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Navegando por Assunto "Autonomia"

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    A organização da sala de aula na educação infantil: o despertar da autonomia
    (2019) Melo, Jayne Barbosa de; Silva, Valdirene Moura da; http://lattes.cnpq.br/8238548957613487; http://lattes.cnpq.br/3919546536576027
    Esta pesquisa surgiu com o objetivo de analisar a organização do ambiente escolar (sala de aula) na Educação Infantil e a contribuição para o desenvolvimento da autonomia da criança. Como questão norteadora de pesquisa buscamos compreender: Como a organização da sala de aula pode contribuir para o desenvolvimento da autonomia na Educação Infantil?”, mais especificamente objetivamos identificar a relação entre a prática do educador e a organização do ambiente escolar; refletir acerca dos aspectos de autonomia presentes na prática docente e caracterizar quais os sentidos atribuídos pelas crianças ao ambiente escolar em que convivem e constroem diariamente. A pesquisa está caracterizada como pesquisa de campo e de caráter qualitativo. Os instrumentos de pesquisa utilizados na coleta de dados foram observação, entrevistas com os docentes e o desenho com as crianças, para que assim, possa-se dirimir a finalidade educativa que permeia a ideia de sujeito autônomo, cuja sua prática pedagógica se baseia. Ao se apresentar a relação existente entre o ambiente escolar e o desenvolvimento da autonomia da criança, compreendemos que a organização do ambiente escolar e o desenvolvimento da autonomia é imprescindível, pois a organização torna-se elemento gerador de significados que possuem relação de causa e efeito no desenvolver singular de cada aluno, ou seja, deve-se buscar o sentido das ações conscientes feitas pelas crianças. Além disso, influencia positivamente na função executiva, ligada ao desenvolvimento cognitivo, melhorando o raciocínio, a capacidade de resolução de problemas e flexibilidade de tarefas, tudo isso constitui para uma educação autônoma, levando em consideração os limites a serem trabalhados e entendidos.
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    As infâncias e a cidade: uma análise das demandas por direito no conselho tutelar da RPA-6 de Jaboatão dos Guararapes-PE
    (2021-03-30) Amaral, Lucas Paes do; Barros, Gabriel Navarro de; http://lattes.cnpq.br/3280959855647241; http://lattes.cnpq.br/4704512723522624
    Com os avanços contemporâneos muitas crianças e adolescentes estão vivendo em cidade (UNICEF, 2012), construindo assim problemáticas estruturais e demandas necessárias para o amparo, reconhecimento e desenvolvimento dessa população nas cidades. Onde esses espaços urbanos requerem demandas como “habitação condigna, salubridade, água potável, mobilidade, educação e espaços de lazer, bem como aspetos relacionados com a segurança rodoviária e com a proteção em face da violência social.” (SARMENTO, 2018, p. 233). O objetivo central deste trabalho é analisar as demandas por equipamentos básicos urbanos perpetrados por crianças e adolescentes da ocupação Selma Bandeira, por isso é utilizado o Conselho Tutelar da RPA-6 do município de Jaboatão dos Guararapes, entre os anos de 2016 a 2020. Propõe-se, assim, apresentar reflexões e analisar estudos buscando a importância do processo do protagonismo infanto-adolescente na cidade de Jaboatão dos Guararapes e analisar o cenário de violações de direitos humanos das crianças e dos adolescentes na cidade. As principais metodologias utilizadas para a composição deste trabalho foram à pesquisa bibliográfica, pesquisa de campo e o levantamento de situações das demandas solicitadas por crianças e adolescentes da ocupação Selma Bandeira no Conselho Tutelar da RPA-6. Por fim, Sob essa ótica, muitas problemáticas ainda estão presentes nesses centros urbanos, como a reapresentação de crianças e adolescentes nesses espaços, e a cidadede Jaboatão dos Guararapes é um exemplo desse sistema, que muitas vezes não reconhecem essa potencialidade de conhecimento e sabedoria, e este trabalho visa afirmar a necessidade que ainda precisa colocar em pratica as necessidades de dialogo das infâncias com o conselho tutelar, prefeitura, leis, legislações e entre outros aparatos que meninas e meninos precisam ser vistos, representados e reconhecimentos em diversos campos citadinos, podendo atrelar e ajudar a fatores que não só visa o futuro, mas que mostra como essas meninas e meninos que podem transformar milhares de gerações através da participação na construção ideológica e concreta da cidade e suas potencialidades como refletem Silva e Silva (2018, p.89) “[...]a cidade deveria possibilitar a participação de todos os cidadãos no seu planejamento e condições de interação em seus diferentes espaços públicos”.
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    Autonomia territorial para existir: resistências e resiliências indígenas no marco da decolonialidade
    (2018-12-17) Santos, Isis Caroline Santana dos; Benzaquen, Júlia Figueredo; http://lattes.cnpq.br/0325443406402140; http://lattes.cnpq.br/1735378695592473
    O presente trabalho tem como busca analisar como as diferentes formas de construção da territorialidade para povos indígenas Nasa da Colômbia e Xukuru no Brasil representam alternativas outras diante da configuração territorial moderno/colonial presente nesses países e na América Latina, onde a lógica política e social continua sendo a de exploração de povos e da natureza. Para elucidar esses processos, apresenta-se de que modo as teorias de colonialidade e modernidade instauram a concepção econômico-instrumental de pensar a natureza, e assim explorar o meio ambiente e o território. Isso posto, objetiva-se analisar como as injustiças e conflitos socioambientais estão relacionados com a colonialidade/modernidade apresentada e de que modo as estratégias de luta pela autonomia territorial e alimentar dessas populações representam, não somente um resgate da tradição, mas também uma alternativa social de proteção e respeito às minorias identitárias e à natureza. A pesquisa foi feita a partir de uma abordagem qualitativa decolonial de análise, que se deu por meio de observações e entrevistas que consideravam não apenas a visão científica do método. Essa abordagem refere-se a perspectiva dos agentes como edificadores de suas narrativas, especialmente quando se trata dos seus modos de vida, abordagem vista como urgente frente a uma história de invisibilização epistêmica e aniquilamento frente a imposição colonializante da ideia do ser, do saber e da natureza. A partir disso, confirmamos nossa hipótese de que a estrutura colonial lida com o território como um local a ser conquistado e dominado, afetando negativamente a natureza e fomentando desigualdades socioambientais históricas, mas especialmente retroalimentando as violências contra populações invisibilizadas e suas lutas em defesa do território e da vida. Tal hipótese foi confirmada através da vivência com os povos e participação dos eventosde La Liberación de la Madre Tierra e Agricultura Xukuru: A Ciência dos Invisíveis, guardiã da Cultura do Encantamento, que auxiliaram tanto na realização de entrevistas como na percepção de como os dois povos entendem a relação com a Pachamamma ou Mãe Natureza. Os resultados mostram que, em ambos os casos, a luta territorial busca o estabelecimento de relações que se opõem ao modelo colonial de lidar com a natureza, priorizando a autonomia e a vida, e indo na contramão da dependência e subalternização histórica que os atinge.
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    Concepções de professores de Química do estado de Pernambuco sobre a autonomia e autodidatismo na educação básica
    (2021-12-23) Campos, Évany Kelly da Silva; Campos, Ângela Fernandes; Santos, Giselle Maria Nanes Correia dos; http://lattes.cnpq.br/0295353071625877; http://lattes.cnpq.br/9400764965904535; http://lattes.cnpq.br/0459756346294765
    Segundo David Tavares, no século XXI iniciou-se uma evolução ontológica designada ontogênese, surgindo devido às novas tecnologias. Tal evolução, denominada homo ciberneticus, muito interessa à educação, havendo dela surgir o autodidata. Para o autodidatismo emergir, é necessário que aquele, torne-se primeiramente estudante autônomo, livre, proativo, curioso, protagonista do seu conhecimento, etc. Acredita-se que para incentivar a autonomia, a escola deve trabalhar com metodologias ativas, sendo a ABRP eficaz nesta direção. Este trabalho objetiva investigar aspectos do autodidatismo e da autonomia estudantil sob o olhar dos professores de Química da rede pública de ensino do Estado de Pernambuco. A pesquisa foi realizada com abordagem qualitativa que consistiu na construção e aplicação de um questionário, usando o Google Forms (questionário online) como veículo para a construção das questões e recebimento das respostas. Os pesquisados foram quatro professores que lecionam química na rede pública de ensino do Estado de Pernambuco. Como resultado, os professores entrevistados conceituam e diferenciam autonomia de autodidatismo; acreditam na possibilidade dos estudantes do Ensino Médio serem autônomos e autodidatas inclusive no componente curricular química; reconhecem a utilização das chamadas metodologias ativas como fomento para a autonomia e o autodidatismo e concordam que a ABRP é uma estratégia interessante para esse fomento.
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    Poeticamente cultiva a mulher o mundo: gênero e agroecologia construindo saberes, sujeitos e autonomia
    (2020-11-08) Oliveira, Jannah Bruna Miranda de; Jalil, Laeticia Medeiros; http://lattes.cnpq.br/3792267648624578; http://lattes.cnpq.br/6393940895948072
    As desigualdades de gênero no mundo rural produzem a invisibilidade das mulheres rurais no que concerne às suas atividades produtivas e reprodutivas na agricultura familiar, afetando também as representações sociais e o seu próprio reconhecimento enquanto trabalhadoras e sujeitos políticos e sociais. Assim, através de uma pesquisa qualitativa de caráter exploratório e bibliográfico, e utilizando os conceitos de gênero e patriarcado, este estudo pretende refletir sobre a construção do conhecimento das mulheres agricultoras agroecológicas a partir da pesquisa das Cadernetas Agroecológicas como uma ferramenta político-pedagógica de reconhecimento de sua atividade produtiva e de transformação social. O estudo revelou que, ao ressignificarem o conceito de saber estreitamente relacionado à experiência coletiva de construção desse saber sobre suas capacidades produtivas, mas também sobre suas subjetividades e formas ancestrais de cuidado da vida humana e não humana, as mulheres ressignificam o seu próprio ser no mundo, reivindicando um status de sujeitos sociais e políticos constituídos a partir de seus corpos, vivências e territórios.
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