Navegando por Assunto "Búfalos - Alimentação e rações"
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Item Comportamento ingestivo de novilhas bubalinas alimentadas com níveis crescentes de concentrado em dietas com cana-de-açúcar(2019-01-18) Lopes, Myrna Sanguinetti Monteiro; Pessoa, Ricardo Alexandre Silva; http://lattes.cnpq.br/0245806512931662; http://lattes.cnpq.br/1664630925590165Objetivou-se neste estudo avaliar o efeito da associação da cana-de-açúcar a níveis crescentes de concentrado sobre o comportamento ingestivo de novilhas bubalinas. O experimento foi conduzido no Setor de Bubalinocultura do Departamento de Zootecnia da UFRPE. Foram utilizados 20 novilhas bubalinas da raça Murrah, com peso corporal médio inicial de 100 ± 13kg, foi utilizado delineamento inteiramente casualizados com quatro tratamentos e cinco repetições. O estudo teve a duração de 84 dias. As dietas experimentais foram isoproteicas, utilizando a cana-de-açúcar (colmo) como volumoso, e fubá de milho, farelo de trigo, farelo de soja, mistura mineral e ureia compondo o concentrado que foi oferecido em níveis crescentes (20, 40, 60 e 80%). As atividades de comportamento ingestivo (tempo gasto com alimentação, ruminação e ócio) foram mensuradas por observação visual direta a cada 5 minutos nos períodos diurno (06h00 às 17h55) e noturno (18h00 às 05h55) durante 3 dias (72 horas) consecutivos. Uma refeição foi considerada uma longa sequência de alimentação com pelo menos dois períodos sucessivos de alimentação de 5 minutos. O intervalo mínimo entre as refeições foi considerado de 20 minutos. Houve efeito significativo do período para o tempo de alimentação (TA), ruminação (TR) e ócio (TO) e sobre a frequência de refeições (FR). Apenas o TA foi afetado pela inclusão de concentrado na dieta dos búfalos, observando menor tempo na dieta com 80% de concentrado. Para o período diurno as novilhas despenderam mais TA, TO e FR; passando a ruminar mais no período noturno. Acredita-se que como os animais dedicaram mais tempo no período diurno com a alimentação, o período noturno foi dedicado para a ruminação. O maior TR a noite pode ser explicado pelo fato dos ruminantes preferirem realizar esta atividade no período onde as temperaturas são mais amenas, sendo essas no período noturno. Os bubalinos, nos seus momentos de ócio, procuram pela imersão na água, e os animais no presente estudo receberam banhos ao longo do dia, propiciando maior conforto e maior permanência em nesse período. A partir disso podemos concluir que o comportamento ingestivo de búfalas é influenciado pelo período do dia. Dietas com maiores proporções de concentrado influenciam o tempo de alimentação, onde elas despenderam mais tempo do período diurno para atividade referentes a busca por alimentos e do período noturno para a ruminação.Item Controle zootécnico em búfalas índices reprodutivos(2018-08-15) Teixeira Neto, Antunino; Bispo, Safira Valença; http://lattes.cnpq.br/2541084650429493; http://lattes.cnpq.br/9477078002384825Objetivou-se neste trabalho diagnosticar as condições reprodutivas de búfalas (Bubalus bubalis), da raça Murrah localizadas no município de Ribeirão-PE, Zona da Mata pernambucana. Foram analisados dados dos índices zootécnicos: tempo de serviço (TS), idade ao primeiro parto (IPP), intervalo de partos (IP), época de parição (EP) e período seco (PS,) do período de 2001 a 2017, com variações de registros e subperíodos entre índices. A análise estatística foi descritiva quantitativa sendo usada a média geral, desvio padrão e coeficiente de variação como parâmetros. Foram observados médias com seus respectivos desvios e coeficientes de variação de 59 ± 32,47, 55,17%; 1158 ± 172, 15%; 420,36 ± 84,58, 20% e 94,26 ± 35,98%, 38,17% dias para TS, IPP, IP e PS respectivamente. Para EP foi abordado a frequência de partos nos meses do ano, onde o mês de abril concentrou 30,48% dos partos, sendo este mês o pico de parição. Os resultados encontrados mostram-se satisfatórios, para o rebanho criado exclusivamente a pasto.Item Estágio supervisionado obrigatório: controle zootécnico em búfalos: índices produtivos(2018-08-16) Oliveira, Jonas Lucas Santos de; Bispo, Safira Valença; http://lattes.cnpq.br/2541084650429493; http://lattes.cnpq.br/5658924660479111A bubalinocultura vem ao longo dos anos crescendo dentro da pecuária brasileira, devido ao manejo mais eficiente e melhor seleção. Outro fator de suma importância e o controle zootécnico, pois através dele podemos modificar situações que irão aumentar a produção do rebanho. O objetivo deste trabalho foi avaliar dados de índices produtivos dos animais de uma propriedade leiteira através do uso de software de controle zootécnico, para a tomada de decisões e facilitar o manejo diário na propriedade. Alguns índices merecem destaque, como a produção por lactação, produção diária, dias em lactação, produção de acordo com a ordem da lactação. Todos os registros de produção foram oriundos da fazenda FACO, com uma totalidade de 115 búfalas em lactação. Para a análise dos dados foi utilizado o software de gestão em pecuária qual Smart milk. É possível observar que durante os oito anos observados houve aumento da produção, saindo de um total de 1011 kg de leite por lactação e média de 300 dias de lactação em 2011 para 1546 de kg de leite lactação em 2017 e média de 290 dias em lactação. Ao término deste trabalho é possível concluir que a bubalinocultura demostrar ter um grande potencial a ser explorado, para isso ainda é necessário de esforços não somente dos criadores, mais também dos profissionais das agrárias, e conscientização da população dos benefícios dos produtos de origem bubalina.
