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Navegando por Assunto "Biologia reprodutiva"

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    Acompanhamento atividades de pesquisas em biologia reprodutiva Anisotremus surinamensis (Bloch, 1791) capturado no litoral norte de Pernambuco, Brasil
    (2021-07-16) Leite, Rafael Barros; Oliveira, Paulo Guilherme Vasconcelos de; http://lattes.cnpq.br/5700488412022830; http://lattes.cnpq.br/3233322973038222
    O presente relatório descreve as atividades realizadas no Laboratório de Etologia de Peixes (LEP) da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), campus Dois Irmãos, Recife - PE, durante o Estágio Supervisionado Obrigatório. O estudo abordou a biologia reprodutiva do Pirambu (Anisotremus surinamensis), com o objetivo de fornecer subsídios para a conservação e manejo sustentável da espécie, especialmente na região de Itamaracá-PE. A. surinamensis é uma espécie de peixe não migratório, com hábito alimentar carnívoro, atingindo até 76 cm de comprimento e que se alimenta principalmente durante o período noturno. O estágio, realizado entre janeiro e março de 2021, incluiu o acompanhamento de experimentos focados nos aspectos reprodutivos da espécie, como alometria, tamanho médio e proporção sexual, com o intuito de observar o equilíbrio populacional. As atividades envolveram manipulação e análise de amostras biológicas, incluindo processos rigorosos como desidratação, inclusão em parafina, cortes histológicos e coloração, além da análise morfométrica e macroscópica das gônadas. No total, foram analisados 39 exemplares de A. surinamensis, sendo 22 machos e 17 fêmeas, com uma predominância de indivíduos nos estágios "Imaturo" e "Repouso", indicando uma população em crescimento e reposição. A experiência em laboratório proporcionou um embasamento prático que complementou a teoria estudada, fortalecendo o entendimento sobre a importância do manejo sustentável de espécies com estoques explotados.
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    Aspectos reprodutivos e caracterização dos otólitos do agulhão Tylosurus acus acus (Lacepède, 1803) no Arquipélago de São Pedro e São Paulo, Brasil
    (2022-05-27) Falcão, Alice Cabral Delgado; Oliveira, Paulo Guilherme Vasconcelos de; Bezerra, Natalia Priscila Alves; http://lattes.cnpq.br/5613525779232672; http://lattes.cnpq.br/5700488412022830; http://lattes.cnpq.br/3782971920533955
    O agulhão Tylosurus acus acus é uma subespécie de belonídeo residente e abundante no Arquipélago de São Pedro e São Paulo que não apresenta dados documentados sobre a sua biologia em todo o oceano Atlântico Sul. A reprodução e caracterização dos otólitos são aspectos importantes a serem estudados e desconhecidos para T. acus acus. O estudo visa proporcionar as primeiras informações sobre a biologia reprodutiva e caracterização dos otólitos da espécie. Durante março de 2019 a março de 2020, 120 gônadas foram retiradas, medidas e pesadas e utilizadas para o estudo reprodutivo, enquanto 101 pares de otólitos foram retirados. As gônadas foram avaliadas macroscopicamente segundo a escala de Brown-Peterson. O índice gonadal foi calculado pela equação proposta por Schaeffer & Orange (1956). O comprimento médio da primeira maturação sexual foi calculado pela frequência relativa de indivíduos adultos por classe de comprimento. As feições morfológicas analisadas foram rostro, antirrostro, sulco acústico, óstio, cauda e o recorte das margens. As medidas utilizadas nas análises morfométricas foram altura, comprimento e peso do otólito, que foram correlacionados entre si e com o comprimento furcal. A proporção sexual encontrada foi de 3,4F:1M, que pode ser resultado de uma segregação sexual. A distribuição mensal da proporção dos estágios de maturação indica que o local é provavelmente uma zona de reprodução para a espécie. Fatores abióticos e bióticos, principalmente a temperatura, se mostram essenciais para dinâmica populacional e reprodutiva da espécie. As altas correlações entre as medidas dos otólitos indicam que as variáveis crescem em conjunto e à medida que o indivíduo cresce, as feições do otólito mudam. As informações geradas no presente estudo poderão contribuir para a conservação do T. acus acus em todo o Oceano Atlântico.
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    Biologia reprodutiva de Neocallichirus maryae Karasawa, 2004 (Crustacea, Decapoda, Callichiridae) na praia de Mangue Seco, Igarassu, Pernambuco, Brasil
    (2020-01-27) Matoso, Marcos Antonio Lima; Carvalho, Mônica Lúcia Botter; Costa, Larissa Bacelar da; http://lattes.cnpq.br/6227388035808608; http://lattes.cnpq.br/1762304533046987; http://lattes.cnpq.br/4408208899837080
    O presente trabalho tem como objetivo estudar a biologia reprodutiva do camarão-fantasma Neocallichirus maryae Karasawa, 2004, na Praia de Mangue Seco, litoral norte de Pernambuco. Coletas diurnas foram realizadas durante a maré baixa, entres os meses de setembro/2018 a outubro/2019. As fêmeas foram coletadas com o auxílio de bomba de sucção manual. Foram estudados o tamanho de maturação sexual, período reprodutivo, estágio de desenvolvimento embrionário, fecundidade, volume dos ovos e esforço reprodutivo (ER). Um total de 358 fêmeas foram coletadas, sendo 48 fêmeas ovígeras e 301 não ovígeras. O comprimento do cefalotórax das fêmeas não ovígeras variou entre 5,98 mm e 17,97 mm (13 mm ±1,976), e entre 9,37 mm a 16,48 mm (13,34 ±1,970) para a ovígeras. O tamanho da maturidade sexual foi definido entre 9mm e 9,5mm. Durante o estudo, o período reprodutivo ocorreu durante a estação seca (entre dezembro/2018 e março/2019). A fecundidade variou de 1057 a 3784 ovos. O número de ovos aumentou significativamente com o tamanho das fêmeas (ANOVA, F = 32.53; p <0.0001). Foram encontrados os três estágios (I, II e III) de desenvolvimento embrionário durante o período reprodutivo. O volume médio dos ovos foi de 0,157 mm³ (±0,021) no estágio I, 0,091mm³ (±0,038) no estágio II e 0,065 mm³ (±0,026) no estágio III. O ER médio foi de 0,0601 ± 0,241, com peso seco da massa dos ovos representando apenas 0,78% do peso das fêmeas. De maneira geral, os aspectos sobre a biologia reprodutiva estudadas para a população de N. maryae seguem os padrões semelhantes aos demais estudos feitos para o grupo dos camarões-fantasmas. Diante disso, este estudo traz novas informações sobre Neocallichirus maryae, preenchendo algumas lacunas e possibilitando futuras pesquisas sobre a espécie.
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    Biologia reprodutiva do bonito-listrado, Katsuwonus pelamis (Perciformes: Scombridae), no Arquipélago de São Pedro e São Paulo, Brasil
    (2021-03-05) Xavier, Victória Sincorá; Hazin, Fábio Hissa Vieira; Bezerra, Natalia Priscila Alves; http://lattes.cnpq.br/5613525779232672; http://lattes.cnpq.br/2479583060761727; http://lattes.cnpq.br/3068003817335469
    O bonito-listrado (Katsuwonus pelamis), família Scombridae, é uma espécie pelágica e cosmopolita que possui valor comercial elevado. Tendo por objetivo estudar o seu ciclo reprodutivo no Arquipélago de São Pedro e São Paulo (ASPSP), ecossistema insular brasileiro localizado no Atlântico Equatorial, coletas de material biológico foram realizadas durante expedições científicas entre julho de 2016 e fevereiro de 2020. Após a captura com linha de mão, os espécimes foram mensurados quanto aos seus comprimentos furcal (CF) e total (CT), tendo sido, em seguida, eviscerados para a identificação do sexo e coleta das gônadas, que foram, então, medidas e pesadas. A proporção sexual total e mensal foi calculada através da razão entre o número total de machos e fêmeas capturados, sendo aplicado o teste de qui-quadrado (p<0,05) para verificar possíveis diferenças estatisticamente significativas. As gônadas foram analisadas macroscópica- e microscopicamente quanto aos seus estágios de maturação sexual. A fim de se identificar a época de desova no ASPSP, o Índice Gonadal (IG) dos adultos foi calculado, avaliando-se a variação de sua média mensal. O tamanho de primeira maturação sexual (L50) foi igualmente estimado, verificando-se a proporção de espécimes juvenis e adultos na pesca local. Dos 292 espécimes coletados, 165 (56,5%) eram machos e 127 (43,5%) eram fêmeas, resultando em uma proporção sexual de 1,3M:1F, sem diferenças estatisticamente significativas (x2= 1,5; p> 0,05) para o período analisado. As fêmeas alcançaram maior amplitude de tamanho (33,6 a 64,5 cm) comparadas aos machos (34,0 a 63,0 cm), porém sem diferenças estatísticas entre os comprimentos (p>0,05). Os valores médios mensais do IG variaram de 16,96 a 52,06, para fêmeas, e de 11,58 a 60,90, para machos. A menor média para o sexo feminino foi observada em agosto, e para os machos, em dezembro, com ambos apresentando o maior valor de IG em fevereiro. O L50 foi estimado em 40,7 cm, para fêmeas, e 38,5 cm, para os machos. A fecundidade média por lote foi de 260.660 ovócitos. As análises histológicas indicaram um desenvolvimento assíncrono dos ovócitos, caracterizando uma desova intermitente e fecundidade indeterminada. Os resultados sugerem que a época de desova mais intensa do bonito-listrado no entorno do ASPSP tem início no final do ano, se estendendo até maio.
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    Biologia reprodutiva e ecologia trófica do peixe Larimus breviceps (Perciformes: Sciaenidae) no litoral da Paraíba
    (2021-01-29) Silva, Lucas Vinícius Santos; Frédou, Flávia Lucena; http://lattes.cnpq.br/4779271407117528; http://lattes.cnpq.br/5258131874570501
    O Boca-mole Larimus breviceps é uma das principais espécies capturadas como bycatch provenientes da pesca de camarão no Brasil. Apesar disso, estudos sobre a biologia e impactos da pesca na espécie ainda são escassos (e.g., maturação ovariana macroscópica e microscópica, desenvolvimento ovocitário, variação sazonal na dieta, atributos morfométricos, isótopos estáveis). No presente estudo descrevemos os principais aspectos da biologia reprodutiva e ecologia trófica de L. breviceps na Paraíba, Nordeste do Brasil. Um total de 970 indivíduos (549 fêmeas e 421 machos) foi capturado entre dezembro de 2016 e novembro de 2017 com uma rede de arrasto de praia. O comprimento total (CT) variou de 4,2 a 23 cm. A proporção sexual foi significativamente diferente (1 fêmea: 0,77 macho) para meses agrupados e para fevereiro, março, julho e outubro (p<0,05). As gônadas foram descritas por análises macroscópicas e microscópicas. Os ovários eram formados por oogonia, ovócito pré vitelogênico, vitelogênico, maturo e atrésico. Logo depois, cinco estágios foram definidos: imaturo, desenvolvimento inicial, desenvolvimento avançado, matura e regressão. O período de maior atividade reprodutiva ocorreu entre novembro e março e indivíduos imaturos ocorreram durante o ano todo. O comprimento médio de primeira maturidade (L50) foi de 11,1 cm CT. Para o estudo de alimentação, uma subamostragem foi realizada, com 479 estômagos analisados. O comprimento total dos indivíduos variou entre 6,3 e 19,2 cm. Nove categorias alimentares foram defenidas e Sergestidae foi caracterizada como presa principal (Iai = 83%). A composição da dieta mostrou um padrão diferente para juvenis e adultos. Diferenças significativas de 45 indivíduos (27 juvenis e 19 adultos) foram encontradas para o índice de achatamento corporal e o índice de achatamento do pedúnculo caudal, significando que adultos são nadadores mais rápidos do que juvenis. Um total de 40 indivíduos (estação seca = 20; estação chuvosa = 20) foram selecionados para análise de isótopos estáveis. Diferenças foram encontradas nos valores de δ13C na estação seca, na qual juvenis se alimentam de presas mais ricas em δ13C do que adultos. Foi encontrado um nível trófico entre a terceira e a quarta posição, classificando a espécie como carnívora predadora. As informações do presente estudo contribuem com o conhecimento geral da espécie e podem ser utilizadas para futuros desenvolvimentos de práticas de manejo que asseguram a sustentabilidade da exploração de espécies marinhas.
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