A seleção de filmes com temáticas inclusivas, voltadas para o autismo, movimenta questões cotidianas sobre pessoas excluídas ou marginalizadas na sociedade, auxiliando no entendimento das situações vivenciadas e contribuindo para uma atuação pautada no respeito à pluralidade.
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    O ensino de História para o espectro autista
    (2023-01-25) Teixeira, Gerson Lopes; Miranda, Humberto da Silva; http://lattes.cnpq.br/1254987493556824; http://lattes.cnpq.br/5862173996623359
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    O papel do professor e a inclusão escolar da criança autista
    (2018-01-14) Pequeno, Almira Alice Alves; Amorim, Maria do Rosário de Fátima Brandão; http://lattes.cnpq.br/5330024930917910; http://lattes.cnpq.br/3979568113706261
    De um modo geral, a Política Educacional Brasileira tem promovido avanços e retrocessos, e no caso da política inclusiva essa realidade não é diferente, pois o normal e o patológico sempre estiveram imersos numa polarização quanto à compreensão daquilo que era reabilitação e escolarização. No entre meio dessa dicotomia a formação do professor também teve seus impactos. Pesquisar como a escola promove a inclusão das crianças autistas no espaço pedagógico escolar de tempo integral foi o objetivo geral desse trabalho. A metodologia utilizada foi o estudo de caso, se valendo de uma coleta de dados qualitativos, tomando como referência parte do inventário aplicado por Mendes, em 2005 (Parte A dedicada à identificação dos participantes e a Parte B com duas categorias: categoria 1: ingresso e recepção da criança na turma e categoria 2 : aceitação da criança com autismo). O resultado apontou que embora a política da educação inclusiva tenha oferecido avanços, os relatos dos professores apontaram para uma direção contrária, necessitando maior investimento profissional para que as crianças possam ser bem acolhidas e aceitas no espaço educacional. É preciso que o ingresso e aceitação das crianças com autismo estejam no planejamento na escola pesquisada.
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    Teabot: Robô para treinamento de expressões faciais emocionais para pessoas com Transtorno do Espectro do Autismo
    (2019) Santos, José Antônio Pedro dos; Souza, Ellen Polliana Ramos; http://lattes.cnpq.br/6593918610781356; http://lattes.cnpq.br/6708636452559673
    Atualmente, ocorre um caso de autismo a cada 110 pessoas no mundo inteiro e estima-se que no Brasil existem cerca de 2 milhões de indivíduos com autismo. O Transtorno do Espectro Autista é caracterizado por déficits persistentes na comunicação social e interação social em múltiplos contextos, indivíduos com este transtorno têm dificuldades na consciência emocional,resultando em uma condição conhecida como Alexitimia, caracterizada pela dificuldade em identificar e descrever sentimentos, condição essa que afeta 50% da população autista. Dessa forma, é possível utilizar tratamentos como a análise do comportamento, terapias ocupacionais,fonoaudiólogo, fisioterapia, que visam diminuir os sintomas causados por esse transtorno. Por outro lado, é visto na literatura robôs capazes de interagir com indivíduos autistas, visando aprimorar alguma habilidade específica desses indivíduos, robôs com essas características são chamados de socialmente assistivos. Neste sentido, este trabalho teve como objetivo desenvolver um robô social assistivo capaz de treinar o reconhecimento e representação das seis expressões faciais universais em crianças e jovens com autismo que possuem dificuldades em realizar essas expressões. O robô desenvolvido neste trabalho possui característica não humanoide, e ainda conta com recursos audiovisuais. Todos os seus componentes físicos e lógicos são controlados por uma placa Raspberry Pi 3 e implementado um sistema para representar as seis expressões faciais universais, o qual foi incorporado um sistema de reconhecimento facial. Três diferentes versões do robô foram desenvolvidas. Por fim, dois experimento foram desenvolvidos, com total de 19 participantes, em 19 dias dedicados para a execução dos experimentos, foram realizadas mais de 50 sessões com os participantes, atingindo um pouco mais de 1000 minutos de interação com os indivíduos e capturadas mais de 15 mil imagens em duas versões do TEABot. Baseado na análise dos resultados obtidos com a execução do experimento, tornou possível identificar que os participantes apresentaram maior dificuldade em imitar as expressões de tristeza, raiva,nojo e medo. De acordo com os experimentos realizados e as informações coletas com os pais dos participantes, tornou possível levantar evidencias que o robô TEABot é capaz de treinar expressões faciais em pessoas com dificuldades em representar e reconhecer tais emoções.
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