Navegando por Assunto "Autismo em crianças"
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Item Avaliação da usabilidade de um aplicativo que ajude no aprendizado de crianças autistas nas suas atividades de vida diária(2018-08-14) Castro, Alan Batista de; Falcão, Taciana Pontual da Rocha; http://lattes.cnpq.br/5706959249737319Este trabalho apresenta o desenvolvimento e avaliação do“Rotinando”,protótipo de um software educacional para apoio a crianças autistas em seu aprendizado no cumprimento de suas atividades de vida diárias. O desenvolvimento do Rotinando seguiu a metodologia de Design Centrado no Usuário, fundamentada em construir uma interface simples e eficiente, adequada aos usuários, aplicando técnicas de interação humano-computador. O sistema dispõe de duas formas de acesso: uma para o usuário com o perfil de responsável da criança com autismo, e outra para a própria criança, permitindo assim que os responsáveis possam acompanhar e configurar as atividades realizadas pela criança. A pesquisa de campo para ideação e avaliação do protótipo foi realizado no CEMPI-Centro Médico Psicopedagógico Infantil do Recife,com entrevistas e grupos focais com os profissionais atuantes na instituição e com entrevistas com tutores das crianças atendidas na instituição. Os resultados mostraram que o sistema é útil para o público-alvo e apresenta uma interface de fácil entendimento, indicando ser um bom sistema para auxiliar autistas clássicos em suas atividades de vida diárias.Item Contribuições do método aba para o desenvolvimento cognitivo e pedagógico da criança com autismo(2021) Silva, Laysa Sinara Torres da; Cavalcanti, Jacqueline Santos Silva; Guilherme, Betânia Cristina; http://lattes.cnpq.br/3131730022364100; http://lattes.cnpq.br/9841407418433772; http://lattes.cnpq.br/2334872072452722O Transtorno do Espectro Autista, o TEA, é um transtorno de neurodesenvolvimento. Sujeitos que são acometidos por este transtorno não desenvolvem algumas funções neurológicas como deveriam. Caracterizado por sintomas nas áreas de comunicação social e de interesses restritos e estereotipados. Crianças com TEA apresentam prejuízos em diversas fases do desenvolvimento, e esses sintomas aparecem quando as mesmas ainda são pequenas, por volta dos dois anos de idade. O ponto chave para reduzir os sintomas e melhorar o desenvolvimento destas crianças está na Intervenção Precoce, pois o quanto antes começarmos a estimulação adequada, haverá mais possibilidades de ensinar novos repertórios e diminuir os sintomas do Autismo. O objetivo desta pesquisa consiste na compreensão sobre o que é autismo e sobre como a inclusão, feita de maneira correta, alinhada à intervenção precoce através da terapia ABA podem ajudar de forma significante o desenvolvimento da criança com TEA. Esta pesquisa de caráter qualitativa e preocupa-se com os aspectos da realidade, permitindo reunir dados relevantes sobre o objeto de estudo, abordando a importância de uma conscientização a respeito da inclusão social e educação inclusiva e especial, se faz necessário pensar em formas de objetificar e efetivar a educação de forma realista para que todos os sujeitos tenham oportunidades de aprendizado de forma igualitária. Atrelados, a Intervenção Precoce, a terapia ABA e a efetivação de uma educação inclusiva, juntos podem promover estímulos positivos tanto no desenvolvimento social, como pedagógico para esse público-alvo. O objetivo desta pesquisa é possibilitar a compreensão da comunidade educacional, de forma profunda, o que é o Transtorno do Espectro do Autismo com a finalidade de esclarecer sinais e como incluir estes sujeitos de forma efetiva e caminhos para se trabalhar com os mesmos.Item Gastronomia inclusiva: alimentação envolvendo crianças e jovens com Transtorno do Espectro Autista e Síndrome de Down em Recife-PE(2018-08) Amorim, Izabel Cristina Silva; Padilha, Maria do Rosário de Fátima; http://lattes.cnpq.br/9689966677422344Crianças e jovens com determinadas deficiências, entre elas síndrome de Down e o Autismo, necessitam de uma grade alimentar mais elaborada para facilitar sua deglutição, transito intestinal regular e assimilação dos nutrientes necessários à sua saúde. Esta pesquisa teve o objetivo de investigar a alimentação de crianças e jovens com Transtorno do Espectro Autista (TEA) e da Síndrome de Down. A pesquisa contou com um total de 37 indivíduos, sendo 9 com Transtorno do Espectro Autista e 28 com Síndrome de Down. Destes, 18 participantes eram do gênero masculino e 19 do gênero feminino. Entre os autistas analisados que 3 (9) indivíduos apresentaram baixo peso, sendo 2(9) na faixa de 15 a 19,9 anos e 1(9) na faixa de 20 a 24,9 anos. Quanto aos indivíduos com Síndrome de Down analisados neste pesquisa verificou-se que 11(28) apresentaram baixo peso, estando 5 (28) na faixa etária de 5 a 9,9 anos, 3 (28) na faixa etária 10 a 14.9 anos, 2 (28) na faixa etária de 15 a 19,9 anos e 1 (28) na faixa etária de 25 a 29,9 anos. Ainda observou-se que apenas 4 (28) indivíduos apresentaram sobrepeso, sendo todos com faixa etária acima de 15 anos. Quanto ao ítem alimentação, estas crianças recebem 5 refeições ao dia onde inclui café da manhã, almoço, jantar e lanches. Incluindo refeições com percentual calórico e macronutrientes com percentuais onde se descrimina percentuais de 55% a 75% carboidratos, 10% a 15% de proteínas e 15% a 30%, segundo a Organização Mundial de Saúde (WHO, 2003). A alimentação é uma variável muito importante para o desenvolvimento de um indivíduo. E é fato importante que a família e em especial o seu responsável esteja presente em todo o processo de evolução. Atrelado a isso cuidar de indivíduos especiais exige um maior conhecimento, em especial a alimentação saudável e de suas patologias para com isso ajuda-los a ter uma vida melhor.Item Inclusão da criança autista em sala de aula regular em Recife(2020-09-28) Silva, Adriana Marilia da; Araújo, Luiza Cristina Pereira de; Oliveira, MarciaEste artigo tem por objetivo analisar a inclusão da criança autista em sala de aula de ensino regular em uma escola privada e outra publica em Recife, através de relato dos docentes. Na escola da rede pública é possível notar através do relato das educadoras que a maior dificuldade para elas é a falta de recurso familiar e assistência medica adequada. Infelizmente a maioria depende do atendimento médico apenas do sistema único de saúde. Por sua vez o atendimento se torna demorado e nem sempre dispõe da equipe medica necessária para conseguir fechar diagnostico da criança com TEA (transtorno do espectro autista) de forma mais precisa. Diversos autores (Diniz, Barbosa e Santos,2009) apontam para elementos, além da perícia biomédica, das condições sociais de desigualdade que gravitam em torno da questão da criança autista, barreiras sociais, por exemplo, colocando-a em desvantagem nos processos de participação em diversos ambientes e atividades. Recorremos do ponto de vista metodológico ao relato de três docentes que nos possibilitou compreender como ocorre a educação especial com perspectiva inclusiva nas escolas em que atuam, suas dificuldades, suas práticas, suas experiências, e suas concepções. Os resultados apontaram para a importância de suas práticas pedagógicas para além de tão somente atividades adaptativas, mas para todo o processo pedagógico abrangente, junto às crianças autistas.Item Políticas públicas para o autismo na primeira infância : uma análise da experiência do município do Recife em Pernambuco(2024-11-28) Moura, Priscila Soares Ferreira; Lins, Rafaela Rodrigues; http://lattes.cnpq.br/4540426156294178; http://lattes.cnpq.br/6774814176694457Este estudo avalia a gestão pública municipal do Recife no tratamento de crianças autistas não verbais, com foco no Centro de Referência da Primeira Infância (C.R.I.A.R.). A análise identifica lacunas nas políticas públicas e na capacitação de profissionais, impactando a qualidade e a acessibilidade das intervenções. Apesar de iniciativas promissoras, a falta de integração e continuidade nos serviços prejudica o diagnóstico precoce e o suporte adequado às famílias. A pesquisa sugere a necessidade de uma gestão pública mais eficiente e coordenada, que assegure o acesso universal a tratamentos especializados, contribuindo para a inclusão social e o desenvolvimento pleno dessas crianças. Conclui-se que a eficiência da gestão pública é essencial para o sucesso das políticas voltadas ao autismo na primeira infância, sendo necessário maior investimento em formação, recursos e monitoramento de políticas.
