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Navegando por Assunto "Bactérias do ácido láctico"

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    Efeito do soro de leite em culturas produtoras de exopolissacarídeos
    (2020-01-31) Pinheiro, Ana Carolina Guedes; Soares, Maria Taciana Cavalcanti Vieira; http://lattes.cnpq.br/3917225553030089; http://lattes.cnpq.br/2487041798786829
    O descarte inapropriado dos resíduos agroindustriais é uma problemática de importância nos tempos atuais, tendo em vista que se este for feito de forma indevida pode vir a acarretar prejuízos ambientais, como a destruição de ecossistemas. O soro de leite é um exemplo desses resíduos agroindustriais, resultante do processamento do leite em indústrias de derivados lácteos, se trata de um resíduo altamente nutritivo e, por este motivo, pode ser poluente se descartado de forma incorreta em ambientes aquáticos ou no solo. Sua reutilização vem sendo objeto de estudo, por ter várias utilidades como na indústria alimentícia, farmacêutica, cosmética, entre outras. Além disso, pode ser utilizado como meio alternativo para o crescimento de bactérias, como nas culturas de bactérias ácido láticas (BAL). Neste trabalho foi utilizado o soro de leite para o crescimento destas bactérias e posterior obtenção de exopolissacarídeos (EPS), produzidos por estas e de grande importância industrial e alimentícia. O objetivo geral é selecionar as bactérias ácido láticas que produzem a maior quantidade de EPS usando o soro de leite como seu substrato. O soro de leite foi caracterizado quanto a sua acidez (método Dornic); quanto ao pH (pHmetro digital); quanto ao teor de proteínas (método de Bradford, 1976); quanto ao teor de cinzas (gravimetria após incineração em forno de mufla); e quanto ao teor de lactose (cromatografia líquida). Além disso, foram extraídas as proteínas do soro pelo método do ácido térmico de Florêncio et al. (2009). A seleção da melhor produtora de EPS foi feita entre 30 BAL pertencentes ao LABTECBIO/CENAPESQ - UFRPE, da coleção de isolados de queijo coalho artesanal que foram produzidos no Agreste e no Sertão do estado de Pernambuco, onde estavam presentes os gêneros Lactobacillus sp., Enterococcus sp., Lactococcus sp. e Streptococcus sp. Estas estavam estocadas em LDR e glicerol e congeladas a -20º C foram reativadas em caldo de MRS e, após 18 horas, 1% do pré-inóculo foi cultivado no meio alternativo do soro de leite. A extração de EPS foi realizada após a centrifugação deste material e posterior precipitação no etanol gelado, onde foi novamente centrifugado e o pellet diluído em água ultrapura. A quantificação do EPS ocorreu a partir da utilização do método do ácido fenolsulfúrico. Os resultados obtidos quanto à caracterização do soro de leite foram os seguintes: acidez titulável entre 21º a 23º Dornic; pH 4,3; o teor de proteínas 1,10 mg/mL; cinzas 0,38% e lactose 0,96%. Quanto à seleção das melhores BAL produtoras de EPS, destacaram-se as pertencentes ao gênero Lactobacillus sp., que demonstraram a maior quantidade produzida de EPS, 6,33 mg/ml. O que leva a conclusão de que o soro de leite é um excelente meio de cultivo para BAL, principalmente ao gênero Lactobacillus sp., no que tange a produção de EPS.
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